Autor Tópico: DAB+  (Lida 47382 vezes)

joao_s

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Re: DAB+
« Responder #135 em: Abril 17, 2023, 10:09:49 pm »
Há medida que o DAB+ avança nos países europeus mais próximos, porque não avançar com esta tecnologia de radiodifusão também por cá e de forma faseada. Por exemplo, para começar a região de Lisboa e Vale do Tejo, são cerca de 3,7 milhões de residentes (cerca de 40% da população portuguesa – dados de 2011). Não tenho pesquisado sobre o assunto, mas caso a irradiação de sinal seja eficaz com centros emissores, são necessários 2 (um em Monsanto, o outro em Montejunto) para a região, caso a cobertura seja assegurada por uma malha de hotspots (emissores em maior número, mas de menor potência), o processo será mais demorado. Numa segunda fase, centro emissor da Lousã; terceira fase, Monte da Virgem, etc.

Entre outras, incluir a SmoothFM e a Rádio Observador nos slots disponíveis.

Importa planear, dimensionar, projetar, para que tudo funcione da melhor forma e… começar.

AG

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Re: DAB+
« Responder #136 em: Abril 17, 2023, 10:26:23 pm »
Há medida que o DAB+ avança nos países europeus mais próximos, porque não avançar com esta tecnologia de radiodifusão também por cá e de forma faseada. Por exemplo, para começar a região de Lisboa e Vale do Tejo, são cerca de 3,7 milhões de residentes (cerca de 40% da população portuguesa – dados de 2011). Não tenho pesquisado sobre o assunto, mas caso a irradiação de sinal seja eficaz com centros emissores, são necessários 2 (um em Monsanto, o outro em Montejunto) para a região, caso a cobertura seja assegurada por uma malha de hotspots (emissores em maior número, mas de menor potência), o processo será mais demorado. Numa segunda fase, centro emissor da Lousã; terceira fase, Monte da Virgem, etc.

Entre outras, incluir a SmoothFM e a Rádio Observador nos slots disponíveis.

Importa planear, dimensionar, projetar, para que tudo funcione da melhor forma e… começar.

A meu ver devia-se começar logo por Monsanto, Lousã e Monte da Virgem; só nestes 3 centros emissores seria possível chegar a grande parte do país. Depois numa segunda fase avançar para Montejunto, Muro, Mendro e Faro.

Pelo menos as rádios da RDP, grupo RR, grupo Bauer, grupo do Luís Montez e a Observador deviam estar presentes.
« Última modificação: Abril 17, 2023, 11:02:17 pm por AG »

joao_s

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Re: DAB+
« Responder #137 em: Abril 17, 2023, 10:29:28 pm »
A meu ver devia-se começar logo por Montejunto, Lousã e Monte da Virgemm só nestes 4 centros seria possível chegar a grande parte do país. Depois numa segunda fase Monsanto, Muro, Mendro e Faro.

Pelo menos as rádios da RDP, grupo RR, grupo Bauer, grupo do Luís Montez e a Observador deviam estar presentes.

E em Lisboa, não se ouve nada no digital? Não faz sentido…

AG

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Re: DAB+
« Responder #138 em: Abril 17, 2023, 10:30:29 pm »
A meu ver devia-se começar logo por Montejunto, Lousã e Monte da Virgem só nestes 4 centros seria possível chegar a grande parte do país. Depois numa segunda fase Monsanto, Muro, Mendro e Faro.

Pelo menos as rádios da RDP, grupo RR, grupo Bauer, grupo do Luís Montez e a Observador deviam estar presentes.

E em Lisboa, não se ouve nada no digital? Não faz sentido…
Era Monsanto e não Montejunto, erro meu. Fazer tal como na FM nos anos 60/70, em que arrancou em Lisboa, Porto e Lousã. Montejunto foi mais tarde, penso eu.
« Última modificação: Abril 17, 2023, 10:39:18 pm por AG »

joao_s

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Re: DAB+
« Responder #139 em: Abril 17, 2023, 10:34:42 pm »
Era Monsanto e não Montejunto, erro meu. Fazer tal como na FM nos anos 60/70, em que arrancou em Lisboa, Porto e Lousã. Monsanto foi mais tarde, penso eu.
Continua a não fazer sentido… Montejunto cobre o distrito de Lisboa, como sabe. Apenas Monsanto não é suficiente. Sempre foi assim, o conjunto Monsanto e Montejunto.

AG

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Re: DAB+
« Responder #140 em: Abril 17, 2023, 11:00:20 pm »
Era Monsanto e não Montejunto, erro meu. Fazer tal como na FM nos anos 60/70, em que arrancou em Lisboa, Porto e Lousã. Monsanto foi mais tarde, penso eu.
Continua a não fazer sentido… Montejunto cobre o distrito de Lisboa, como sabe. Apenas Monsanto não é suficiente. Sempre foi assim, o conjunto Monsanto e Montejunto.
Por isso falei em primeira fase. Mesmo assim Lousã poderia ajudar em alguns locais.

joao_s

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Re: DAB+
« Responder #141 em: Abril 17, 2023, 11:08:55 pm »
Por isso falei em primeira fase. Mesmo assim Lousã poderia ajudar em alguns locais.

Caro “AG”. Não fideliza ninguém se tiver uma cobertura digital com lacunas na mesma região, e instável pelo território. A cobertura deve ser contínua até ao ponto em que se deixa de ouvir. Não estamos nos anos 50, o público não do mesmo tipo, antes os rádios eram adquiridos para ouvir em casa, num ponto fixo, hoje ouvimos rádio num veículo em movimento, na mesma região ou pelo território. Agora, cobertura descontínua acho que é dar “um tiro no pé”, as pessoas vão resistir e encontrar mil e um defeitos.

Luis Carvalho

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Re: DAB+
« Responder #142 em: Abril 17, 2023, 11:27:44 pm »
Por isso falei em primeira fase. Mesmo assim Lousã poderia ajudar em alguns locais.

Caro “AG”. Não fideliza ninguém se tiver uma cobertura digital com lacunas na mesma região, e instável pelo território. A cobertura deve ser contínua até ao ponto em que se deixa de ouvir. Não estamos nos anos 50, o público não do mesmo tipo, antes os rádios eram adquiridos para ouvir em casa, num ponto fixo, hoje ouvimos rádio num veículo em movimento, na mesma região ou pelo território. Agora, cobertura descontínua acho que é dar “um tiro no pé”, as pessoas vão resistir e encontrar mil e um defeitos.

Note-se que, mercê das frequências mais elevadas e características do sistema, uma emissão em DAB/DAB+ exige, para o mesmo nível de cobertura, uma rede de emissores mais densa do que a de FM. À semelhança do que se passa, por exemplo, com a TDT, não é possível assegurar uma recepção estável com um emissor da Lousã  a mais de 100 km de distância...
Cumprimentos,
Luís Carvalho

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Luisf662

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Re: DAB+
« Responder #143 em: Abril 17, 2023, 11:59:33 pm »
Por isso falei em primeira fase. Mesmo assim Lousã poderia ajudar em alguns locais.

Caro “AG”. Não fideliza ninguém se tiver uma cobertura digital com lacunas na mesma região, e instável pelo território. A cobertura deve ser contínua até ao ponto em que se deixa de ouvir. Não estamos nos anos 50, o público não do mesmo tipo, antes os rádios eram adquiridos para ouvir em casa, num ponto fixo, hoje ouvimos rádio num veículo em movimento, na mesma região ou pelo território. Agora, cobertura descontínua acho que é dar “um tiro no pé”, as pessoas vão resistir e encontrar mil e um defeitos.

Note-se que, mercê das frequências mais elevadas e características do sistema, uma emissão em DAB/DAB+ exige, para o mesmo nível de cobertura, uma rede de emissores mais densa do que a de FM. À semelhança do que se passa, por exemplo, com a TDT, não é possível assegurar uma recepção estável com um emissor da Lousã  a mais de 100 km de distância...
A TDT foi um completo fracasso e as pessoas agora associam que vai acontecer o mesmo com a rádio digital, aqui em Portugal por causa da TDT existe a falsa ideia de que o FM analógico é melhor que o DAB+ portanto preferem continuar com o FM.

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ruicleto

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Re: DAB+
« Responder #144 em: Abril 18, 2023, 10:41:48 am »
Há medida que o DAB+ avança nos países europeus mais próximos, porque não avançar com esta tecnologia de radiodifusão também por cá e de forma faseada. Por exemplo, para começar a região de Lisboa e Vale do Tejo, são cerca de 3,7 milhões de residentes (cerca de 40% da população portuguesa – dados de 2011). Não tenho pesquisado sobre o assunto, mas caso a irradiação de sinal seja eficaz com centros emissores, são necessários 2 (um em Monsanto, o outro em Montejunto) para a região, caso a cobertura seja assegurada por uma malha de hotspots (emissores em maior número, mas de menor potência), o processo será mais demorado. Numa segunda fase, centro emissor da Lousã; terceira fase, Monte da Virgem, etc.

Entre outras, incluir a SmoothFM e a Rádio Observador nos slots disponíveis.

Importa planear, dimensionar, projetar, para que tudo funcione da melhor forma e… começar.

Julgo que foi assim com a televisão RTP ... - Monsanto, Montejunto...
Deverá ser incluído em MUX a TSF e a M80 (regionais, que passariam a nacionais - faz todo o sentido num país tão pequeno geograficamente))

ruicleto

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Re: DAB+
« Responder #145 em: Abril 18, 2023, 10:56:13 am »
Por isso falei em primeira fase. Mesmo assim Lousã poderia ajudar em alguns locais.

Caro “AG”. Não fideliza ninguém se tiver uma cobertura digital com lacunas na mesma região, e instável pelo território. A cobertura deve ser contínua até ao ponto em que se deixa de ouvir. Não estamos nos anos 50, o público não do mesmo tipo, antes os rádios eram adquiridos para ouvir em casa, num ponto fixo, hoje ouvimos rádio num veículo em movimento, na mesma região ou pelo território. Agora, cobertura descontínua acho que é dar “um tiro no pé”, as pessoas vão resistir e encontrar mil e um defeitos.

Note-se que, mercê das frequências mais elevadas e características do sistema, uma emissão em DAB/DAB+ exige, para o mesmo nível de cobertura, uma rede de emissores mais densa do que a de FM. À semelhança do que se passa, por exemplo, com a TDT, não é possível assegurar uma recepção estável com um emissor da Lousã  a mais de 100 km de distância...

Caro Luís, discordo da rede mais densa de emissores DAB+, pois há estudos que mostram o contrário quando comparam o FM vs DAB+ e respetivas vantagens e desvantagens... 

Luis Carvalho

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Re: DAB+
« Responder #146 em: Abril 18, 2023, 01:04:05 pm »
Por isso falei em primeira fase. Mesmo assim Lousã poderia ajudar em alguns locais.

Caro “AG”. Não fideliza ninguém se tiver uma cobertura digital com lacunas na mesma região, e instável pelo território. A cobertura deve ser contínua até ao ponto em que se deixa de ouvir. Não estamos nos anos 50, o público não do mesmo tipo, antes os rádios eram adquiridos para ouvir em casa, num ponto fixo, hoje ouvimos rádio num veículo em movimento, na mesma região ou pelo território. Agora, cobertura descontínua acho que é dar “um tiro no pé”, as pessoas vão resistir e encontrar mil e um defeitos.

Note-se que, mercê das frequências mais elevadas e características do sistema, uma emissão em DAB/DAB+ exige, para o mesmo nível de cobertura, uma rede de emissores mais densa do que a de FM. À semelhança do que se passa, por exemplo, com a TDT, não é possível assegurar uma recepção estável com um emissor da Lousã  a mais de 100 km de distância...

Caro Luís, discordo da rede mais densa de emissores DAB+, pois há estudos que mostram o contrário quando comparam o FM vs DAB+ e respetivas vantagens e desvantagens...

Mais densa no sentido de exigir um maior número de emissores do que o FM. E é fácil explicar o porquê: frequências mais altas= comprimentos de onda mais baixos, logo há maior atenuação de sinal devido a obstáculos. Por outro lado, no digital há a questão dos chamados intervalos de guarda. Se um receptor estiver a sintonizar o sinal de 2 ou mais emissores próximos, o sinal de um dos dois emissores complementa o sinal do outro. Se um sinal distante entrar mais tarde no receptor, pode afectar a recepção, já que provoca erros na descodificação devido à falta de sincronização. Uma boa analogia é uma orquestra. Se os músicos estiverem sincronizados, com uma margem de erro de fracções de segundos, a música soa bem. Se um violinista perde o tempo e se atrasa, a audiência, mesmo quem não saiba nada de música, nota logo que alguma coisa está a correr muito mal...
« Última modificação: Abril 18, 2023, 01:05:50 pm por Luis Carvalho »
Cumprimentos,
Luís Carvalho

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ruicleto

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Re: DAB+
« Responder #147 em: Abril 18, 2023, 03:22:16 pm »
Por isso falei em primeira fase. Mesmo assim Lousã poderia ajudar em alguns locais.

Caro “AG”. Não fideliza ninguém se tiver uma cobertura digital com lacunas na mesma região, e instável pelo território. A cobertura deve ser contínua até ao ponto em que se deixa de ouvir. Não estamos nos anos 50, o público não do mesmo tipo, antes os rádios eram adquiridos para ouvir em casa, num ponto fixo, hoje ouvimos rádio num veículo em movimento, na mesma região ou pelo território. Agora, cobertura descontínua acho que é dar “um tiro no pé”, as pessoas vão resistir e encontrar mil e um defeitos.

Note-se que, mercê das frequências mais elevadas e características do sistema, uma emissão em DAB/DAB+ exige, para o mesmo nível de cobertura, uma rede de emissores mais densa do que a de FM. À semelhança do que se passa, por exemplo, com a TDT, não é possível assegurar uma recepção estável com um emissor da Lousã  a mais de 100 km de distância...

Caro Luís, discordo da rede mais densa de emissores DAB+, pois há estudos que mostram o contrário quando comparam o FM vs DAB+ e respetivas vantagens e desvantagens...

Mais densa no sentido de exigir um maior número de emissores do que o FM. E é fácil explicar o porquê: frequências mais altas= comprimentos de onda mais baixos, logo há maior atenuação de sinal devido a obstáculos. Por outro lado, no digital há a questão dos chamados intervalos de guarda. Se um receptor estiver a sintonizar o sinal de 2 ou mais emissores próximos, o sinal de um dos dois emissores complementa o sinal do outro. Se um sinal distante entrar mais tarde no receptor, pode afectar a recepção, já que provoca erros na descodificação devido à falta de sincronização. Uma boa analogia é uma orquestra. Se os músicos estiverem sincronizados, com uma margem de erro de fracções de segundos, a música soa bem. Se um violinista perde o tempo e se atrasa, a audiência, mesmo quem não saiba nada de música, nota logo que alguma coisa está a correr muito mal...

OK. Obrigado pela explicação.

pdnf

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Re: DAB+
« Responder #148 em: Abril 22, 2023, 05:33:30 pm »
Há medida que o DAB+ avança nos países europeus mais próximos, porque não avançar com esta tecnologia de radiodifusão também por cá e de forma faseada. Por exemplo, para começar a região de Lisboa e Vale do Tejo, são cerca de 3,7 milhões de residentes (cerca de 40% da população portuguesa – dados de 2011). Não tenho pesquisado sobre o assunto, mas caso a irradiação de sinal seja eficaz com centros emissores, são necessários 2 (um em Monsanto, o outro em Montejunto) para a região, caso a cobertura seja assegurada por uma malha de hotspots (emissores em maior número, mas de menor potência), o processo será mais demorado. Numa segunda fase, centro emissor da Lousã; terceira fase, Monte da Virgem, etc.

Entre outras, incluir a SmoothFM e a Rádio Observador nos slots disponíveis.

Importa planear, dimensionar, projetar, para que tudo funcione da melhor forma e… começar.

Julgo que foi assim com a televisão RTP ... - Monsanto, Montejunto...
Deverá ser incluído em MUX a TSF e a M80 (regionais, que passariam a nacionais - faz todo o sentido num país tão pequeno geograficamente))

O DAB quando avançar deve ser feito de uma vez só na faixa que cobre de Braga a Setúbal, a que levou à alteração da Lei da Rádio para as tais seis rádios em associação, está bom de ver. Até porque a questão da AML ser muito maior que a AMP tem muito que se lhe diga. De Setúbal a Lisboa é a mesma distância que de Braga ao Porto e a sul a AMP foi amputada dos municípios litoria mais populosos, que foram integrados na CIM de Aveiro, sendo que para se tentar "beneficiar artificialmente Lisboa", se prejudicou terrivelmente uma das regiões mais pobres da Europa, Trás-os-Montes e Alto Douro, que poderiam ter acesso a uma taxa mais elevada de fundos de coesão. A AMP e a AML em termos reais devem diferir cerca de 200k habitantes, talvez ne m tanto, e a Norte, tal como a sul, deveria constituir uma região administrativa diferenciada.

Posto isto, não faz qualquer sentido avançar com o DAB só por Lisboa. Arrancar implicará, de Sul para Norte, emissores nas seguintes elevações:
Arrábida (centralização do conjunto Grândola/Arrábida)*
Monsanto
Montejunto
Trevim (centralização do conjunto Trevim/Santo António da Neve)
Monte da Virgem (centralização do conjunto Monte da Virgem/Santa Justa)**
Marão (centralização do conjunto Marão/Lamego)***
Santa Marta das Cortiças (centralização do conjunto Sameiro/Santa Marta)
Muro*****

* - Os emissores da Arrábida aparentemente terão maior alcance, a questão de Sessimbra poderá ser solucionada com recurso a microcobertur
** - Uma alternativa que não sei se já foi devidamente estudada mas que penso que poderia funcionar ainda melhor que o Monte da Virgem, nomeadamente na progressão para interior: Nossa Senhora da Saúde nos Carvalhos, ou até a própria Serra da Freita.
*** - O emissor do Marão, apesar de em teoria servir o interior, é absolutamente fundamental na área mais interior da AMP, tal como o é Montejunto na zona norte da AML, e também a sul, cobrindo falhas de transição Monte da Virgem /Lousã, pelo que deve avançar em simultâneo e não apenas na segunda fase.
**** - No DAB é imprescindível que todas as estações dos grupos nacionais tenham frequência no Muro.

Dever-se-ia também procurar investir num desígnio que é da vontade da Euro Região Galiza-Norte de Portugal (como tal reconhecida pela UE) que é o de quer as nacionais portuguesas, quer as de Espanha, sejam ouvidas de Santiago de Compostela ao Porto. Em outras regiões raianas penso que haverá idêntico desejo, mas talvez não tão devidamente expressado politicamente.
« Última modificação: Abril 22, 2023, 05:38:09 pm por pdnf »
Rádio é:
Ir ao fim da Rua, a ligar Portugal, aconteça o que acontecer.
Mais música nova para sentir (e decidir).
Estar no carro, em casa, em todo o lado, só se quiseres.
Saber que se a vida tem uma música, ela passa-a.
É a arte que toca, mais do que música...PESSOAS. Ah, and all that "unique" soul.

ruicleto

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Re: DAB+
« Responder #149 em: Abril 24, 2023, 06:19:17 pm »
A Moldova anunciou formalmente que o sistema DAB+ vai passar do regime experimental a regime regular.
Notícia em https://anrceti.md/news_040423