Preocupantes, sem qualquer dúvida.
No entanto, ressalvo dois casos, Observador e Renascença.
O projecto Observador (jornal on-line e rádio) é claramente um projecto com objectivos políticos, ou seja, enquanto as coisas os accionistas quiserem fazer valer os seus ideais políticos aquilo é "um poço sem fundo". Se algum dia der lucro, por pouco que seja, é como juntar o útil ao agradável.
Quanto á Renascença, é a rádio "oficial" da Igreja Católica portuguesa, seria um escândalo se algum dia fechasse. Portanto, podem fazer as reestruturações que fizerem, despedimentos, campanhas de angariação de fundos (não seria a primeira vez, lembrem-se os mais velhos, da Liga dos amigos da RR), etc., que a RR irá sempre existir.