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Rádios regionais e nacionais / Re: Cidade FM
« Última mensagem por pdnf em Hoje às 02:21:55 am »
Sobre a Joana, finalmente, está na rádio! Confesso que depois de ter tido um podcast na Mega, provavelmente mais por força da Palma, do que por vontade do Sr. Cunha, foi um bom furo do Sr. Cabral a ir buscar. Agora vem o mas. E, permitam-me recordar o que se passou com a Catarina Moreira, que teve de ir fazer locais para crescer. Admito que há riscos de lançar alguém logo no horário nobre, mesmo tendo um Artur que é hoje um valor seguríssimo. Mas, com um Diogo que é essencialmente animador/humorista, é muito diferente ter umas tardes com a Tecas (10 anos de experiência) ou com a Miranda (2 semanas). Basta o Artur se ausentar, e o programa tremerá muito. Teria sido uma solução mais segura fazê-la rodar pelas locais, ou juntá-la às manhãs, onde até já tem química com a Moreira de "A Mesa é Redonda" e fazer subir a Miss Silva para segunda voz nas tardes.
Percebo que a Catarina é uma âncora essencial naquele mega painel de 5 horas, e mesmo a Asize se estando a revelar uma excelente surpresa, é muito difícil chegar ao nível de excelência da Catarina. A rapariga tem um dom, por isso é que devem aproveitá-lo e valorizá-lo o melhor possível. Não se tem sempre 21 ou 22 anos, e a malta nova também gosta e, acima de tudo, merece progredir na carreira.
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Rádios regionais e nacionais / Re: Cidade FM
« Última mensagem por pdnf em Hoje às 02:09:56 am »
Bom, gosto sempre de, com um pequenino contributo, prestar homenagem a quem sai/transita para outro grupo, quando consigo por o rádio a gravar. Particularmente quando é malta dos inícios dos 90, com a qual, por razões óbvias, me identifico mais. Desta feita, consegui:

https://audio.com/pdnf/audio/06092024-ultimos-30-minutos-tecas-cidadefm

Eis os últimos 30 minutos do Toque de Saída de 06/09/2024, o último "oficial" da Tecas. E escrevo oficial porque, já piquei a Cidade FM entretanto, e ela lá vai se chegando ao micro de vez em quando, nomeadamente no programa de apresentação da Joana Miranda. Muita palavra, um single do Sena, no seu jeito pitoresco e, naturalmente, muita emoção. A Billie ainda deixou o apelo no final, "quero que fiques", mas não adiantou. A Tecas foi mesmo, e bem, para a Rádio Comercial.
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Conversas soltas / Re: Grupo RTP
« Última mensagem por O Bigode do Sala em Hoje às 02:08:40 am »
Duas notas (+2) sobre os planos do governo para a RTP e porque podem estar a “brincar com o fogo”, em vez de resolverem problemas, criam novos problemas.

- Nos sistemas mediáticos europeus, os serviços públicos também servem para estabilizar o setor dos média, os públicos que os consomem, a produção audiovisual, apoio técnico, etc. Uma RTP irrelevante agrava o problema em Portugal, já que “empurra” o seu público natural para outros serviços, alguns sem controlo, manipuladores, plataformas, streaming, etc. e gera mais instabilidade nos media nacionais.

- Tenho ouvido/visto/lido análises que fazem sentido e com as quais concordo. O fim da publicidade na RTP, cerca de 22 milhões, não será transferido para os privados, mas escapam-se para os meios digitais e outros serviços. Portanto, não terá efeitos nas TVs privadas, o que pode acontecer, num mundo em rápida mudança, é que esta decisão ilógica possa iniciar um processo que arraste/acelre as TVs privadas a perderem publicidade também para outros meios.

- Refiro a ARD e ZDF porque acho bons serviços públicos e ambos têm estratégias bem delineadas e percecionadas pelo público. Ambos têm publicidade e são relevantes para a democracia alemã. Os dois operadores públicos têm programas de análise/debate que prestigiam a classe política e dão protagonismo aos intervenientes. São programas de grande nível, nos quais fica claro para o auditório as soluções, pensamento político, visão de país e visão de mundo dos protagonistas do xadrez político alemão. Todos os elementos do atual governo alemão foram presença habitual nos ecrãs da ARD e ZDF antes de serem eleitos, os cidadãos já os conheciam e conheciam as suas convicções.

- A ARD e ZDF intercalam entre si a liderança da tabela de audiências na Alemanha. Um serviço público deve ter público, inovar, cativar públicos, já que é relevante para qualquer democracia europeia.

Deixo aqui o link do telejornal de horário nobre da ARD, 21h15, tal como na ZDF, um bom e interessante espaço informativo :

ARD das erst, Tagesthemen, 21h15, 10.10.2025

Excelente análise, como sempre, meu caro joao_s.
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Conversas soltas / Re: Plano do Governo para a Comunicação Social
« Última mensagem por O Bigode do Sala em Hoje às 01:59:28 am »

Caro Radiofilo,
Não mencionando o exemplo da CP, era a empresa que tinha no meu pensamento.
Haveria muito a dizer sobre o que escreveu, mas fica para outros fóruns dedicados à ferrovia, uma das minhas grandes paixões.
Saudações ferroviárias! :D

PS: Desculpem o off-tipic.

Andamos todos a escrever no fórum da CP?  ;D ;D
Ando a tentar montar um projeto, que já vou conseguir apresentar brevemente a pessoas que têm algum poder decisório neste país, em que no mesmo vou cruzar as ondas e os carris. Aparentemente, o mercado da rádio e o do TP são muito diferentes, mas têm mais em comum do que o que se possa pensar, nomeadamente, uma legislação obsoleta, e um Estado que está onde não devia e não está tão forte quanto devia onde deve e tem de dizer "presente". Aparte de que ambos têm graves problemas de infraestruturas.

Tanto a CP como a RTP ficaram descapitalizadas, nos próximos anos, em provavelmente, um valor em torno dos 20M€, que vamos, todos nós, acabar a pagar de uma forma ou de outra, e não antevejo que seja a termos melhores serviços. O desastre dos IC's, particularmente na Linha do Norte, será visível mais rapidamente, até porque a RTP perde a publicidade de forma mais gradual, mas foram duas más medidas deste Executivo, quando, num caso e noutro, era preferível gastar essa verba em reforço de infraestruturas.

Caro pdnf, desde já, saudações ferroviárias!  :)

Força com esse projecto!

E olhe que a IP, empresa pública responsável pelas infraestruturas, não só, ferroviárias como rodoviárias, é a desgraça que se conhece... Atrasos constantes nas obras em curso (Beira Alta - um autêntico escândalo, Oeste - que conheço particularmente bem, Linha do Norte - com atrasos nas circulações constantes e diários, etc), obras mal planeadas, enfim, a lista é grande...

Temos que descobrir um fórum sobre ferrovia para batermos umas bolas por lá!  ;)

Boa sorte para o projecto, pá!
Reforçando a ideia do Radiofilo e tentando fintar as questões políticas, a Infraestruturas de Portugal é uma espécie de Estado dentro do Estado e que é um mau exemplo para o país.
Resumidamente, em 1997, por directiva europeia, o mercado ferroviário que era monopolizado pela CP foi alterado, uma lógica de abertura aos privados. Retalhou-se a companhia em 3: CP (serviços ferroviários de passageiros e carga, bem como toda a operação que ela acarreta), REFER (as infra-estruturas) e a EMEF (os grupos oficinais).
Escusado será dizer que, mesmo tendo o mercado liberalizado nos seus países, a alemã DB e a francesa SNCF continuam a dominar todo o sector ferroviário, contornando as directivas europeias. Eles podem!

Em 1999 (PM Guterres), o primeiro e único operador externo de passageiros, sem contarmos com as parcerias com a RENFE em serviços como o Celta e os saudosos Lusitânia e Sud-expresso, foi a Fertagus, pertencente ao Grupo Barraqueiro (que tinha como accionista poderoso a extinta holandesa Arriva que era detida pela estatal alemã DB), operando na recém-criada Linha do Sul com 18 automotoras 3500's que são da frota da CP... e, subsequentemente, o contribuinte português pagou o material circulante para os privados operarem com um Contrato de Serviço Público bem abonatório à Fertagus, não esquecendo outras condicionantes ao acaso.

A própria CP também foi, mais tarde, retalhada em várias «sub-empresas», tendo esse processo revertido com a alienação da EMEF já no tempo do ministro PNS e do Eng. Moreira.
Até lá, em 2009, depois do Estado ter comprado 25 locomotivas à Siemens para a CP Carga, esta foi privatizada à MSC alegadamente abaixo do valor das 25 locomotivas 4700 da Siemens, ficando ainda o operador privado com todo o material circulante que estava afecto à CP Carga.

Em 2015 (PM PPC, secretários de estado Sérgio Monteiro e um tal de Miguel Pinto Luz, Miguel Ramalho como presidente), juntaram a REFER, E.P.E. com a falida Estradas de Portugal, S.A. para se criar a IP, S.A.. A experiência conhecida na Europa de uma empresa que junte ferrovia com as estradas foi na Suécia, a qual foi revertida, não sendo um particular sucesso.

O transporte ferroviário, desde dos anos 80 que sempre foi um parente pobre em Portugal face à rodovia, com o encerramento de inúmeras vias que serviam regiões periféricas e que deixaram de ter transportes viáveis que os levassem aos centros urbanos mais próximos.

Nos dias de hoje, quando estamos a poucos anos da UE proibir os vôos regionais a pequenas distâncias, haver uma empresa que gere as estradas (que tem direito a poucos fundos europeus) com ferrovia (alegadamente, subsidiada pela Europa) é mau sinal. Além de que, de parte a parte, há gente que não tem o conhecimento do sector vizinho e que foi transferida para tal.

Para rematar com o novo PNF, a CP é uma empresa que tem má imagem no público português. Às vezes por culpa própria, tendo alguns vícios que deveriam ser limados. Mas neste país há a ideia de que uma E.P..E. não deve gerar lucros. Deve sim! Eu concordo com o PNF para os serviços Regional e Interregional (não estava anteriormente contemplado), mas nunca para o IC. Os serviços comerciais da CP devem dar lucro que ajude a suprir os prejuízos causados pelos serviços efectuados em regiões onde a densidade populacional é baixa. Ora este passe, tal como na RTP,  será uma machada nas contas da empresa.
Aliás, existe a ideia que a CP é uma casa mal gerida. Nada disso! A CP neste momento dá lucro e não foi graças a uma injecção de dinheiro, estilo TAP. A CP não recebia indemnizações do Estado através do Contrato de Serviço Público desde 2002 (PM Durão Barroso). A UE é que obrigou o Estado a cumprir com a CP, como tão bem cumpre com a rodovia (concessionárias de AE, Grupo Barraqueiro, etc.).

Por fim, concordo contigo. O Estado mete-se onde não deve e não se mete onde deveria se meter!

Na minha concepção, tudo o que são infra-estruturas vitais deveriam ser do Estado (ANA, REN, E-Redes, as infra-estruturas e imóveis que estão na Altice, IP, etc.).
Não é uma questão de Esquerda ou Direita. Há países liberais na economia onde isso acontece. É sim, uma questão de soberania! Neste momento, por exemplo, a questão do novo aeroporto de Lisboa está condicionada pelos apetites da Vinci, tal como as fundamentais obras de ampliação da pista na Portela. Aquele aeroporto foi transformado num centro comercial e foi considerado há pouco como o pior do mundo!

Além disso, vivemos no país do respeitinho, onde há a tendência de financiar alguns privados privilegiados com a desgraça dos serviços públicos.
Eu sou a favor do sector privado e da concorrência, desde que não seja à custa dos contribuintes e que o serviço público seja garantido.

Onde é que o Estado não se deveria meter? Em empresas que não são estratégicas como a EFACEC, a Companhia das Lezírias, ou a pagar indemnizações a quem não tem consciência que, em pleno século XXI, não se pode ter um negócio/produção e, diria mesmo, casa no meio do mato sem estarem segurados.

PS: Mais uma vez, peço desculpa pelo off-topic, assumindo as responsabilidades desta publicação extra-rádio.
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Rádios regionais e nacionais / Re: Mega Hits
« Última mensagem por Luís Gonçalves em Hoje às 01:53:24 am »
Estive pela Fóia, e presenciei ao vivo como está a torre da MEGAHITS nos 97.1 a emitir. Apenas um elemento radiante, dipolo simples a meio da torre, os outros 4 elementos radiantes que estão acima estão desconectados. Quase de certeza que não estarão a enviar os 500 w apenas para um dipolo. Está explicado o baixo desempenho deste emissor, ainda há muito trabalhinho e verbas a gastar para o meter a carburar em pleno
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Rádios regionais e nacionais / Re: Rádio Observador
« Última mensagem por modernices em Hoje às 01:51:27 am »
Eu fico é impressionado com a qualidade das passagens de local para cadeia e local porque é tudo suave e funcional.

Tecnicamente irrepreensível.

A Bauer e a RR que metam os olhos nisto e aprendam a fazer cadeias.
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Rádios regionais e nacionais / Re: Rádio Observador
« Última mensagem por AG em Hoje às 12:51:07 am »
Escusado será dizer que na emissão em cadeia o PI de 91,2 é igual aos restantes emissores.

A deliberação sobre o RDS já deve ter saído mas a ERC demora imenso tempo a colocar online as deliberações.
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Conversas soltas / Re: Plano do Governo para a Comunicação Social
« Última mensagem por Radiofilo em Hoje às 12:49:22 am »

Caro Radiofilo,
Não mencionando o exemplo da CP, era a empresa que tinha no meu pensamento.
Haveria muito a dizer sobre o que escreveu, mas fica para outros fóruns dedicados à ferrovia, uma das minhas grandes paixões.
Saudações ferroviárias! :D

PS: Desculpem o off-tipic.

Andamos todos a escrever no fórum da CP?  ;D ;D
Ando a tentar montar um projeto, que já vou conseguir apresentar brevemente a pessoas que têm algum poder decisório neste país, em que no mesmo vou cruzar as ondas e os carris. Aparentemente, o mercado da rádio e o do TP são muito diferentes, mas têm mais em comum do que o que se possa pensar, nomeadamente, uma legislação obsoleta, e um Estado que está onde não devia e não está tão forte quanto devia onde deve e tem de dizer "presente". Aparte de que ambos têm graves problemas de infraestruturas.

Tanto a CP como a RTP ficaram descapitalizadas, nos próximos anos, em provavelmente, um valor em torno dos 20M€, que vamos, todos nós, acabar a pagar de uma forma ou de outra, e não antevejo que seja a termos melhores serviços. O desastre dos IC's, particularmente na Linha do Norte, será visível mais rapidamente, até porque a RTP perde a publicidade de forma mais gradual, mas foram duas más medidas deste Executivo, quando, num caso e noutro, era preferível gastar essa verba em reforço de infraestruturas.

Caro pdnf, desde já, saudações ferroviárias!  :)

Força com esse projecto!

E olhe que a IP, empresa pública responsável pelas infraestruturas, não só, ferroviárias como rodoviárias, é a desgraça que se conhece... Atrasos constantes nas obras em curso (Beira Alta - um autêntico escândalo, Oeste - que conheço particularmente bem, Linha do Norte - com atrasos nas circulações constantes e diários, etc), obras mal planeadas, enfim, a lista é grande...

Temos que descobrir um fórum sobre ferrovia para batermos umas bolas por lá!  ;)
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Rádios regionais e nacionais / Re: Mega Hits
« Última mensagem por pdnf em Hoje às 12:44:52 am »
Adeus Catarina Maia! Olá Maria Petronilho!
Não é no Drive In, é no The Voice.

https://magg.sapo.pt/televisao/artigos/adeus-catarina-maia-maria-petronilho-e-a-nova-apresentadora-digital-do-the-voice-portugal

Pergunto-me é como é que esta mulher, que é escolhida para ser a terceira apresentadora do programa de TV mais visto no horário nobre de Domingo, é escolhida para coordenar o podcast do PSuperior do Público, tem uma boa voz e dicção, ainda só tem um painel por semana em antena, na rádio onde está a full.

Claro que eu já percebi que de quem eu gosto na Mega, normalmente acaba por ser encostado, ando em contraciclo. Mas eu não percebo nada disto, e não estou a ser irónico. Questiono é se a diferença do emissor em Alcanena e no Redondo justificam 1.2% de diferença, sendo que até já foi de 2%. Mas isto, sou eu, só a pensar...

E já que estou a pensar, quando é que pensam arranjar uma segunda voz para as noites? Não é que a Matilde não se aguente sozinha, pese embora, no duelo com a Leonor, acho que saia a perder, mas é a minha opinião pessoal, são ambas boas locutoras. É, isso sim, porque, claramente, o GNO é um formato que vale a pena. Claro que espero que, a recuperarem o formato, seja a Petra e não a outra menina, de que me esqueço sempre do nome, sorry!
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Rádios regionais e nacionais / Re: Rádio Observador
« Última mensagem por pdnf em Hoje às 12:25:36 am »
Já tive um tempinho para verificar. Em emissão local o PS é o mesmo mas o PI é diferente (penso neste acaso o AF não será activado):





Penso que não é impossível o PI ser diferente e comutar. Não sei se ainda se mantem, mas 103.8 da M80 já não foi diferente face a 90.0 e mudava na mesma? Tenho ideia que chegou a ser relatado isso aqui. Desconfio que, pelo menos nos carros, é provável isso acontecer.

Por acaso, ainda não encontrei a deliberação da ERC sobre a alteração do PS. Não me acredito que a Observador vá dar uma de Sudoeste e de Batida FM.
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