A pergunta que se impõe... para ser mais um operador "morto" ao estilo Rádio 5, para quê ter mais uma frequência? Qual será a ideia do Sr. Acácio? Comprar apenas porque sim, e manter os projetos? Ou criar uma rede "nacional" com as frequências que vai adquirindo, exceção das alugadas à Observador?
Ele é tipo um stand de carros. Vende usado mas muito bem estimado, são sempre preços dignos de uma grande oportunidade.
A questão é, quem tem interesse em pegar naquela rede? O único caso que me ocorre, de repente, são os 96.3.Hz de Espinho, para transmitir a Smooth ou a Rádio Maria. Smooth a fazer a ligação na zona de Estarreja aos 92.8MHz. Mas para lá disso, também não dá muito mais por causa da M80 do Montejunto e da Mega de Aveiro, além, naturalmente da Voz do Marão para a zona interior, mais aí Santa Eufémia até vai dando conta do recado. Maria para resolver o problema bicudo que tem coma Província (aliás, a frequência da Maia devia mudar para os 100.7MHz), porque a pressão é muito grande. Os 92.8 da Horizonte também podem ser interessantes para a Maria. De resto, Almeida parece-me peso morto, Barreiro idem, idem, Póvoa só se for para substituir os 89.5 e chegar melhor a Braga, o que não seria mal pensado. Isto, claro, contando que os Eng. Covôes e Montez não queiram levar nenhuma das suas rádios para Lisboa ou Porto, o próprio Sr. Acácio a No Ar.