A ideia de meter a Amália deve ser porque uma das maiores audiências da Rádio Festival - ao contrário do que é aqui dito - era precisamente o programa de fados que passa à noite, junto da população sénior. O primeiro eram obviamente os discos pedidos. O resto da emissão... nem tanto. De certeza que foi daí que veio a ideia (porque a parte "alegre" da Festival vai ser apanhada pela No Ar).
Sim, não estou a gozar: o bloco de fados era um bocado escutado. Muita gente prefere não ver televisão e ouvir esse programa um bocadinho.
A ideia também deve ser tentar apanhar o ângulo que fica em falta da No Ar e tentar amenizar um bocado a perda da Festival, isto para evitar concorrência à Rádio Nova, na qual também tem participações. E vai ser uma rádio com muito mais gente dentro que a Festival neste momento.
Em qualquer caso, o acrescento ao éter do Porto é um pouco curto e será pior ainda se o emissor não for mudado de local... e se não houver alguma emissão feita do Porto então, que não deve haver, pior ainda.
Acresce ainda que o fado do Porto é uma mera adaptação do de Coimbra, não tem escola própria, cuja expressão na emissão da Amália podia ser maior, e que a emissão atual da Amália é formatadíssima a Lisboa, algo que precisaria de ser bem trabalhado.
Péssima noticia, realmente prova que o sr Engº para além de falido, está senil. Fica apenas o suspense relativo à reformulação da SW...
Li no facebook que os programas da SBSR - Vidro Azul e Em Transe - iriam regressar em breve...se calhar apenas ao digital...
Será que não haverá remodelação da Sudoeste e colocam-nos ai?
Potencialmente. Bem como o The Selector, que deve regressar à Rádio Sudoeste, onde esteve até 2016.