O Helder não guia, anda de skate daqueles que parecem ter asas nos pés, na Buraca já dá que falar o Skate do Helder. Portanto para ele é" canja " fazer o percurso Buraca / Estoril e voltar com toda a rapidez ao estúdio.
Repito, " asas nos pés "...
Ele tem uma trotinete, já o apanhei a falar dela no programa da tarde.
Sim, eu sabia que ele não conduz, usa a trotinete, e acho que também a CP, que, salvo erro foi a ele, ainda há pouco tempo o apanhei a reclamar de ser impossível um comboio chegar a horas.
Mas o ponto não era esse, nunca gosto de trazer as conversas para o "voyeurismo" da vida das pessoas. Aliás, a crítica nem sequer é dirigida ao Hélder, é mesmo à orientação reinante na rádio em Portugal, que cria este absurdo de tratarem as pessoas como estúpidos. Assuma-se, é gravado, voltamos na segunda, ou amanhã passa o programa que gravamos hoje. As pessoas têm direito a fim-de-semana e feriados, sem dúvida, não é isso que está em causa (a única exceção, para mim, são os Municipais, que não devem ser gozados, dando a folga correspondente em outro dia).
O ponto, esse sim, está relacionado com uma orientação reinante nas direções, de tratar as pessoas como estúpidas. Que dá origem a episódios caricatos como estes, falsos diretos, desmascarados com uma consulta a um Instagram, whatsapps falsos, em circuito fechado, salvos pelos amigos, até de outras rádios, problemas técnicos não resolvidos porque não está ninguém. Isso é que está mal. Nesse aspeto, não critiquemos a 3. Assumem, e pronto.
O cumulo que apanhei, foi um whatsapp fabricado em que a voz era...a da pessoa que estava a fazer o programa, em modo desenho animado. Desculpem, não faz sentido.