Só ouvi os primeiros 20 minutos do painel da Carina Jorge hoje (é, está de extremos), foi um dia complicado e não deu para mais.
Está melhor no dia 2. Mais natural, mais presente, mais à vontade, tranquila mesmo, sem querer pelo menos parecer tanto que segue à tabela.
É este o caminho, muito bem.
Ainda um pouco mais estrita do que me agradaria num locutor ou locutora, e por agora ainda não aproveita o ritmo dos separadores para imprimir vivacidade à emissão como faz o José Carlos Trindade e como fazia (a mais...) o Ricardo Soares, mas pelo menos as interações em antena estão mais suaves e está transversalmente mais agradável. Dia a dia, dia a dia vai lá, as bases estão presentes.
Está bem mais harmonizável com o que é a Antena 1 e há mesmo aqui o potencial de poder vir a fazer aqui umas interações nesse registo cheias de conteúdo, a encher a antena, bem interessantes, com o Nuno Rodrigues (e não Domingues, como parvamente escrevi ontem, que é da TSF) - e que eu pessoalmente gostaria de ouvir, mas isso com mais tempo de rodagem.
Mais uma vez apenas pelo curto espaço de tempo, mas dá para subir para, vá, um 15. Já assume mais a posição que tem!
Ainda trabalho pela frente, ainda coisas para ver, mas ainda é só o 2º dia. A coisa vai lá, é dar tempo ao tempo.
Eu não rezaria sentenças tão depressa... gostei da resposta.
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E se o Atento queria o não sei quê do modelo da France Info ou lá o que era em Portugal: a Carina Jorge era jornalista na Fi FM também. Ao contrário do José Carlos Trindade, ela tem lá isso no registo de continuidade dela, estão lá uns traços.
Podem por isso vir a ser interações que nalguns momentos (de conversa pivô-jornalista) adquirem um certo registo mais principal entre os dois pivots da tarde. Portanto, eu se fosse ao Atento não deitava já esta ideia fora, que ainda pode ir lá dar ao que insiste tanto em ver...