Autor Tópico: Batida FM  (Lida 50271 vezes)

Wiseguy

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Re: Batida FM
« Responder #60 em: Novembro 16, 2021, 02:12:24 pm »
O mal da VODAFONE FM é o parco investimento em animadores e noticiários.
Se investissem mais um pouco, acredito que com os transmissores que têm, conseguiriam ganhar nesses locais à Antena 3 e à SBSR.
Também penso que a Radar joga noutro campeonato.

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À SBSR com certeza que ganham, tem 0,6% de AAV enquanto a SBSR nem sequer aparece no ranking.

Naturalmente que é uma rádio que precisaria de um investimento maior mas a Vodafone nem a MCR estão interessados nisso. O que interessa é ter as frequências a emitir alguma coisa.

Ali em meados de 2016 com a 3 no fundo do poço bastava terem investido em mais 1/2 radialistas e uma boa campanha de marketing para a ultrapassar, não seria nada do outro mundo penso eu.
Mas sim, se nem a Smooth o fazem... acho que é nisso e no marketing as únicas coisas em que a MCR ainda fica atrás da R/Com (a Sim com os mesmos 0,8% tinha praticamente o dobro da publicidade).   

Diria que a falta de animadores a juntar a um parque emissor pequeno e fraco são as principais debilidades desta rádio, que lhe podem limitar francamente o crescimento.

Para fazer o comentário sobre as alterações produzidas na estação pelo grupo MCR, estive a ouvir algumas horas durante vários dias e achei sinceramente que a estação ficou a perder com a mudança. Achava bem melhor o antigo formato em termos de escolhas musicais, se bem que depois entravam em loop ao fim de algumas horas, agora ficou mais parecido com outras estações e perdeu o estatuto de estação diferenciadora que na minha opinião a caracterizava. Não percebi muito bem a ideia desta alteração radical.

Penso que falta à estação mais 2 animadores para distribuir melhor o dia, com turnos de 4 horas para cada um, assim será difícil crescer muito e os ouvintes irão fartar-se ao fim de algum tempo. Para quem gostava do anterior formato, agora para a zona de Lisboa, o melhor é mesmo a Radar.

pdnf

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Re: Batida FM
« Responder #61 em: Novembro 16, 2021, 02:19:46 pm »
Este formato é mais abrangente, não se fixa num público só alternativo, mas quem gostar de ouvir conjugado alternativo e comercial está no sítio certo. E a verdade é que não há nada com essas características em Portugal.
Rádio é:
Ir ao fim da Rua, a ligar Portugal, aconteça o que acontecer.
Mais música nova para sentir (e decidir).
Estar no carro, em casa, em todo o lado, só se quiseres.
Saber que se a vida tem uma música, ela passa-a.
É a arte que toca, mais do que música...PESSOAS. Ah, and all that "unique" soul.

Boxx

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Re: Batida FM
« Responder #62 em: Novembro 16, 2021, 02:44:02 pm »
Este formato é mais abrangente, não se fixa num público só alternativo, mas quem gostar de ouvir conjugado alternativo e comercial está no sítio certo. E a verdade é que não há nada com essas características em Portugal.

pelo contrário, hoje o funil parece-me superior, a oferta da playlist está com vistas bem mais curtas, e a repetição até dói...

Memorias da Radio

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Re: Batida FM
« Responder #63 em: Novembro 21, 2021, 12:56:12 am »
Este formato é mais abrangente, não se fixa num público só alternativo, mas quem gostar de ouvir conjugado alternativo e comercial está no sítio certo. E a verdade é que não há nada com essas características em Portugal.

pelo contrário, hoje o funil parece-me superior, a oferta da playlist está com vistas bem mais curtas, e a repetição até dói...

Infelizmente confirmo. A playlist nova esgotou-se em apenas 2 dias e está a repetir que é uma loucura. Assim é simplesmente para fechar.
« Última modificação: Novembro 21, 2021, 01:01:50 am por Memorias da Radio »

estvmkt

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Re: Batida FM
« Responder #64 em: Novembro 21, 2021, 10:53:36 am »
Muito previsível... infelizmente

pdnf

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Re: Batida FM
« Responder #65 em: Novembro 21, 2021, 05:02:58 pm »
Fechar não irá, porque, caso contrário, o que fará a MCR com as frequências? No caso dos 103.0 podem reforçar um pouco a rede da Smooth, nomeadamente para litoral, onde a transição Figueiró dos Vinhos/Senhora da Hora é feita com qualidade, mas à custa de constantes saltinhos, eventualmente solicitando à ANACOM a emissão em 102.9 para sofrerem menos pressão da Antena 3 do Sameiro.

Mas e o que fazer com os 94.3 da Maia e os 107.2 da Amadora e 101.1 do Barreiro? Vender? Deixar em modo jukebox anos e anos a fio? Ou avançar para a rádio CNN e criarem finalmente uma rádio informativa em Portugal? Não me parece... mas não vejo que soluções possam existir, nem tampouco quem possa ter interesse nas frequências. Portanto, parece-me que a Vodafone está condenada a perdurar. O erro foi terem adquirido essas três/quatro frequências, assim como os 105.8 de Santa Justa, em lugar de uma rádio forte em Viana do Castelo, provavelmente a Voz do Neiva quando tal tivesse sido possível, outra na zona de Chaves/Montalegre, outra ainda na zona Norte do Distrito da Guarda e finalmente outra na zona de Castelo Branco (o ideal seria a Monsanto) para terem total cobertura da M80 no território nacional. Sobrando frequências, mais uma para o Funchal e outra para Ponta Delgada, o que se justificava plenamente.

Nota 1: Sei que as aquisições foram feitas quando os projetos que as ocupam hoje não eram estes, portanto, compreendo as dificuldades de gestão do parque emissor hoje.

« Última modificação: Novembro 21, 2021, 05:11:42 pm por pdnf »
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AG

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Re: Batida FM
« Responder #66 em: Novembro 21, 2021, 07:49:00 pm »
Fechar não irá, porque, caso contrário, o que fará a MCR com as frequências? No caso dos 103.0 podem reforçar um pouco a rede da Smooth, nomeadamente para litoral, onde a transição Figueiró dos Vinhos/Senhora da Hora é feita com qualidade, mas à custa de constantes saltinhos, eventualmente solicitando à ANACOM a emissão em 102.9 para sofrerem menos pressão da Antena 3 do Sameiro.

Mas e o que fazer com os 94.3 da Maia e os 107.2 da Amadora e 101.1 do Barreiro? Vender? Deixar em modo jukebox anos e anos a fio? Ou avançar para a rádio CNN e criarem finalmente uma rádio informativa em Portugal? Não me parece... mas não vejo que soluções possam existir, nem tampouco quem possa ter interesse nas frequências. Portanto, parece-me que a Vodafone está condenada a perdurar. O erro foi terem adquirido essas três/quatro frequências, assim como os 105.8 de Santa Justa, em lugar de uma rádio forte em Viana do Castelo, provavelmente a Voz do Neiva quando tal tivesse sido possível, outra na zona de Chaves/Montalegre, outra ainda na zona Norte do Distrito da Guarda e finalmente outra na zona de Castelo Branco (o ideal seria a Monsanto) para terem total cobertura da M80 no território nacional. Sobrando frequências, mais uma para o Funchal e outra para Ponta Delgada, o que se justificava plenamente.
Poderia o grupo Cofina estar interessado na aquisição dessas frequências para relançar a CMR...

Na AMP precisariam de um outro emissor a Sul do Douro de forma a chegar a quase todo o distrito de Aveiro e complementar os 94,3. Os 99,3 da Soberania de Águeda ou uma das de Oliveira de Azeméis são opções excelentes.

De lembrar ainda que temos também a Rádio Estádio à deriva mas essas frequências seriam desnecessárias com a "aquisição" da rede Vodafone.

Quanto aos 103,0 de Cantanhede poderiam mudar para os 103,9 da antiga Rádio Capital de Mortágua e de facto passarem a retransmitir a Smooth.
« Última modificação: Novembro 21, 2021, 07:51:44 pm por AG »

pdnf

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Re: Batida FM
« Responder #67 em: Novembro 21, 2021, 10:54:45 pm »
Fechar não irá, porque, caso contrário, o que fará a MCR com as frequências? No caso dos 103.0 podem reforçar um pouco a rede da Smooth, nomeadamente para litoral, onde a transição Figueiró dos Vinhos/Senhora da Hora é feita com qualidade, mas à custa de constantes saltinhos, eventualmente solicitando à ANACOM a emissão em 102.9 para sofrerem menos pressão da Antena 3 do Sameiro.

Mas e o que fazer com os 94.3 da Maia e os 107.2 da Amadora e 101.1 do Barreiro? Vender? Deixar em modo jukebox anos e anos a fio? Ou avançar para a rádio CNN e criarem finalmente uma rádio informativa em Portugal? Não me parece... mas não vejo que soluções possam existir, nem tampouco quem possa ter interesse nas frequências. Portanto, parece-me que a Vodafone está condenada a perdurar. O erro foi terem adquirido essas três/quatro frequências, assim como os 105.8 de Santa Justa, em lugar de uma rádio forte em Viana do Castelo, provavelmente a Voz do Neiva quando tal tivesse sido possível, outra na zona de Chaves/Montalegre, outra ainda na zona Norte do Distrito da Guarda e finalmente outra na zona de Castelo Branco (o ideal seria a Monsanto) para terem total cobertura da M80 no território nacional. Sobrando frequências, mais uma para o Funchal e outra para Ponta Delgada, o que se justificava plenamente.
Poderia o grupo Cofina estar interessado na aquisição dessas frequências para relançar a CMR...

Na AMP precisariam de um outro emissor a Sul do Douro de forma a chegar a quase todo o distrito de Aveiro e complementar os 94,3. Os 99,3 da Soberania de Águeda ou uma das de Oliveira de Azeméis são opções excelentes.

De lembrar ainda que temos também a Rádio Estádio à deriva mas essas frequências seriam desnecessárias com a "aquisição" da rede Vodafone.

Quanto aos 103,0 de Cantanhede poderiam mudar para os 103,9 da antiga Rádio Capital de Mortágua e de facto passarem a retransmitir a Smooth.

Não me parece que a Cofina vá querer voltar ao projeto da rádio. Se tivessem mesmo vontade, já teriam ido por aí numa altura mais favorável para o mercado. Ter uma rádio é capaz de ter mais custos que ter uma TV low cost como a deles.

Na realidade, as opções que apresentas não me parecem muito viáveis. Os 94.3 começam a ficar muito pressionados pela M80 de Aveiro no sul de Gaia, pelo que precisam de uma frequência que tenha força nos concelhos da margem sul do Douro da AMP e não apenas na CIM de Aveiro.
A Azeméis FM é dizimada a norte pela RFM do Sameiro, que mesmo com 1kw se escuta na perfeição em toda a Gaia e até em Espinho ainda razoavelmente. Mesmo com um emissor devidamente afinado, tenho a sensação que Braga iria ganhar quase sempre. A Soberania nem chega pelas bandas de Gaia. Os 99.3 são pressionados ao extremo pela rádio Comercial de Santa Marta das Cortiças, que é de longe o melhor emissor de Braga aqui na zona de Gaia/Espinho e que não raras vezes cobre sombras de 97.7. Por outro lado, nos pontos em que chega sinal em condições de 99.3, curiosamente não é da Soberania, mas sim da Cidade FM da Serra D'Aire e Candeeiros. Por exemplo, na zona de Soares dos Reis não é incomum conseguir escutar com total conforto (e muitas vezes até RDS) 5 frequências da Cidade FM, pelo que se prova que de Soberania só tem nome, pois na guerra pelo território com a Cidade perde totalmente. Já a Caima tem pouca potência e problemas provocados pelos 97 da AltoMinho e da Rádio Clube de Lamego que entram mais fortes que os emissores de Oliveira de Azeméis. Aliás, basta ver o stress a que é sujeito o emissor da Observador em 88.1 provocado pela Antena 2 de Braga para se perceber que a AltoMinho iria dificultar e muito o conforto da Smooth. Os emissores de Viana funcionam tão bem no sul da AMP que os escuto dentro da garagem abaixo do solo, e não consigo ter essa escuta para Santa Justa, Freita, Lousã ou Sameiro.

A fazer alguma aquisição, não tenho grandes dúvidas que escolheria como segunda opção a Rádio Regional de Arouca mas a prioridade seria a TOP FM, sem qualquer margem para dúvida, o que permitiria cobrir Aveiro mas também Viseu, ainda que de forma algo mais fraca. Com esse acrescento, era capaz de me tentar a deslocalizar da Senhora da Hora para Santa Eufémia em Vila do Conde, concelho contíguo, o que permitiria chegar melhor a Braga. Com 89.5+95.9+103(102.9)+92.9+99.7+96.6+103 ficaria com uma cobertura significativa do território nacional com total conforto de escuta desta rádio. Como são 7, optaria por por os 103.0 da Margem Sul com horas locais, mas ao estilo Mega, a passar a emissão só com diferença de 2 segundos de atraso. Já agora, já ia sendo tempo de aumentarem para 7 ou 8 as rádios em associação, permitindo fazer a faixa litoral entre Lisboa e Porto sempre em emissão nacional. Há que pressionar o novo Parlamento, até porque se vê que não há projetos para novas locais.

Finalmente, em 102.9 teria tudo para não ter problemas, a Cidade de Viseu em 102.8 não teria capacidade de chegar à AMP, como hoje já não chega e em 103.9 já tem a toda poderosa RFM do Monte da Virgem a 0,2 e que a sul entra espetacularmente bem.
« Última modificação: Novembro 21, 2021, 11:12:56 pm por pdnf »
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estvmkt

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Re: Batida FM
« Responder #68 em: Novembro 21, 2021, 11:11:09 pm »
Cidade FM em Coimbra deixa sinal...a de Viseu.
Junto ao Fórum,IP3,IC2... Vodafone FM em 102.9 nunca...
Que dizer Santa Comba Dão,seria a confusão total...
Aliás em Coimbra já apanhei 95.6 da M80 de Viseu no 7o andar dos HUC e junto ao Fórum...

AG

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Re: Batida FM
« Responder #69 em: Novembro 21, 2021, 11:40:13 pm »
A forma mais fácil de responder é dar a minha opinião.

Para a Smooth daria jeito "adquirir" uma rádio no distrito de Aveiro e outra do distrito de Braga. Respectivamente uma de OAZ/Águeda e Barcelos, por exemplo. 91,9+89,5+99,3(ou 89,7)+92,8+97,7+96,6+103,0. 103,0 ou os 91,9 com emissão "local", pois é a frequência de Barcelos a que fica mais "isolada" do resto da rede. Ficaria assim com uma cobertura excelente de Braga a Setúbal.

Quanto a uma hipotética CMR, para Aveiro e Braga as soluções são as mesmas. Com as frequências da defunta Estádio: 91,9+89,0+99,3/89,7+93,4 (Rádio São Miguel)+96,2+97,1/106,4 (para a zona norte do Rio Tejo). Com as frequências da Vodafone: 91,9+94,3+99,3/89,7+103,0+107,2+101,1.
Fica a faltar uma da zona de Santarém (Tomar seria boa opção), mas com 6 frequências a prioridade de cobertura teria de ser Braga, AMP, Aveiro, Coimbra e AML.

A mudar de frequência para os 103,0 mantenho a minha opinião que os 103,9 são a melhor opção.
« Última modificação: Novembro 22, 2021, 09:25:31 am por AG »

pdnf

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Re: Batida FM
« Responder #70 em: Novembro 21, 2021, 11:53:50 pm »
A forma mais fácil de responder é dar a minha opinião.

Para a Smooth daria jeito "adquirir" uma rádio no distrito de Aveiro e outra do distrito de Braga. Respectivamente uma de OAZ/Águeda e Barcelos, por exemplo. 91,9+89,5+99,3(ou 89,7)+92,8+97,7+96,6+103,0. 103,0 ou os 91,9 com emissão "local", pois é a frequência de Barcelos a que fica mais "isolada" do resto da rede. Ficaria assim com uma cobertura excelente de Braga a Setúbal.

Quanto a uma hipotética CMR, para Aveiro e Braga as soluções são as mesmas. Com as frequências da defunta Estádio: 91,9+89,0+99,3/89,7+93,4 (Rádio São Miguel)+96,2+97,1/106,4 (para a zona norte do Rio Tejo). Com as frequências da Vodafone: 91,9+94,3+99,3/89,7+103,0+97,1/106,4 +101,1.
Fica a faltar uma da zona de Santarém (Tomar seria boa opção), mas com 6 frequências a prioridade de cobertura teria de ser Braga, AMP, Aveiro, Coimbra e AML.

A mudar de frequência para os 103,0 mantenho a minha opinião que os 103,9 são a melhor opção.

Qual é o real impacto de ter duas rádios na AML, uma em Lisboa e outra em Setúbal? Por exemplo, como é o desempenho da RDP África ou da MegaHits que só têm emissor em Monsanto e não têm na margem sul? É só dar mais estabilidade de escuta, ou há zonas que não se escutam de todo? É que se formos por aí, é como aqui entre o Monte da Virgem e Santa Justa/Paredes, na realidade,o que acrescentam é evitar um ou outro ruído em pano de fundo em zonas mais difíceis.

Por outro lado, as frequências da Santa Eufémia, Observador, Linear e Estádio não chegam para cobrir bem o distrito de Braga, com exceção da zona mais próxima de Espanha? Tenho ideia que no caso da Observador haviam alguns problemas com um emissor da Clássica, salvo erro.
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Re: Batida FM
« Responder #71 em: Novembro 22, 2021, 12:02:48 am »
A forma mais fácil de responder é dar a minha opinião.

Para a Smooth daria jeito "adquirir" uma rádio no distrito de Aveiro e outra do distrito de Braga. Respectivamente uma de OAZ/Águeda e Barcelos, por exemplo. 91,9+89,5+99,3(ou 89,7)+92,8+97,7+96,6+103,0. 103,0 ou os 91,9 com emissão "local", pois é a frequência de Barcelos a que fica mais "isolada" do resto da rede. Ficaria assim com uma cobertura excelente de Braga a Setúbal.

Quanto a uma hipotética CMR, para Aveiro e Braga as soluções são as mesmas. Com as frequências da defunta Estádio: 91,9+89,0+99,3/89,7+93,4 (Rádio São Miguel)+96,2+97,1/106,4 (para a zona norte do Rio Tejo). Com as frequências da Vodafone: 91,9+94,3+99,3/89,7+103,0+97,1/106,4 +101,1.
Fica a faltar uma da zona de Santarém (Tomar seria boa opção), mas com 6 frequências a prioridade de cobertura teria de ser Braga, AMP, Aveiro, Coimbra e AML.

A mudar de frequência para os 103,0 mantenho a minha opinião que os 103,9 são a melhor opção.

Qual é o real impacto de ter duas rádios na AML, uma em Lisboa e outra em Setúbal? Por exemplo, como é o desempenho da RDP África ou da MegaHits que só têm emissor em Monsanto e não têm na margem sul? É só dar mais estabilidade de escuta, ou há zonas que não se escutam de todo? É que se formos por aí, é como aqui entre o Monte da Virgem e Santa Justa/Paredes, na realidade,o que acrescentam é evitar um ou outro ruído em pano de fundo em zonas mais difíceis.
Há zonas em Lisboa que se ouvem mal os emissores de Monstanto, as da zona ribeirinha - Belém, Terreiro do Paço, Alcântara, até Oriente. Aí entram muito bem as frequências da Margem Sul, como os 103,0 da Smooth. Até mesmo numa zona mais central - Rato, por exemplo - não raras vezes os autorádios escolhem essa frequência. Por esse motivo é preferível ter um emissor em cada margem do rio Tejo.

pdnf

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Re: Batida FM
« Responder #72 em: Novembro 22, 2021, 12:14:25 am »
A forma mais fácil de responder é dar a minha opinião.

Para a Smooth daria jeito "adquirir" uma rádio no distrito de Aveiro e outra do distrito de Braga. Respectivamente uma de OAZ/Águeda e Barcelos, por exemplo. 91,9+89,5+99,3(ou 89,7)+92,8+97,7+96,6+103,0. 103,0 ou os 91,9 com emissão "local", pois é a frequência de Barcelos a que fica mais "isolada" do resto da rede. Ficaria assim com uma cobertura excelente de Braga a Setúbal.

Quanto a uma hipotética CMR, para Aveiro e Braga as soluções são as mesmas. Com as frequências da defunta Estádio: 91,9+89,0+99,3/89,7+93,4 (Rádio São Miguel)+96,2+97,1/106,4 (para a zona norte do Rio Tejo). Com as frequências da Vodafone: 91,9+94,3+99,3/89,7+103,0+97,1/106,4 +101,1.
Fica a faltar uma da zona de Santarém (Tomar seria boa opção), mas com 6 frequências a prioridade de cobertura teria de ser Braga, AMP, Aveiro, Coimbra e AML.

A mudar de frequência para os 103,0 mantenho a minha opinião que os 103,9 são a melhor opção.

Qual é o real impacto de ter duas rádios na AML, uma em Lisboa e outra em Setúbal? Por exemplo, como é o desempenho da RDP África ou da MegaHits que só têm emissor em Monsanto e não têm na margem sul? É só dar mais estabilidade de escuta, ou há zonas que não se escutam de todo? É que se formos por aí, é como aqui entre o Monte da Virgem e Santa Justa/Paredes, na realidade,o que acrescentam é evitar um ou outro ruído em pano de fundo em zonas mais difíceis.
Há zonas em Lisboa que se ouvem mal os emissores de Monstanto, as da zona ribeirinha - Belém, Terreiro do Paço, Alcântara, até Oriente. Aí entram muito bem as frequências da Margem Sul, como os 103,0 da Smooth. Até mesmo numa zona mais central - Rato, por exemplo - não raras vezes os autorádios escolhem essa frequência. Por esse motivo é preferível ter um emissor em cada margem do rio Tejo.

Ou seja, exatamente o mesmo que aqui acontece com o Monte da Virgem/Santa Justa que se escuta mal nas margens do Douro e em algumas zonas da Baixa, muitas vezes em mono, mas que não deixa de ser escutado de todo. Se isso justifica ter dois emissores redundantes em emissão nacional, prejudicando a cobertura em mais parcelas do território nacional? Tenho algumas dúvidas, pelo cenário que me descreve. E nas nacionais com 50kw também acontece o mesmo, ou a potência resolve?
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Estar no carro, em casa, em todo o lado, só se quiseres.
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É a arte que toca, mais do que música...PESSOAS. Ah, and all that "unique" soul.

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Re: Batida FM
« Responder #73 em: Novembro 22, 2021, 12:38:18 am »
A forma mais fácil de responder é dar a minha opinião.

Para a Smooth daria jeito "adquirir" uma rádio no distrito de Aveiro e outra do distrito de Braga. Respectivamente uma de OAZ/Águeda e Barcelos, por exemplo. 91,9+89,5+99,3(ou 89,7)+92,8+97,7+96,6+103,0. 103,0 ou os 91,9 com emissão "local", pois é a frequência de Barcelos a que fica mais "isolada" do resto da rede. Ficaria assim com uma cobertura excelente de Braga a Setúbal.

Quanto a uma hipotética CMR, para Aveiro e Braga as soluções são as mesmas. Com as frequências da defunta Estádio: 91,9+89,0+99,3/89,7+93,4 (Rádio São Miguel)+96,2+97,1/106,4 (para a zona norte do Rio Tejo). Com as frequências da Vodafone: 91,9+94,3+99,3/89,7+103,0+97,1/106,4 +101,1.
Fica a faltar uma da zona de Santarém (Tomar seria boa opção), mas com 6 frequências a prioridade de cobertura teria de ser Braga, AMP, Aveiro, Coimbra e AML.

A mudar de frequência para os 103,0 mantenho a minha opinião que os 103,9 são a melhor opção.

Qual é o real impacto de ter duas rádios na AML, uma em Lisboa e outra em Setúbal? Por exemplo, como é o desempenho da RDP África ou da MegaHits que só têm emissor em Monsanto e não têm na margem sul? É só dar mais estabilidade de escuta, ou há zonas que não se escutam de todo? É que se formos por aí, é como aqui entre o Monte da Virgem e Santa Justa/Paredes, na realidade,o que acrescentam é evitar um ou outro ruído em pano de fundo em zonas mais difíceis.
Há zonas em Lisboa que se ouvem mal os emissores de Monstanto, as da zona ribeirinha - Belém, Terreiro do Paço, Alcântara, até Oriente. Aí entram muito bem as frequências da Margem Sul, como os 103,0 da Smooth. Até mesmo numa zona mais central - Rato, por exemplo - não raras vezes os autorádios escolhem essa frequência. Por esse motivo é preferível ter um emissor em cada margem do rio Tejo.

Ou seja, exatamente o mesmo que aqui acontece com o Monte da Virgem/Santa Justa que se escuta mal nas margens do Douro e em algumas zonas da Baixa, muitas vezes em mono, mas que não deixa de ser escutado de todo. Se isso justifica ter dois emissores redundantes em emissão nacional, prejudicando a cobertura em mais parcelas do território nacional? Tenho algumas dúvidas, pelo cenário que me descreve. E nas nacionais com 50kw também acontece o mesmo, ou a potência resolve?
Acontece o mesmo, são zonas de sombra. Na RR o autorádio "escolhe" muitas vezes a frequência da Arrábida em detrimento de Monsanto.

Vale sempre a pena porque estes emissores cobrem também a Margem Sul onde vive muita gente e até regiões como a Lezíria do Tejo.

pdnf

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Re: Batida FM
« Responder #74 em: Novembro 22, 2021, 08:21:17 am »
A forma mais fácil de responder é dar a minha opinião.

Para a Smooth daria jeito "adquirir" uma rádio no distrito de Aveiro e outra do distrito de Braga. Respectivamente uma de OAZ/Águeda e Barcelos, por exemplo. 91,9+89,5+99,3(ou 89,7)+92,8+97,7+96,6+103,0. 103,0 ou os 91,9 com emissão "local", pois é a frequência de Barcelos a que fica mais "isolada" do resto da rede. Ficaria assim com uma cobertura excelente de Braga a Setúbal.

Quanto a uma hipotética CMR, para Aveiro e Braga as soluções são as mesmas. Com as frequências da defunta Estádio: 91,9+89,0+99,3/89,7+93,4 (Rádio São Miguel)+96,2+97,1/106,4 (para a zona norte do Rio Tejo). Com as frequências da Vodafone: 91,9+94,3+99,3/89,7+103,0+97,1/106,4 +101,1.
Fica a faltar uma da zona de Santarém (Tomar seria boa opção), mas com 6 frequências a prioridade de cobertura teria de ser Braga, AMP, Aveiro, Coimbra e AML.

A mudar de frequência para os 103,0 mantenho a minha opinião que os 103,9 são a melhor opção.

Qual é o real impacto de ter duas rádios na AML, uma em Lisboa e outra em Setúbal? Por exemplo, como é o desempenho da RDP África ou da MegaHits que só têm emissor em Monsanto e não têm na margem sul? É só dar mais estabilidade de escuta, ou há zonas que não se escutam de todo? É que se formos por aí, é como aqui entre o Monte da Virgem e Santa Justa/Paredes, na realidade,o que acrescentam é evitar um ou outro ruído em pano de fundo em zonas mais difíceis.
Há zonas em Lisboa que se ouvem mal os emissores de Monstanto, as da zona ribeirinha - Belém, Terreiro do Paço, Alcântara, até Oriente. Aí entram muito bem as frequências da Margem Sul, como os 103,0 da Smooth. Até mesmo numa zona mais central - Rato, por exemplo - não raras vezes os autorádios escolhem essa frequência. Por esse motivo é preferível ter um emissor em cada margem do rio Tejo.

Ou seja, exatamente o mesmo que aqui acontece com o Monte da Virgem/Santa Justa que se escuta mal nas margens do Douro e em algumas zonas da Baixa, muitas vezes em mono, mas que não deixa de ser escutado de todo. Se isso justifica ter dois emissores redundantes em emissão nacional, prejudicando a cobertura em mais parcelas do território nacional? Tenho algumas dúvidas, pelo cenário que me descreve. E nas nacionais com 50kw também acontece o mesmo, ou a potência resolve?
Acontece o mesmo, são zonas de sombra. Na RR o autorádio "escolhe" muitas vezes a frequência da Arrábida em detrimento de Monsanto.

Vale sempre a pena porque estes emissores cobrem também a Margem Sul onde vive muita gente e até regiões como a Lezíria do Tejo.

Pensei que para sul, nomeadamente a Setúbal, e na Lezíria, devido à melhor localização, Monsanto até chegasse um pouco mais longe.
Rádio é:
Ir ao fim da Rua, a ligar Portugal, aconteça o que acontecer.
Mais música nova para sentir (e decidir).
Estar no carro, em casa, em todo o lado, só se quiseres.
Saber que se a vida tem uma música, ela passa-a.
É a arte que toca, mais do que música...PESSOAS. Ah, and all that "unique" soul.