Bem, “pdnf”, está feito o ponto de situação das condições nulas de escuta em situações normais do dia-a-dia em Coimbra, alegadamente com os 94.0. Ninguém se predispõe a ouvir uma estação de rádio apenas em pontos específicos de cota alta. Coimbra é muito mais que a cidade dos estudantes, é também a cidade dos Hospitais da Universidade de Coimbra (HUC), centros hospitalares privados e clínicas (eu tenho várias consultas médicas em Coimbra), concentra vários serviços públicos que abrangem toda a região centro, etc. portanto, a adicionar a população residente, verifica-se um fluxo significativo de pessoas que entra e que sai da cidade. Especulando sobre 94.0, não é possível de todo ouvir a estação.
Mas há outro ponto crítico numa via com grande volume de tráfego, a A1. No trajeto de Fátima a Minde são os emissores do interior centro que se fazem ouvir nas melhores condições (Serra da Lousã, Sto. António da Neve, Serra de S. João, etc.). Tomando, por exemplo, a M80 que tem emissor em Leiria, mas não tem emissor no interior centro, o que se verifica? Verifica-se que o recetor vai buscar o sinal ao emissor de… Portalegre. Nessa zona (Fátima – Minde) o sinal de 93.0 Leiria cai a pique. No caso da OBSRVDOR, nessa zona não há sinal de 92.6 (aliás, ouve-se a emissora da Pampilhosa), caso os 94.0 tenham o mesmo comportamento dos 93.0 M80, estamos perante uma zona de sombra, sem sinal. Hhuumm…