Autor Tópico: Rádio Amália  (Lida 9747 vezes)

Danl

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Re: Rádio Amália
« Responder #45 em: Outubro 12, 2024, 11:06:20 am »
Preferiria ouvir a Marginal em 91.0Mhz... paciência.

Entretanto, um ouvinte no facebook da Rádio Amália sugeriu que a próxima frequência fosse a da Caria 102.5Mhz, de Belmonte, para que a emissora de fados pudesse ser ouvida também na região de onde eram os seus Pais (o Pai natural de Castelo Branco e a Mãe do Fundão) e onde Amália residiu quando era mais nova.
Nunca tinha pensado nessa hipótese (que até faria algum sentido). Sabe-se que o Montez gosta muito daquela zona onde também morou durante alguns anos da sua adolescência...

tuscano332

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Re: Rádio Amália
« Responder #46 em: Outubro 12, 2024, 11:42:13 am »
Péssima decisão.

O que temia confirmou-se.
Pode parecer uma decisão péssima, mas é mais lógica, porque consegue abarcar alguma da audiência da extinta Festival. O espaço de fados tinha público e até tinha discos pedidos, que agora irão juntar-se ao mesmo espaço que a Amália tem(curiosamente também é do meio dia às 14h, como era na Festival).

Espero é que esta mudança seja bem promovida naquelas zonas.

Quando o Marinho se lembrar de fazer um programa de fados, acabou-se.

A Festival até podia ter um programa de fados com boa audiência, mas isso é longe de ser suficiente para encher uma rádio só com esse tipo de programação.

A única forma de ir buscar alguns ouvintes é mesmo com a participação em direto, até porque há alguns ouvintes dessas rádios que ouvem umas 4 ou 5 ao mesmo tempo e ligam para todas. Não é raro escutarmos ouvintes com enganos em direto nos nomes das rádios...
A Amália tem o espaço de Discos Pedidos na hora de almoço 12h-14h, onde falam com os ouvintes e tinha um espaço de conversa com ouvintes sobre futebol, julgo que na hora dos telejornais na TV às 20h, mas não sei se ainda tem, pois faz algum tempo que não ouço nessas horas.

Zeca 2021

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Re: Rádio Amália
« Responder #47 em: Outubro 12, 2024, 12:38:07 pm »
Pobre cidade do Porto, a capital de uma area metroplitana com quase 3 milhões de habitantes que vai ficar apenas com uma rádio local.
Tudo caba no Porto e não há autarcas que olhem para isso e se façam insurgir contra esta destruição nos meios radio da cidade.
Nem com um 1º ministro de Espinho algo muda.

Pobre Porto.

pdnf

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Re: Rádio Amália
« Responder #48 em: Outubro 12, 2024, 01:09:51 pm »
Pobre cidade do Porto, a capital de uma area metroplitana com quase 3 milhões de habitantes que vai ficar apenas com uma rádio local.
Tudo caba no Porto e não há autarcas que olhem para isso e se façam insurgir contra esta destruição nos meios radio da cidade.
Nem com um 1º ministro de Espinho algo muda.

Pobre Porto.

Na realidade, os 91.0 já emitiam a partir de Lisboa.
Na AMP fica coma Nova Era, Nova, NoAr, AZFM, JornalFM, Radio 5, Ondaviva,  Voz de Santo Tirso, Regional de Arouca e In4media. Claro que são, essencialmente, os emissores mais periféricos a sobreviver, tal como ocorre na AML.
Rádio é:
Ir ao fim da Rua, a ligar Portugal, aconteça o que acontecer.
Mais música nova para sentir (e decidir).
Estar no carro, em casa, em todo o lado, só se quiseres.
Saber que se a vida tem uma música, ela passa-a.
É a arte que toca, mais do que música...PESSOAS. Ah, and all that "unique" soul.

Zeca 2021

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Re: Rádio Amália
« Responder #49 em: Outubro 12, 2024, 01:29:06 pm »
Pobre cidade do Porto, a capital de uma area metroplitana com quase 3 milhões de habitantes que vai ficar apenas com uma rádio local.
Tudo caba no Porto e não há autarcas que olhem para isso e se façam insurgir contra esta destruição nos meios radio da cidade.
Nem com um 1º ministro de Espinho algo muda.

Pobre Porto.

Na realidade, os 91.0 já emitiam a partir de Lisboa.
Na AMP fica coma Nova Era, Nova, NoAr, AZFM, JornalFM, Radio 5, Ondaviva,  Voz de Santo Tirso, Regional de Arouca e In4media. Claro que são, essencialmente, os emissores mais periféricos a sobreviver, tal como ocorre na AML.
Porto e arredores ( 1º anel ) só existem 3 rádios.
No Grande Porto em FM temos quantas rádios de Lisboa ?

Antena 1, 2, 3, RR, TSF, Observador, Mega, SW, Batida, Cidade, M80, Comercial, RDP Africa, RFM, Smooth ( 15 rádios ).
Só mesmo no país mais atrasado da Europa tal acontece no FM da segunda cidade do país.
« Última modificação: Outubro 12, 2024, 01:32:17 pm por Zeca 2021 »

AG

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Re: Rádio Amália
« Responder #50 em: Outubro 12, 2024, 01:29:32 pm »
Pobre cidade do Porto, a capital de uma area metroplitana com quase 3 milhões de habitantes que vai ficar apenas com uma rádio local.
Tudo caba no Porto e não há autarcas que olhem para isso e se façam insurgir contra esta destruição nos meios radio da cidade.
Nem com um 1º ministro de Espinho algo muda.

Pobre Porto.

Na realidade, os 91.0 já emitiam a partir de Lisboa.
Na AMP fica coma Nova Era, Nova, NoAr, AZFM, JornalFM, Radio 5, Ondaviva,  Voz de Santo Tirso, Regional de Arouca e In4media. Claro que são, essencialmente, os emissores mais periféricos a sobreviver, tal como ocorre na AML.
E tal como em Lisboa não há uma rádio focada em conteúdos que sirvam a sua própria região.

Há a RC Mafra, a Popular e pouco mais. O resto são rádios musicais, de seitas ou informativas com alcance “nacional” como a TSF, Observador e futuramente a CMR.

Zeca 2021

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Re: Rádio Amália
« Responder #51 em: Outubro 12, 2024, 01:33:36 pm »
Pobre cidade do Porto, a capital de uma area metroplitana com quase 3 milhões de habitantes que vai ficar apenas com uma rádio local.
Tudo caba no Porto e não há autarcas que olhem para isso e se façam insurgir contra esta destruição nos meios radio da cidade.
Nem com um 1º ministro de Espinho algo muda.

Pobre Porto.

Na realidade, os 91.0 já emitiam a partir de Lisboa.
Na AMP fica coma Nova Era, Nova, NoAr, AZFM, JornalFM, Radio 5, Ondaviva,  Voz de Santo Tirso, Regional de Arouca e In4media. Claro que são, essencialmente, os emissores mais periféricos a sobreviver, tal como ocorre na AML.
E tal como em Lisboa não há uma rádio focada em conteúdos que sirvam a sua própria região.

Há a RC Mafra, a Popular e pouco mais. O resto são rádios musicais, de seitas ou informativas com alcance “nacional” como a TSF, Observador e futuramente a CMR.
Um lisboeta para escutar falar da sua cidade não lhe faltam as nacionais.
Um estudante de comunicação social em Lisboa tem muita rádio onde bater na porta.
Um portuense não tem praticamente nenhuma.

Atento

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Re: Rádio Amália
« Responder #52 em: Outubro 12, 2024, 05:30:43 pm »
Pobre cidade do Porto, a capital de uma area metroplitana com quase 3 milhões de habitantes que vai ficar apenas com uma rádio local.
Tudo caba no Porto e não há autarcas que olhem para isso e se façam insurgir contra esta destruição nos meios radio da cidade.
Nem com um 1º ministro de Espinho algo muda.

Pobre Porto.

Na realidade, os 91.0 já emitiam a partir de Lisboa.
Na AMP fica coma Nova Era, Nova, NoAr, AZFM, JornalFM, Radio 5, Ondaviva,  Voz de Santo Tirso, Regional de Arouca e In4media. Claro que são, essencialmente, os emissores mais periféricos a sobreviver, tal como ocorre na AML.
E tal como em Lisboa não há uma rádio focada em conteúdos que sirvam a sua própria região.

Há a RC Mafra, a Popular e pouco mais. O resto são rádios musicais, de seitas ou informativas com alcance “nacional” como a TSF, Observador e futuramente a CMR.
Um lisboeta para escutar falar da sua cidade não lhe faltam as nacionais.
Um estudante de comunicação social em Lisboa tem muita rádio onde bater na porta.
Um portuense não tem praticamente nenhuma.

E na portuense vai bater à porta para quê?

pdnf

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Re: Rádio Amália
« Responder #53 em: Outubro 12, 2024, 11:31:25 pm »
Antena 1, 2, 3, RR, TSF, Observador, Mega, SW, Batida, Cidade, M80, Comercial, RDP Africa, RFM, Smooth ( 15 rádios ).

São todas rádios nacionais, que tem por objetivo alcançar o máximo de território nacional possível. Dir-me-á que é estúpido ouvirmos trânsito nestas frequências de Porto e Lisboa, quando em Arronches toda essa realidade é distante. Talvez, mas se pensarmos que entre os emissores de Monsanto e do Mte da Virgem servem 4.5M de pessoas, pouco mais de 40% da população nacional, talvez não seja assim tão absurdo. Argumento idêntico, por exemplo, para os convites para espetáculos, podiam, perfeitamente, diferenciar os takes só para a área onde vai ocorrer o evento, excetuando, obviamente, nos casos em que têm dimensão nacional, como um Primavera Sound ou um Rock in Rio.

A grande questão, que venho batendo aqui há muito é esta: AML e AMP têm um perfil de escuta que acaba a ser muito idêntico, com ouvintes sem grande ligação às suas regiões, muitos deles que fazem vida entre as duas cidades, e sem uma dinâmica que encontre paralelo noutro ponto do território, diga-se, infelizmente. E não, as nacionais não são rádios de Lisboa, são rádios da capital, o que é completamente diferente, podendo parecer o mesmo. Gravitam em torno de uma bolha de poder.

Curiosamente, na lista, esqueceu-se de incluir a Amália, objeto de discussão neste tópico, mas também a Maria, ambas a transmitirem para as duas metrópoles.
Rádio é:
Ir ao fim da Rua, a ligar Portugal, aconteça o que acontecer.
Mais música nova para sentir (e decidir).
Estar no carro, em casa, em todo o lado, só se quiseres.
Saber que se a vida tem uma música, ela passa-a.
É a arte que toca, mais do que música...PESSOAS. Ah, and all that "unique" soul.

AG

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Re: Rádio Amália
« Responder #54 em: Outubro 13, 2024, 12:08:07 am »
Pobre cidade do Porto, a capital de uma area metroplitana com quase 3 milhões de habitantes que vai ficar apenas com uma rádio local.
Tudo caba no Porto e não há autarcas que olhem para isso e se façam insurgir contra esta destruição nos meios radio da cidade.
Nem com um 1º ministro de Espinho algo muda.

Pobre Porto.

Na realidade, os 91.0 já emitiam a partir de Lisboa.
Na AMP fica coma Nova Era, Nova, NoAr, AZFM, JornalFM, Radio 5, Ondaviva,  Voz de Santo Tirso, Regional de Arouca e In4media. Claro que são, essencialmente, os emissores mais periféricos a sobreviver, tal como ocorre na AML.
E tal como em Lisboa não há uma rádio focada em conteúdos que sirvam a sua própria região.

Há a RC Mafra, a Popular e pouco mais. O resto são rádios musicais, de seitas ou informativas com alcance “nacional” como a TSF, Observador e futuramente a CMR.
Um lisboeta para escutar falar da sua cidade não lhe faltam as nacionais.
Um estudante de comunicação social em Lisboa tem muita rádio onde bater na porta.
Um portuense não tem praticamente nenhuma.
Dos problemas da cidade e da área metropolitana não falam. Nenhuma delas.

Zeca 2021

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Re: Rádio Amália
« Responder #55 em: Outubro 13, 2024, 02:08:30 am »
Antena 1, 2, 3, RR, TSF, Observador, Mega, SW, Batida, Cidade, M80, Comercial, RDP Africa, RFM, Smooth ( 15 rádios ).

São todas rádios nacionais, que tem por objetivo alcançar o máximo de território nacional possível. Dir-me-á que é estúpido ouvirmos trânsito nestas frequências de Porto e Lisboa, quando em Arronches toda essa realidade é distante. Talvez, mas se pensarmos que entre os emissores de Monsanto e do Mte da Virgem servem 4.5M de pessoas, pouco mais de 40% da população nacional, talvez não seja assim tão absurdo. Argumento idêntico, por exemplo, para os convites para espetáculos, podiam, perfeitamente, diferenciar os takes só para a área onde vai ocorrer o evento, excetuando, obviamente, nos casos em que têm dimensão nacional, como um Primavera Sound ou um Rock in Rio.

A grande questão, que venho batendo aqui há muito é esta: AML e AMP têm um perfil de escuta que acaba a ser muito idêntico, com ouvintes sem grande ligação às suas regiões, muitos deles que fazem vida entre as duas cidades, e sem uma dinâmica que encontre paralelo noutro ponto do território, diga-se, infelizmente. E não, as nacionais não são rádios de Lisboa, são rádios da capital, o que é completamente diferente, podendo parecer o mesmo. Gravitam em torno de uma bolha de poder.

Curiosamente, na lista, esqueceu-se de incluir a Amália, objeto de discussão neste tópico, mas também a Maria, ambas a transmitirem para as duas metrópoles.

Daqui a pouco vai começar a insultar as coisas com nomes estranhos, achando que são normais, como tênis ou pastéis de bacalhau. Não meu caro, Lisboa e Porto são diferentes e por isso a perspectiva do país vista do Porto é diferente de um lisboeta. Mas quando só se escuta rádios da Capital, só escutamos uma das perspectivas e começamos a achar que é a norma e que todos pensam assim. O centralismo é isso mesmo, achar que aquela perspectiva é a norma.

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Re: Rádio Amália
« Responder #56 em: Outubro 18, 2024, 02:12:53 pm »
Aprovada pela ERC a mudança de projeto para "Rádio Amália - Matosinhos". Emissão em cadeia sem qualquer emissão local garantida, em regime de associação.

Vai mesmo avançar.

radiokilledtheMTVstar

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Re: Rádio Amália
« Responder #57 em: Outubro 18, 2024, 02:56:23 pm »
Aprovada pela ERC a mudança de projeto para "Rádio Amália - Matosinhos". Emissão em cadeia sem qualquer emissão local garantida, em regime de associação.

Vai mesmo avançar.
Muito bem, sim senhor... e alguém acredita mesmo que a equipa da Festival, mesmo que seja integrada no ínicio, fique na CMR muito tempo?
Que tristeza...

AG

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Re: Rádio Amália
« Responder #58 em: Outubro 21, 2024, 10:05:23 am »
Modificação do projeto do serviço Rádio SBSR (Matosinhos), do operador Radiodifusão, Publicidade e Espectáculos, Lda., mediante o estabelecimento de associação ao projeto em curso Rádio Amália e alteração da denominação para Rádio Amália - Matosinhos (em antena, utilização da denominação comum Rádio Amália).

Cf: https://www.erc.pt/document.php?id=MDM2NTg2ZmItYjJlMy00M2M2LTk5YTEtZWM1YzRmM2Y1MmM3

Memorias da Radio

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Re: Rádio Amália
« Responder #59 em: Outubro 23, 2024, 12:01:25 am »
Já há publicidade em mupis no Porto para a Rádio Amália em 91.0.