Se não é viável na área, aumente-se a potência para chegar mais longe e permitir a viabilidade... ou relance-se o alvará a concurso.
Prepara-te para levares umas bicadas valentes dos ultra-liberais do fórum!
Venham elas
O que quero dizer com o concurso é que se isto fosse como no UK, em que o que foi regional foi concessionado por exemplo na TV, era isso mesmo que em alguns casos iam estar bem habilitados a acontecer! E ninguém morreu por isso.
abiliomaia, como acho que se depreende bem, a minha referência era quer à abrangência populacional conseguida com uma maior PAR, em situações em que isso fosse tecnicamente viável e não houvesse atropelo, não é "aumentar até ao infinito", como é óbvio. E atendendo à concorrência na zona que se afirma.
Ou por outras palavras: a ANACOM não devia ser tão irascÃvel nos aumentos de potência, deveriam ser permitidos a pedido do operador, com uma análise
correta, fundamentada e verdadeira do que existe na proximidade da nova abrangência para decidir, porque para isso é que serve a regulação. Outra ideia seria acrescer ainda uma segunda camada de segurança ao permitir um perÃodo, tal como já há no INPI, em que uma eventual rádio se oponha, explicando as razões, fonte de análise pela ANACOM para a decisão final. Coisas simples e mais corretas, a meu ver.
Mas não desviando do tópico - a notÃcia de venda teve um impacto relativamente reduzido no Facebook. Esperava mais manifestações, até tendo em conta que deve ser das primeiras vezes que uma rádio é declaradamente colocada à venda pelo proprietário, que usa este espaço para isso, e sendo uma rádio de raiz popular/local. Não me lembro de algo semelhante, mas assim é que devia ser sempre: declaradamente, por uma questão de transparência.