“modernices”, também importa relevar os profissionais fazem os possíveis para possibilitar as melhores condições de receção, com os recursos disponíveis. Vou corroborar o seu texto, apresentando um exemplo do par de emissores que conheço melhor, 92.6/99.5. A microcobertura (99.5) é aquela que prevalece na sede do concelho, na restante área do concelho, prevalece 92.6. Esta necessidade acarreta outros benefícios que se observam no exterior do concelho, quando os emissores estão devidamente afinados para funcionarem em conjunto. Quando estes emissores começaram a difundir RDS da OBSRVDOR, na zona de Óbidos, no momento em que sai da A15 para a A8 e da A8 para o IP6, notavam-se ruídos e comutações sucessivas entre ambas as frequências. Neste local, a orografia apresenta algumas características complexas à propagação dos sinais de rádio. Os emissores de Montejunto, ali perto, apresentam falhas de sinal neste mesmo local. As duas últimas vezes que fiz este trajeto, a receção no local foi totalmente limpa, sem indícios de ruído. Portanto, houve intervenção no par 92.6/99.5, apresentando-se este sistema otimizado. Não há ruídos na zona de Óbidos, nem na estrada nacional que liga Óbidos à A-da-Gorda, via onde os emissores de Montejunto, próximos, falham.
Também concordo que Coimbra deva ser candidata prioritária para a próxima frequência da estação. A somar aos residentes, a todos os que convergem para a metrópole no dia-a-dia, é inegável a influência que a cidade tem nos órgãos de poder nacionais, intermédios e regionais, assim como todos aqueles que surgem no espaço mediático oriundos da metrópole, incluindo a OBSRVDOR.