Autor Tópico: Desporto na Rádio  (Lida 11028 vezes)

Atento

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Re: Desporto na rádio
« Responder #15 em: Julho 26, 2024, 09:17:45 am »
Então afinal não eram os 4M por que falava, era quase metade em 2023 e menos de 1M em 2022... Era conveniente sermos rigorosos no que escrevemos para não criar ideias falsas aos interlocutores deste fórum. E também convém perceber que tipo de produto, bem como a estrutura de custos fixos e de produção entre as duas entidades. Acho que neste aspecto estamos de acordo, apenas como exemplo poderme-ia dizer quantas reporteres enviou a Observador à Ucrânia e quantos dias foram...

Quanto à questão do "não pagamento" a colaboradores de recibo verde, é de lamentar de todo na TSF, como em outro qualquer meio de comunicação social neste país. Felizmente a Observador pode-se gabar de ter sido o único OCS que recusou apoios estatais durante o COVID e isso diz bem do fundo de maneio e da capacidade dos seus investidores em manter o projeto de pé em tempo de vacas magras.

São esses mesmos investidores que, contrariando a corrente, entendem que podem tirar muitos benefícios num sector em crise profunda, como todos sabemos.
É esse o cerne da questão? Terão descoberto a pólvora, ou há outros interesses que vão muito além do propósito base?

Na verdade e se quer fazer mesmo em rigor nem a sua, nem a minha: os 2,47 M€ são resultados antes de dívidas, juros, impostos e etc. Os resultados líquidos finais são:

2020: -2.132 M€
2021: -289 m€
2022: -1.211 M€ (não é menos de 1 milhão, é mais)
2023: -3.251 M€.

No segundo semestre, apesar dos múltiplos problemas com pagamentos, da regularização destes ter sido tardia, e mais umas quantas coisas, conseguiram ainda assim tirar mais 1,25 M€ de prejuízo. No segundo semestre. Com a grelha no estado em que se viu. Com o problema social que se gerou. Com a rádio no estado depauperado em que estava. Com tudo isso, apesar disso, ainda conseguiram fazer 1,25 M€ de prejuízo. Vai-me dizer que isto é normal?

A ideia, como percebe, não é falsa. Embora conceda que continua a não ser "perto de 4 M€", é inegável que é um prejuízo elevadíssimo e a escala dos números não mente, nem deixa margem para dúvidas, independente de qualquer imprecisão.

Não há diferenças no tipo de produto, ambas são rádios de informação. Aliás, neste momento a TSF para mim está inferior até ao momento, basta ouvir o que sai para a antena. As diferenças neste momento resumem-se a:
- blocos informativos fortemente enfraquecidos a várias horas nos titulares da apresentação (ainda bem redigidos);
- uma plástica nova que ficou pela metade apesar de uma empresa espanhola ter sido bem paga para a fazer (Musicaly), sem qualquer razão que se anteveja para isso, há meses (outro excelente exemplo de gestão);
- uma continuidade inconsistente, que anda entre o bom (Rui Lameira, Francisco Mateus, etc) e o péssimo (ninguém fala do desgaste do César Santos na hora de ponta da manhã?)

Valha a música, que é boa.

Na verdade ninguém descobriu a pólvora - em qualquer mercado mais saturado, e em particular neste país, tem que se aceitar perder bastante dinheiro para depois o começar a ganhar. E aqui não é diferente. É pura decisão de gestão e de investimento.

Esta "discussão é vã" pois limita-se a debitar factos descontextualizados e que ignoram, conforme já referido, o cerne da questão.
Quando coloquei aqui os números, não era objeto discutir se o locutor X está cansado, ou se o prejuízo da TSF ou de outro grupo qualquer foi superior ou inferior ao da Observador.
Isso é uma discussão que não pode ser feita da maneira que quer seguir, porque entram em jogo múltiplas variáveis de instalação, custos fixos, produção, etc, etc e a própria fase do projecto em que a TSF se encontra, com "quadros velhos" e dinâmicas reivindicativas e direitos laborais consagrados que o tornam por si só um projeto mais pesado que a Observador neste momento.

Se me dissesse assim, e quisesse comparar a dinâmica e resultados do projeto TSF com 7 ou 8 anos de lançamento no mercado e o da Observador, era concerteza mais ajustado.

Olhe, do que me lembro é que a TSF nos anos 90 era já uma referencia de abrangência nacional, numa altura em que nem havia emissões online, de norte a sul, e tinha nos seus quadros nomes grandes do jornalismo e também do desporto como o Jorge Perestrelo, Fernando Correia, Paulo Sérgio, Mário Fernando, Carlos Daniel, etc, etc, para já não falar de jornalistas como a Judite Menezes ou a Ana Cristina Henriques, só para citar alguns nomes. A grande reportagem, os programas como Quadratura do Circulo que ainda hoje subsistem e já passaram 30 anos...  Ainda hoje a TSF preserva e é exemplo no desporto e a Observador fica muito áquem, bem como no investimento que ainda faz em reportagens no exterior.

A TSF desporto foi sempre uma rádio de Sportinguistas e Benfiquistas, que grande escola anti FCPorto.


Com o grande benfiquista Bernardino  Barros...lol

Zeca 2021

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Re: Desporto na rádio
« Responder #16 em: Julho 26, 2024, 12:40:47 pm »
E que saiu de lá porquê ?

Atento

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Re: Desporto na rádio
« Responder #17 em: Julho 26, 2024, 03:50:36 pm »
E que saiu de lá porquê ?

Não sei...

Ainda ontem me cruzei com o Carlos Daniel numa localidade do interior do país...

Não me parece que Carlos Daniel fosse um anti Porto primário...

Zeca 2021

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Re: Desporto na rádio
« Responder #18 em: Julho 26, 2024, 10:18:00 pm »
E que saiu de lá porquê ?

Não sei...

Ainda ontem me cruzei com o Carlos Daniel numa localidade do interior do país...

Não me parece que Carlos Daniel fosse um anti Porto primário...

Carlos Daniel, o benfiquista de Paredes, como asssim é conhecido.

O Bigode do Sala

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Re: Desporto na rádio
« Responder #19 em: Julho 27, 2024, 04:52:59 pm »
Então afinal não eram os 4M por que falava, era quase metade em 2023 e menos de 1M em 2022... Era conveniente sermos rigorosos no que escrevemos para não criar ideias falsas aos interlocutores deste fórum. E também convém perceber que tipo de produto, bem como a estrutura de custos fixos e de produção entre as duas entidades. Acho que neste aspecto estamos de acordo, apenas como exemplo poderme-ia dizer quantas reporteres enviou a Observador à Ucrânia e quantos dias foram...

Quanto à questão do "não pagamento" a colaboradores de recibo verde, é de lamentar de todo na TSF, como em outro qualquer meio de comunicação social neste país. Felizmente a Observador pode-se gabar de ter sido o único OCS que recusou apoios estatais durante o COVID e isso diz bem do fundo de maneio e da capacidade dos seus investidores em manter o projeto de pé em tempo de vacas magras.

São esses mesmos investidores que, contrariando a corrente, entendem que podem tirar muitos benefícios num sector em crise profunda, como todos sabemos.
É esse o cerne da questão? Terão descoberto a pólvora, ou há outros interesses que vão muito além do propósito base?

Na verdade e se quer fazer mesmo em rigor nem a sua, nem a minha: os 2,47 M€ são resultados antes de dívidas, juros, impostos e etc. Os resultados líquidos finais são:

2020: -2.132 M€
2021: -289 m€
2022: -1.211 M€ (não é menos de 1 milhão, é mais)
2023: -3.251 M€.

No segundo semestre, apesar dos múltiplos problemas com pagamentos, da regularização destes ter sido tardia, e mais umas quantas coisas, conseguiram ainda assim tirar mais 1,25 M€ de prejuízo. No segundo semestre. Com a grelha no estado em que se viu. Com o problema social que se gerou. Com a rádio no estado depauperado em que estava. Com tudo isso, apesar disso, ainda conseguiram fazer 1,25 M€ de prejuízo. Vai-me dizer que isto é normal?

A ideia, como percebe, não é falsa. Embora conceda que continua a não ser "perto de 4 M€", é inegável que é um prejuízo elevadíssimo e a escala dos números não mente, nem deixa margem para dúvidas, independente de qualquer imprecisão.

Não há diferenças no tipo de produto, ambas são rádios de informação. Aliás, neste momento a TSF para mim está inferior até ao momento, basta ouvir o que sai para a antena. As diferenças neste momento resumem-se a:
- blocos informativos fortemente enfraquecidos a várias horas nos titulares da apresentação (ainda bem redigidos);
- uma plástica nova que ficou pela metade apesar de uma empresa espanhola ter sido bem paga para a fazer (Musicaly), sem qualquer razão que se anteveja para isso, há meses (outro excelente exemplo de gestão);
- uma continuidade inconsistente, que anda entre o bom (Rui Lameira, Francisco Mateus, etc) e o péssimo (ninguém fala do desgaste do César Santos na hora de ponta da manhã?)

Valha a música, que é boa.

Na verdade ninguém descobriu a pólvora - em qualquer mercado mais saturado, e em particular neste país, tem que se aceitar perder bastante dinheiro para depois o começar a ganhar. E aqui não é diferente. É pura decisão de gestão e de investimento.

Esta "discussão é vã" pois limita-se a debitar factos descontextualizados e que ignoram, conforme já referido, o cerne da questão.
Quando coloquei aqui os números, não era objeto discutir se o locutor X está cansado, ou se o prejuízo da TSF ou de outro grupo qualquer foi superior ou inferior ao da Observador.
Isso é uma discussão que não pode ser feita da maneira que quer seguir, porque entram em jogo múltiplas variáveis de instalação, custos fixos, produção, etc, etc e a própria fase do projecto em que a TSF se encontra, com "quadros velhos" e dinâmicas reivindicativas e direitos laborais consagrados que o tornam por si só um projeto mais pesado que a Observador neste momento.

Se me dissesse assim, e quisesse comparar a dinâmica e resultados do projeto TSF com 7 ou 8 anos de lançamento no mercado e o da Observador, era concerteza mais ajustado.

Olhe, do que me lembro é que a TSF nos anos 90 era já uma referencia de abrangência nacional, numa altura em que nem havia emissões online, de norte a sul, e tinha nos seus quadros nomes grandes do jornalismo e também do desporto como o Jorge Perestrelo, Fernando Correia, Paulo Sérgio, Mário Fernando, Carlos Daniel, etc, etc, para já não falar de jornalistas como a Judite Menezes ou a Ana Cristina Henriques, só para citar alguns nomes. A grande reportagem, os programas como Quadratura do Circulo que ainda hoje subsistem e já passaram 30 anos...  Ainda hoje a TSF preserva e é exemplo no desporto e a Observador fica muito áquem, bem como no investimento que ainda faz em reportagens no exterior.

A TSF desporto foi sempre uma rádio de Sportinguistas e Benfiquistas, que grande escola anti FCPorto.

Ó homem de Deus! Eu sou um declarado fã do João Ricardo Pateiro e, em particular, do João Nuno Coelho pois sei que estão sempre a beneficiar com as suas palavras o meu Sporting Clube de Portugal.
«O que acontece no Mundo é que toda a gente que nasce, nasce de alguma maneira poeta! Inventor de algo que não havia no Mundo antes de eles nascerem!
E inteiramente individual: cada um poeta que é!»

Agostinho da Silva

Zeca 2021

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Re: Desporto na rádio
« Responder #20 em: Julho 31, 2024, 02:22:24 am »
Então afinal não eram os 4M por que falava, era quase metade em 2023 e menos de 1M em 2022... Era conveniente sermos rigorosos no que escrevemos para não criar ideias falsas aos interlocutores deste fórum. E também convém perceber que tipo de produto, bem como a estrutura de custos fixos e de produção entre as duas entidades. Acho que neste aspecto estamos de acordo, apenas como exemplo poderme-ia dizer quantas reporteres enviou a Observador à Ucrânia e quantos dias foram...

Quanto à questão do "não pagamento" a colaboradores de recibo verde, é de lamentar de todo na TSF, como em outro qualquer meio de comunicação social neste país. Felizmente a Observador pode-se gabar de ter sido o único OCS que recusou apoios estatais durante o COVID e isso diz bem do fundo de maneio e da capacidade dos seus investidores em manter o projeto de pé em tempo de vacas magras.

São esses mesmos investidores que, contrariando a corrente, entendem que podem tirar muitos benefícios num sector em crise profunda, como todos sabemos.
É esse o cerne da questão? Terão descoberto a pólvora, ou há outros interesses que vão muito além do propósito base?

Na verdade e se quer fazer mesmo em rigor nem a sua, nem a minha: os 2,47 M€ são resultados antes de dívidas, juros, impostos e etc. Os resultados líquidos finais são:

2020: -2.132 M€
2021: -289 m€
2022: -1.211 M€ (não é menos de 1 milhão, é mais)
2023: -3.251 M€.

No segundo semestre, apesar dos múltiplos problemas com pagamentos, da regularização destes ter sido tardia, e mais umas quantas coisas, conseguiram ainda assim tirar mais 1,25 M€ de prejuízo. No segundo semestre. Com a grelha no estado em que se viu. Com o problema social que se gerou. Com a rádio no estado depauperado em que estava. Com tudo isso, apesar disso, ainda conseguiram fazer 1,25 M€ de prejuízo. Vai-me dizer que isto é normal?

A ideia, como percebe, não é falsa. Embora conceda que continua a não ser "perto de 4 M€", é inegável que é um prejuízo elevadíssimo e a escala dos números não mente, nem deixa margem para dúvidas, independente de qualquer imprecisão.

Não há diferenças no tipo de produto, ambas são rádios de informação. Aliás, neste momento a TSF para mim está inferior até ao momento, basta ouvir o que sai para a antena. As diferenças neste momento resumem-se a:
- blocos informativos fortemente enfraquecidos a várias horas nos titulares da apresentação (ainda bem redigidos);
- uma plástica nova que ficou pela metade apesar de uma empresa espanhola ter sido bem paga para a fazer (Musicaly), sem qualquer razão que se anteveja para isso, há meses (outro excelente exemplo de gestão);
- uma continuidade inconsistente, que anda entre o bom (Rui Lameira, Francisco Mateus, etc) e o péssimo (ninguém fala do desgaste do César Santos na hora de ponta da manhã?)

Valha a música, que é boa.

Na verdade ninguém descobriu a pólvora - em qualquer mercado mais saturado, e em particular neste país, tem que se aceitar perder bastante dinheiro para depois o começar a ganhar. E aqui não é diferente. É pura decisão de gestão e de investimento.

Esta "discussão é vã" pois limita-se a debitar factos descontextualizados e que ignoram, conforme já referido, o cerne da questão.
Quando coloquei aqui os números, não era objeto discutir se o locutor X está cansado, ou se o prejuízo da TSF ou de outro grupo qualquer foi superior ou inferior ao da Observador.
Isso é uma discussão que não pode ser feita da maneira que quer seguir, porque entram em jogo múltiplas variáveis de instalação, custos fixos, produção, etc, etc e a própria fase do projecto em que a TSF se encontra, com "quadros velhos" e dinâmicas reivindicativas e direitos laborais consagrados que o tornam por si só um projeto mais pesado que a Observador neste momento.

Se me dissesse assim, e quisesse comparar a dinâmica e resultados do projeto TSF com 7 ou 8 anos de lançamento no mercado e o da Observador, era concerteza mais ajustado.

Olhe, do que me lembro é que a TSF nos anos 90 era já uma referencia de abrangência nacional, numa altura em que nem havia emissões online, de norte a sul, e tinha nos seus quadros nomes grandes do jornalismo e também do desporto como o Jorge Perestrelo, Fernando Correia, Paulo Sérgio, Mário Fernando, Carlos Daniel, etc, etc, para já não falar de jornalistas como a Judite Menezes ou a Ana Cristina Henriques, só para citar alguns nomes. A grande reportagem, os programas como Quadratura do Circulo que ainda hoje subsistem e já passaram 30 anos...  Ainda hoje a TSF preserva e é exemplo no desporto e a Observador fica muito áquem, bem como no investimento que ainda faz em reportagens no exterior.

A TSF desporto foi sempre uma rádio de Sportinguistas e Benfiquistas, que grande escola anti FCPorto.

Ó homem de Deus! Eu sou um declarado fã do João Ricardo Pateiro e, em particular, do João Nuno Coelho pois sei que estão sempre a beneficiar com as suas palavras o meu Sporting Clube de Portugal.

Um benfiquista e um portista, respectivamente. Este último, o último azul e branco que resta na equipa da TSF Desporto.

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Re: Desporto na Rádio
« Responder #21 em: Agosto 03, 2024, 03:01:19 pm »
Como se vive a Volta a Portugal dentro do camião das rádios:
https://www.topcycling.pt/volta-a-portugal-as-vozes-da-radio/

LMS

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Re: Desporto na Rádio
« Responder #22 em: Agosto 03, 2024, 07:24:48 pm »
Portanto, a rádio de palavra que parece estar mais pujante não cobre na estrada o evento desportivo extra futebol que marca todos os verões…

Por outro lado, confesso que temi que a RR e/ou a TSF não acompanhassem a volta na estrada.

A pressão sobre as rádios, no que ao desporto diz respeito, vai aumentar com o novo canal da Média Capital a “transmitir” os jogos dos três grandes, com relatos do João Ricardo Pateiro.

Atento

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Re: Desporto na Rádio
« Responder #23 em: Agosto 03, 2024, 07:41:46 pm »
Portanto, a rádio de palavra que parece estar mais pujante não cobre na estrada o evento desportivo extra futebol que marca todos os verões…

Por outro lado, confesso que temi que a RR e/ou a TSF não acompanhassem a volta na estrada.

A pressão sobre as rádios, no que ao desporto diz respeito, vai aumentar com o novo canal da Média Capital a “transmitir” os jogos dos três grandes, com relatos do João Ricardo Pateiro.


Certo...

Uma espécie de acompanhamento da volta...

Acompanhamento sofrível e medíocre pelas habituais RR, TSF e Antena 1.

pdnf

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Re: Desporto na Rádio
« Responder #24 em: Agosto 04, 2024, 02:19:39 am »
Portanto, a rádio de palavra que parece estar mais pujante não cobre na estrada o evento desportivo extra futebol que marca todos os verões…

Por outro lado, confesso que temi que a RR e/ou a TSF não acompanhassem a volta na estrada.

A pressão sobre as rádios, no que ao desporto diz respeito, vai aumentar com o novo canal da Média Capital a “transmitir” os jogos dos três grandes, com relatos do João Ricardo Pateiro.


Certo...

Uma espécie de acompanhamento da volta...

Acompanhamento sofrível e medíocre pelas habituais RR, TSF e Antena 1.

Exatamente, mas se há pouco disse bem da Observador, aqui tenho de criticar, situação inversa para a Jornal FM, a ter um enviado na prova. Fantástico, assim como a RCF, uma das melhores locais, sem grandes dúvidas a rádio genetalista a que atribuiria um alvará regional para a Área Metropolitana do Porto, bem como as duas rádios de Tavira, Gilão e Horizonte.
Rádio é:
Ir ao fim da Rua, a ligar Portugal, aconteça o que acontecer.
Mais música nova para sentir (e decidir).
Estar no carro, em casa, em todo o lado, só se quiseres.
Saber que se a vida tem uma música, ela passa-a.
É a arte que toca, mais do que música...PESSOAS. Ah, and all that "unique" soul.

AG

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Re: Desporto na Rádio
« Responder #25 em: Agosto 04, 2024, 02:27:01 pm »
Portanto, a rádio de palavra que parece estar mais pujante não cobre na estrada o evento desportivo extra futebol que marca todos os verões…

Por outro lado, confesso que temi que a RR e/ou a TSF não acompanhassem a volta na estrada.

A pressão sobre as rádios, no que ao desporto diz respeito, vai aumentar com o novo canal da Média Capital a “transmitir” os jogos dos três grandes, com relatos do João Ricardo Pateiro.


Certo...

Uma espécie de acompanhamento da volta...

Acompanhamento sofrível e medíocre pelas habituais RR, TSF e Antena 1.

Exatamente, mas se há pouco disse bem da Observador, aqui tenho de criticar, situação inversa para a Jornal FM, a ter um enviado na prova. Fantástico, assim como a RCF, uma das melhores locais, sem grandes dúvidas a rádio genetalista a que atribuiria um alvará regional para a Área Metropolitana do Porto, bem como as duas rádios de Tavira, Gilão e Horizonte.
Certo.

Por outro lado na quinta-feira relataram em directo o combate de judo que deu a Portugal a primeira medalha de bronze. Aqui estiveram bem.

SamM

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Re: Desporto na Rádio
« Responder #26 em: Agosto 05, 2024, 09:43:40 am »
Portanto, a rádio de palavra que parece estar mais pujante não cobre na estrada o evento desportivo extra futebol que marca todos os verões…

Por outro lado, confesso que temi que a RR e/ou a TSF não acompanhassem a volta na estrada.

A pressão sobre as rádios, no que ao desporto diz respeito, vai aumentar com o novo canal da Média Capital a “transmitir” os jogos dos três grandes, com relatos do João Ricardo Pateiro.


Certo...

Uma espécie de acompanhamento da volta...

Acompanhamento sofrível e medíocre pelas habituais RR, TSF e Antena 1.

Exatamente, mas se há pouco disse bem da Observador, aqui tenho de criticar, situação inversa para a Jornal FM, a ter um enviado na prova. Fantástico, assim como a RCF, uma das melhores locais, sem grandes dúvidas a rádio genetalista a que atribuiria um alvará regional para a Área Metropolitana do Porto, bem como as duas rádios de Tavira, Gilão e Horizonte.
Certo.

Por outro lado na quinta-feira relataram em directo o combate de judo que deu a Portugal a primeira medalha de bronze. Aqui estiveram bem.

Quem são os enviados especiais da Observador aos Jogos Olimpicos?

Atento

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Re: Desporto na Rádio
« Responder #27 em: Agosto 06, 2024, 01:25:09 pm »
Portanto, a rádio de palavra que parece estar mais pujante não cobre na estrada o evento desportivo extra futebol que marca todos os verões…

Por outro lado, confesso que temi que a RR e/ou a TSF não acompanhassem a volta na estrada.

A pressão sobre as rádios, no que ao desporto diz respeito, vai aumentar com o novo canal da Média Capital a “transmitir” os jogos dos três grandes, com relatos do João Ricardo Pateiro.


Certo...

Uma espécie de acompanhamento da volta...

Acompanhamento sofrível e medíocre pelas habituais RR, TSF e Antena 1.

Exatamente, mas se há pouco disse bem da Observador, aqui tenho de criticar, situação inversa para a Jornal FM, a ter um enviado na prova. Fantástico, assim como a RCF, uma das melhores locais, sem grandes dúvidas a rádio genetalista a que atribuiria um alvará regional para a Área Metropolitana do Porto, bem como as duas rádios de Tavira, Gilão e Horizonte.
Certo.

Por outro lado na quinta-feira relataram em directo o combate de judo que deu a Portugal a primeira medalha de bronze. Aqui estiveram bem.

Quem são os enviados especiais da Observador aos Jogos Olimpicos?

https://observador.pt/programas/miss-o-ol-mpica/olimpicos-sao-manancial-de-historias-brutal/

SamM

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Re: Desporto na Rádio
« Responder #28 em: Agosto 06, 2024, 04:03:22 pm »
Portanto, a rádio de palavra que parece estar mais pujante não cobre na estrada o evento desportivo extra futebol que marca todos os verões…

Por outro lado, confesso que temi que a RR e/ou a TSF não acompanhassem a volta na estrada.

A pressão sobre as rádios, no que ao desporto diz respeito, vai aumentar com o novo canal da Média Capital a “transmitir” os jogos dos três grandes, com relatos do João Ricardo Pateiro.


Certo...

Uma espécie de acompanhamento da volta...

Acompanhamento sofrível e medíocre pelas habituais RR, TSF e Antena 1.

Exatamente, mas se há pouco disse bem da Observador, aqui tenho de criticar, situação inversa para a Jornal FM, a ter um enviado na prova. Fantástico, assim como a RCF, uma das melhores locais, sem grandes dúvidas a rádio genetalista a que atribuiria um alvará regional para a Área Metropolitana do Porto, bem como as duas rádios de Tavira, Gilão e Horizonte.
Certo.

Por outro lado na quinta-feira relataram em directo o combate de judo que deu a Portugal a primeira medalha de bronze. Aqui estiveram bem.

Quem são os enviados especiais da Observador aos Jogos Olimpicos?

https://observador.pt/programas/miss-o-ol-mpica/olimpicos-sao-manancial-de-historias-brutal/

Muito bem.

Luis Carvalho

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Re: Desporto na Rádio
« Responder #29 em: Agosto 11, 2024, 10:42:08 pm »
Apenas tenho a dizer:

Rádio em Espanha a esta hora:

RNE Radio Nacional - cerimónia de encerramento dos Jogos Olímpicos

SER - cerimónia de encerramento dos JO

COPE - cerimónia de encerramento dos JO

Onda Cero - cerimónia de encerramento dos JO


Rádio em Portugal a esta hora:

Antena 1 - programação habitual

RR - música

TSF - futebol

R Observador - música
Cumprimentos,
Luís Carvalho

Administrador do "Fórum da Rádio"