Antena 1

[Atento]

18 em 20 para o acompanhamento e emissão relativamente à trasladação do Corpo de Eça de Queiroz para o Panteão Nacional.

[SamM]

Ontem o Nuno Coelho, estreou se no comentário desportivo, na meia final da taça da liga. Perante tanto nervosismo com a saída do Vítor Martins e a aparente substituição por uma mulher, estão agora mais descansados?

[radiokilledtheMTVstar]

Ontem o Nuno Coelho, estreou se no comentário desportivo, na meia final da taça da liga. Perante tanto nervosismo com a saída do Vítor Martins e a aparente substituição por uma mulher, estão agora mais descansados?

Do que ouvi, mostrou muito desconhecimento em relação ao SC Braga por isso, não.
Cheira mesmo a contenção de custos uma vez que o Vítor Martins deveria ser efetivo da RDP Madeira portanto um salário mais alto que olno continente.

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[Atento]

Ontem o Nuno Coelho, estreou se no comentário desportivo, na meia final da taça da liga. Perante tanto nervosismo com a saída do Vítor Martins e a aparente substituição por uma mulher, estão agora mais descansados?

Essas mudanças melhoraram a seção de desporto?

O ouvinte ficou a ganhar?

A Antena1 com essas alterações pretende ter mais audiência no desporto, mormente nas transmissões dos jogos de futebol?

Se as respostas forem sim, então valeu a pena mudar.

Se as respostas forem não,  então há que responsabilizar quem as levou a cabo.

[SamM]

Ontem o Nuno Coelho, estreou se no comentário desportivo, na meia final da taça da liga. Perante tanto nervosismo com a saída do Vítor Martins e a aparente substituição por uma mulher, estão agora mais descansados?

Essas mudanças melhoraram a seção de desporto?

O ouvinte ficou a ganhar?

A Antena1 com essas alterações pretende ter mais audiência no desporto, mormente nas transmissões dos jogos de futebol?

Se as respostas forem sim, então valeu a pena mudar.

Se as respostas forem não,  então há que responsabilizar quem as levou a cabo.

Pelo menos temos mais uma voz feminina. Isso é sempre positivo.

[O Bigode do Sala]

As últimas medidas no Desporto trouxeram, na minha óptica, pontos positivos e negativos.

Pontos positivos:
- Aposta na prata da casa no que toca a comentadores, havendo uma maior complementaridade com a televisão pública (necessita de mais);
- Chegada da Matilde Fidalgo. Apesar de apreciar mais os comentários da Amélia Pereira do Canal 11 ou do conhecimento do jogo narrado pela Fátima Pinto, é bom começar a haver uma paridade nesse meio;
- A saída do Manuel Queiroz que há muito deveria ter acontecido;
- O editorial no Programa da Tarde «Fotofinish»;
- A subida aos microfones de novas vozes como o Mário Silva da Costa.

Pontos Fracos:
- A estupidez (não consigo arranjar outro adjectivo menos agressivo) de se interromper a Tarde Desportiva para por o horário e meia de música a metro comandada pelo Rui Santos (que não está em causa o locutor, o qual aprecio desde dos tempos da 3);
- O não acompanhamento de jogos importantes da Liga 2, bem como a falta de relatos nas restantes modalidades;
- A saída do Luís Cristóvão. Percebo a ideia de se querem poupar dinheiro e promover quem está exclusivamente no Grupo RTP, mas para isso também deviam de barrar a ida de algumas vozes à SporTV e à Eleven. Além disso, para mim, era o que melhor sabia esgrimir as nuances das partidas;
- Mais grave talvez que a saída do Luís Cristóvão seja a saída do Vítor Martins. Não obstante as suas qualidades no comentário desportivo, é uma machadada na representatividade face ao centralismo de Lisboa e do Porto;
- A saída da Cláudia Martins. É certo que foi reforçar outro sector dentro da informação na Antena 1 mas, apesar de ainda ser jovem, cresci a escutá-la na Tarde Desportiva. Teve o mérito, de que tenho memória, de ser pioneira no relato desportivo radiofónico em Portugal. É a Cecília Carmo da Antena 1!


Em tempos fui um, juntamente com o Atento (creio), defensor de um modelo de Tarde Desportiva que fosse beber ao Tablero Deportivo da RNE1. Um pouco à semelhança do que foi tão bem feito pelo Luís Oliveira, Joana Pérez e Paulo Sérgio na cobertura do Euro 2020(1). Uma Tarde Desportiva abrangente, com direito a entrevistas em rigoroso directo, bem como actuações musicais e outras trivialidades.
Podia-se investir, de novo, nessa bela troika. Haja vontade!

[LMS]

Luís Cristóvão não deve ter saído. Fez esta noite  o Túnel de Acesso com a Matilde Fidalgo e moderação do Paulo Sérgio

[Atento]

As últimas medidas no Desporto trouxeram, na minha óptica, pontos positivos e negativos.

Pontos positivos:
- Aposta na prata da casa no que toca a comentadores, havendo uma maior complementaridade com a televisão pública (necessita de mais);
- Chegada da Matilde Fidalgo. Apesar de apreciar mais os comentários da Amélia Pereira do Canal 11 ou do conhecimento do jogo narrado pela Fátima Pinto, é bom começar a haver uma paridade nesse meio;
- A saída do Manuel Queiroz que há muito deveria ter acontecido;
- O editorial no Programa da Tarde «Fotofinish»;
- A subida aos microfones de novas vozes como o Mário Silva da Costa.

Pontos Fracos:
- A estupidez (não consigo arranjar outro adjectivo menos agressivo) de se interromper a Tarde Desportiva para por o horário e meia de música a metro comandada pelo Rui Santos (que não está em causa o locutor, o qual aprecio desde dos tempos da 3);
- O não acompanhamento de jogos importantes da Liga 2, bem como a falta de relatos nas restantes modalidades;
- A saída do Luís Cristóvão. Percebo a ideia de se querem poupar dinheiro e promover quem está exclusivamente no Grupo RTP, mas para isso também deviam de barrar a ida de algumas vozes à SporTV e à Eleven. Além disso, para mim, era o que melhor sabia esgrimir as nuances das partidas;
- Mais grave talvez que a saída do Luís Cristóvão seja a saída do Vítor Martins. Não obstante as suas qualidades no comentário desportivo, é uma machadada na representatividade face ao centralismo de Lisboa e do Porto;
- A saída da Cláudia Martins. É certo que foi reforçar outro sector dentro da informação na Antena 1 mas, apesar de ainda ser jovem, cresci a escutá-la na Tarde Desportiva. Teve o mérito, de que tenho memória, de ser pioneira no relato desportivo radiofónico em Portugal. É a Cecília Carmo da Antena 1!


Em tempos fui um, juntamente com o Atento (creio), defensor de um modelo de Tarde Desportiva que fosse beber ao Tablero Deportivo da RNE1. Um pouco à semelhança do que foi tão bem feito pelo Luís Oliveira, Joana Pérez e Paulo Sérgio na cobertura do Euro 2020(1). Uma Tarde Desportiva abrangente, com direito a entrevistas em rigoroso directo, bem como actuações musicais e outras trivialidades.
Podia-se investir, de novo, nessa bela troika. Haja vontade!

A primeira mulher a fazer relatos em Portugal foi na RR, na voz do Alto Tâmega,  antigo estúdio regional da Emissora Católica Portuguesa,num Grupo Desportivo de Chaves e uma equipa estrangeira para a Taça Uefa, segundo informações obtidas numa tertúlia relacionada com o desporto e comunicação social.

Havendo por aqui alguém da RR, seria bom refutar ou confirmar a informação.

[AG]

Luís Cristóvão não deve ter saído. Fez esta noite  o Túnel de Acesso com a Matilde Fidalgo e moderação do Paulo Sérgio

Ainda bem. Já bastava a saída de Vítor Martins, que é injustificável.

[O Bigode do Sala]

As últimas medidas no Desporto trouxeram, na minha óptica, pontos positivos e negativos.

Pontos positivos:
- Aposta na prata da casa no que toca a comentadores, havendo uma maior complementaridade com a televisão pública (necessita de mais);
- Chegada da Matilde Fidalgo. Apesar de apreciar mais os comentários da Amélia Pereira do Canal 11 ou do conhecimento do jogo narrado pela Fátima Pinto, é bom começar a haver uma paridade nesse meio;
- A saída do Manuel Queiroz que há muito deveria ter acontecido;
- O editorial no Programa da Tarde «Fotofinish»;
- A subida aos microfones de novas vozes como o Mário Silva da Costa.

Pontos Fracos:
- A estupidez (não consigo arranjar outro adjectivo menos agressivo) de se interromper a Tarde Desportiva para por o horário e meia de música a metro comandada pelo Rui Santos (que não está em causa o locutor, o qual aprecio desde dos tempos da 3);
- O não acompanhamento de jogos importantes da Liga 2, bem como a falta de relatos nas restantes modalidades;
- A saída do Luís Cristóvão. Percebo a ideia de se querem poupar dinheiro e promover quem está exclusivamente no Grupo RTP, mas para isso também deviam de barrar a ida de algumas vozes à SporTV e à Eleven. Além disso, para mim, era o que melhor sabia esgrimir as nuances das partidas;
- Mais grave talvez que a saída do Luís Cristóvão seja a saída do Vítor Martins. Não obstante as suas qualidades no comentário desportivo, é uma machadada na representatividade face ao centralismo de Lisboa e do Porto;
- A saída da Cláudia Martins. É certo que foi reforçar outro sector dentro da informação na Antena 1 mas, apesar de ainda ser jovem, cresci a escutá-la na Tarde Desportiva. Teve o mérito, de que tenho memória, de ser pioneira no relato desportivo radiofónico em Portugal. É a Cecília Carmo da Antena 1!


Em tempos fui um, juntamente com o Atento (creio), defensor de um modelo de Tarde Desportiva que fosse beber ao Tablero Deportivo da RNE1. Um pouco à semelhança do que foi tão bem feito pelo Luís Oliveira, Joana Pérez e Paulo Sérgio na cobertura do Euro 2020(1). Uma Tarde Desportiva abrangente, com direito a entrevistas em rigoroso directo, bem como actuações musicais e outras trivialidades.
Podia-se investir, de novo, nessa bela troika. Haja vontade!

A primeira mulher a fazer relatos em Portugal foi na RR, na voz do Alto Tâmega,  antigo estúdio regional da Emissora Católica Portuguesa,num Grupo Desportivo de Chaves e uma equipa estrangeira para a Taça Uefa, segundo informações obtidas numa tertúlia relacionada com o desporto e comunicação social.

Havendo por aqui alguém da RR, seria bom refutar ou confirmar a informação.

Daí ter dito de que tenho memória.
Gostava de saber o nome dessa senhora e se ainda está no activo numa local.

[Atento]

As últimas medidas no Desporto trouxeram, na minha óptica, pontos positivos e negativos.

Pontos positivos:
- Aposta na prata da casa no que toca a comentadores, havendo uma maior complementaridade com a televisão pública (necessita de mais);
- Chegada da Matilde Fidalgo. Apesar de apreciar mais os comentários da Amélia Pereira do Canal 11 ou do conhecimento do jogo narrado pela Fátima Pinto, é bom começar a haver uma paridade nesse meio;
- A saída do Manuel Queiroz que há muito deveria ter acontecido;
- O editorial no Programa da Tarde «Fotofinish»;
- A subida aos microfones de novas vozes como o Mário Silva da Costa.

Pontos Fracos:
- A estupidez (não consigo arranjar outro adjectivo menos agressivo) de se interromper a Tarde Desportiva para por o horário e meia de música a metro comandada pelo Rui Santos (que não está em causa o locutor, o qual aprecio desde dos tempos da 3);
- O não acompanhamento de jogos importantes da Liga 2, bem como a falta de relatos nas restantes modalidades;
- A saída do Luís Cristóvão. Percebo a ideia de se querem poupar dinheiro e promover quem está exclusivamente no Grupo RTP, mas para isso também deviam de barrar a ida de algumas vozes à SporTV e à Eleven. Além disso, para mim, era o que melhor sabia esgrimir as nuances das partidas;
- Mais grave talvez que a saída do Luís Cristóvão seja a saída do Vítor Martins. Não obstante as suas qualidades no comentário desportivo, é uma machadada na representatividade face ao centralismo de Lisboa e do Porto;
- A saída da Cláudia Martins. É certo que foi reforçar outro sector dentro da informação na Antena 1 mas, apesar de ainda ser jovem, cresci a escutá-la na Tarde Desportiva. Teve o mérito, de que tenho memória, de ser pioneira no relato desportivo radiofónico em Portugal. É a Cecília Carmo da Antena 1!


Em tempos fui um, juntamente com o Atento (creio), defensor de um modelo de Tarde Desportiva que fosse beber ao Tablero Deportivo da RNE1. Um pouco à semelhança do que foi tão bem feito pelo Luís Oliveira, Joana Pérez e Paulo Sérgio na cobertura do Euro 2020(1). Uma Tarde Desportiva abrangente, com direito a entrevistas em rigoroso directo, bem como actuações musicais e outras trivialidades.
Podia-se investir, de novo, nessa bela troika. Haja vontade!

A primeira mulher a fazer relatos em Portugal foi na RR, na voz do Alto Tâmega,  antigo estúdio regional da Emissora Católica Portuguesa,num Grupo Desportivo de Chaves e uma equipa estrangeira para a Taça Uefa, segundo informações obtidas numa tertúlia relacionada com o desporto e comunicação social.

Havendo por aqui alguém da RR, seria bom refutar ou confirmar a informação.

Daí ter dito de que tenho memória.
Gostava de saber o nome dessa senhora e se ainda está no activo numa local.

Elsa Moço.  Não está no ativo. Foi contemporânea de Olímpia Mairos na Voz do Alto Tâmega da RR.

[O Bigode do Sala]

As últimas medidas no Desporto trouxeram, na minha óptica, pontos positivos e negativos.

Pontos positivos:
- Aposta na prata da casa no que toca a comentadores, havendo uma maior complementaridade com a televisão pública (necessita de mais);
- Chegada da Matilde Fidalgo. Apesar de apreciar mais os comentários da Amélia Pereira do Canal 11 ou do conhecimento do jogo narrado pela Fátima Pinto, é bom começar a haver uma paridade nesse meio;
- A saída do Manuel Queiroz que há muito deveria ter acontecido;
- O editorial no Programa da Tarde «Fotofinish»;
- A subida aos microfones de novas vozes como o Mário Silva da Costa.

Pontos Fracos:
- A estupidez (não consigo arranjar outro adjectivo menos agressivo) de se interromper a Tarde Desportiva para por o horário e meia de música a metro comandada pelo Rui Santos (que não está em causa o locutor, o qual aprecio desde dos tempos da 3);
- O não acompanhamento de jogos importantes da Liga 2, bem como a falta de relatos nas restantes modalidades;
- A saída do Luís Cristóvão. Percebo a ideia de se querem poupar dinheiro e promover quem está exclusivamente no Grupo RTP, mas para isso também deviam de barrar a ida de algumas vozes à SporTV e à Eleven. Além disso, para mim, era o que melhor sabia esgrimir as nuances das partidas;
- Mais grave talvez que a saída do Luís Cristóvão seja a saída do Vítor Martins. Não obstante as suas qualidades no comentário desportivo, é uma machadada na representatividade face ao centralismo de Lisboa e do Porto;
- A saída da Cláudia Martins. É certo que foi reforçar outro sector dentro da informação na Antena 1 mas, apesar de ainda ser jovem, cresci a escutá-la na Tarde Desportiva. Teve o mérito, de que tenho memória, de ser pioneira no relato desportivo radiofónico em Portugal. É a Cecília Carmo da Antena 1!


Em tempos fui um, juntamente com o Atento (creio), defensor de um modelo de Tarde Desportiva que fosse beber ao Tablero Deportivo da RNE1. Um pouco à semelhança do que foi tão bem feito pelo Luís Oliveira, Joana Pérez e Paulo Sérgio na cobertura do Euro 2020(1). Uma Tarde Desportiva abrangente, com direito a entrevistas em rigoroso directo, bem como actuações musicais e outras trivialidades.
Podia-se investir, de novo, nessa bela troika. Haja vontade!

A primeira mulher a fazer relatos em Portugal foi na RR, na voz do Alto Tâmega,  antigo estúdio regional da Emissora Católica Portuguesa,num Grupo Desportivo de Chaves e uma equipa estrangeira para a Taça Uefa, segundo informações obtidas numa tertúlia relacionada com o desporto e comunicação social.

Havendo por aqui alguém da RR, seria bom refutar ou confirmar a informação.

Daí ter dito de que tenho memória.
Gostava de saber o nome dessa senhora e se ainda está no activo numa local.

Elsa Moço.  Não está no ativo. Foi contemporânea de Olímpia Mairos na Voz do Alto Tâmega da RR.

Obrigado. 🙂
Que esta menção do Atento sirva de homenagem a essas senhoras que abriram caminho para que mais mulheres entrassem nas emissões desportivas.

[nelsonsoares]

Luís Cristóvão não deve ter saído. Fez esta noite  o Túnel de Acesso com a Matilde Fidalgo e moderação do Paulo Sérgio

Posso confirmar: Luís Cristóvão continua na Antena 1

[O Bigode do Sala]

Luís Cristóvão não deve ter saído. Fez esta noite  o Túnel de Acesso com a Matilde Fidalgo e moderação do Paulo Sérgio

Posso confirmar: Luís Cristóvão continua na Antena 1

Excelente notícia! Deu a sensação que iria sair da Antena 1. Ainda bem que não se verificou.

[Atento]

Luís Cristóvão não deve ter saído. Fez esta noite  o Túnel de Acesso com a Matilde Fidalgo e moderação do Paulo Sérgio

Posso confirmar: Luís Cristóvão continua na Antena 1

Excelente notícia! Deu a sensação que iria sair da Antena 1. Ainda bem que não se verificou.

A sua eventual saída seria um profundo disparate.