Eu também sou do Porto e custa-me escrever o seguinte: as frequências locais foram atribuÃdas a operadores locais que não conseguiram rentabilizar os seus produtos radiofónicos e pior do que isso não se coibiram a amealhar centenas de milhares de euros a transferir/ alugar os seus alvarás aos grupos do centralismo como RR, media capital, luso canal, etc. o exemplo que refere dos 91,5 esteve em branco 30 anos!!! Sem que nenhum projeto pensado a partir do Porto conseguisse ser apresentado com um mÃnimo de credibilidade. Eu prefiro ter acesso a rádios centralismo do que o vazio, que é o que teria acontecido, vejam os casos de frequências fantasma como a Jornal FM, radio estadio , etc etc
Os 91.5 nunca foram ocupados uma vez que não foi aberto concurso para a frequência depois do vazio de 1989.
Foi sim. Ganhou a Igreja da Areosa e o projeto não avançou.
O concurso teve 11 candidatos, alguns notórios, a saber (e respetivas posições no concurso):
Atual grupo r/com (irónico), em segundo;
MCR em terceiro;
Acácio Marinho em quinto, com a empresa que detinha o alvará da Rádio Lidador;
Rádio Académica do Porto em sétimo, uma das experiências pioneiras em rádios online na cidade;
Vinhas da NFM em décimo lugar;
A SIRS, da Nova e Memória FM, em último (11.º).
A Igreja da Areosa desistiu em 2002, a frequência passou provisoriamente para a segunda classificada (RR) que nunca chegou a colocar nada no ar por razões que desconheço.