Rádio Renascença

[Danl]

A maioria do português quer umas notícias rápidas, só mesmo para irem sabendo o que se passa e música, com os animadores a dizerem pelo meio dela umas piadas e se possível com uso do WhatsApp, para puder haver uma pequena interação. Podemos gostar mais ou menos, mas se é o que a maioria parece querer, é isso que o grupo RR agora oferece, pois é privado, visa o lucro e procura ter boas audiências.

A maioria dos ouvintes portugueses contenta-se com pouco. Infelizmente!

A RR, com quase 90 anos de idade, tinha o dever de incutir mentalidade de ambição. Mas siga mais uma música em sequência e sobretudo as piadas da Joana.

[Julio Carvalho]

Caro Danl, ja vi que legitimamente não  gosta das rábulas  da Joana, mas sao as 3 da manhã que dão sustentação as audiências da RR.
Noutros tempos era o Sala e a Olga.

Ja agora nao gosta de nenhum programa  da RR, que pensa da contratação do Coimbra e do Fragoso?
Faço estas perguntas porque a RR outros  pontos que tragam audiência.
A RR tem 90 anos, mas tem que lutar como as outras radios privadas pelas audiências  e nao viver dos louros conquistados.
A vida das empresas nao é  facil.
E nao vejo vejo ninguem elogiar os ordenados acima da média  do sector que a RR tem.
Repito, esta longe de ser a minha rádio de sonho,  mas se o povo, que é quem dá audiências, quer este tipo de conteúdos e musica, nada a fazer.
Repito, rádio é  um negócio,  que tem que dar lucro.

[tuscano332]

A maioria do português quer umas notícias rápidas, só mesmo para irem sabendo o que se passa e música, com os animadores a dizerem pelo meio dela umas piadas e se possível com uso do WhatsApp, para puder haver uma pequena interação. Podemos gostar mais ou menos, mas se é o que a maioria parece querer, é isso que o grupo RR agora oferece, pois é privado, visa o lucro e procura ter boas audiências.

Os meios públicos não têm de ter boas audiências?

Sim deviam ter boas audiência, mas grande parte do país, quer o que eu disse, mas não estou com isto a dizer que se deva desistir e passar tudo a este modelo, isso não mesmo, tem de se continuar a tentar diversificar, mas que é o quer a maioria de momento quer, é.

[Danl]

Caro Danl, ja vi que legitimamente não  gosta das rábulas  da Joana, mas sao as 3 da manhã que dão sustentação as audiências da RR.
Noutros tempos era o Sala e a Olga.

Ja agora nao gosta de nenhum programa  da RR, que pensa da contratação do Coimbra e do Fragoso?
Faço estas perguntas porque a RR outros  pontos que tragam audiência.
A RR tem 90 anos, mas tem que lutar como as outras radios privadas pelas audiências  e nao viver dos louros conquistados.
A vida das empresas nao é  facil.
E nao vejo vejo ninguem elogiar os ordenados acima da média  do sector que a RR tem.
Repito, esta longe de ser a minha rádio de sonho,  mas se o povo, que é quem dá audiências, quer este tipo de conteúdos e musica, nada a fazer.
Repito, rádio é  um negócio,  que tem que dar lucro.

Julio, não sou propriamente fã daquele tipo de humor. Da mesma forma que deixei de ser ouvinte da RR devido a este conteúdo, mas sobretudo por outros motivos (corte na informação e no desporto) conheço várias pessoas que o passaram a ser por causa do programa em questão. Concordo consigo que rádio é negócio e que tem que dar lucro. A minha critica incide na "extrema dependência" da RR numa única rubrica, correndo o sério risco de poder ter uma queda brutal no dia em que elas eventualmente possam rumar a outras paragens.

Mais: na minha modesta opinião, "As Três da Manhã" encaixar-se-iam melhor no perfil da RFM.
Entre as 7h e as 10h, pudesse ter eu algum voto na matéria na programação da RR, colocaria o José Coimbra e Teresa Oliveira, com um "novo despertar", com mais palavra em antena, informação e desporto, reportagens em direto na rua. Depois das 10h, viria o Paulino Coelho (certamente lembra-se dele no Geração de 90). Em seguida, às 13h, um podcast (de segunda a sexta-feira) e o Paulo Fragoso depois das 14h durante toda a tarde. Acrescento que gostaria de ouvir sínteses de noticias a cada meia hora. Em resumo: a palavra e a  música em doses repartidas equitativamente.

[radio do sul]

Caro Danl, ja vi que legitimamente não  gosta das rábulas  da Joana, mas sao as 3 da manhã que dão sustentação as audiências da RR.
Noutros tempos era o Sala e a Olga.

Ja agora nao gosta de nenhum programa  da RR, que pensa da contratação do Coimbra e do Fragoso?
Faço estas perguntas porque a RR outros  pontos que tragam audiência.
A RR tem 90 anos, mas tem que lutar como as outras radios privadas pelas audiências  e nao viver dos louros conquistados.
A vida das empresas nao é  facil.
E nao vejo vejo ninguem elogiar os ordenados acima da média  do sector que a RR tem.
Repito, esta longe de ser a minha rádio de sonho,  mas se o povo, que é quem dá audiências, quer este tipo de conteúdos e musica, nada a fazer.
Repito, rádio é  um negócio,  que tem que dar lucro.

Julio, não sou propriamente fã daquele tipo de humor. Da mesma forma que deixei de ser ouvinte da RR devido a este conteúdo, mas sobretudo por outros motivos (corte na informação e no desporto) conheço várias pessoas que o passaram a ser por causa do programa em questão. Concordo consigo que rádio é negócio e que tem que dar lucro. A minha critica incide na "extrema dependência" da RR numa única rubrica, correndo o sério risco de poder ter uma queda brutal no dia em que elas eventualmente possam rumar a outras paragens.

Mais: na minha modesta opinião, "As Três da Manhã" encaixar-se-iam melhor no perfil da RFM.
Entre as 7h e as 10h, pudesse ter eu algum voto na matéria na programação da RR, colocaria o José Coimbra e Teresa Oliveira, com um "novo despertar", com mais palavra em antena, informação e desporto, reportagens em direto na rua. Depois das 10h, viria o Paulino Coelho (certamente lembra-se dele no Geração de 90). Em seguida, às 13h, um podcast (de segunda a sexta-feira) e o Paulo Fragoso depois das 14h durante toda a tarde. Acrescento que gostaria de ouvir sínteses de noticias a cada meia hora. Em resumo: a palavra e a  música em doses repartidas equitativamente.

Também se tivesse voto na matéria iria por aí, passando as 3 da Manhã para  a RFM, dando uma parceira ao Paulo Fragoso, muito mais palavra, os tais noticiários de meia hora em meia hora a hora e dava uma volta na play list mais semelhante  a uma Smooth FM, uma Rádio Marginal misturada com alguns hits atuais. Mas não é isso que temos e temo pelo futuro duma RR que depnde dum tipo de humor que também não é a "minha praia"

[tuscano332]

Caro Danl, ja vi que legitimamente não  gosta das rábulas  da Joana, mas sao as 3 da manhã que dão sustentação as audiências da RR.
Noutros tempos era o Sala e a Olga.

Ja agora nao gosta de nenhum programa  da RR, que pensa da contratação do Coimbra e do Fragoso?
Faço estas perguntas porque a RR outros  pontos que tragam audiência.
A RR tem 90 anos, mas tem que lutar como as outras radios privadas pelas audiências  e nao viver dos louros conquistados.
A vida das empresas nao é  facil.
E nao vejo vejo ninguem elogiar os ordenados acima da média  do sector que a RR tem.
Repito, esta longe de ser a minha rádio de sonho,  mas se o povo, que é quem dá audiências, quer este tipo de conteúdos e musica, nada a fazer.
Repito, rádio é  um negócio,  que tem que dar lucro.

Julio, não sou propriamente fã daquele tipo de humor. Da mesma forma que deixei de ser ouvinte da RR devido a este conteúdo, mas sobretudo por outros motivos (corte na informação e no desporto) conheço várias pessoas que o passaram a ser por causa do programa em questão. Concordo consigo que rádio é negócio e que tem que dar lucro. A minha critica incide na "extrema dependência" da RR numa única rubrica, correndo o sério risco de poder ter uma queda brutal no dia em que elas eventualmente possam rumar a outras paragens.

Mais: na minha modesta opinião, "As Três da Manhã" encaixar-se-iam melhor no perfil da RFM.
Entre as 7h e as 10h, pudesse ter eu algum voto na matéria na programação da RR, colocaria o José Coimbra e Teresa Oliveira, com um "novo despertar", com mais palavra em antena, informação e desporto, reportagens em direto na rua. Depois das 10h, viria o Paulino Coelho (certamente lembra-se dele no Geração de 90). Em seguida, às 13h, um podcast (de segunda a sexta-feira) e o Paulo Fragoso depois das 14h durante toda a tarde. Acrescento que gostaria de ouvir sínteses de noticias a cada meia hora. Em resumo: a palavra e a  música em doses repartidas equitativamente.

Sim tem ai algumas boas ideias, mas de manhã não mexia nos painéis actuais, 3 da Manhã continuava, podiam era aqui ter mais reportagem de rua, seguido de José Coimbra + Teresa Oliveira, onde colocaria o que está a propor para o Paulino.

O problema é que tendo em conta o perfil actual do ouvinte médio português, com tanto espaço de informação, como está a propor e que eu também gostaria, aposto que a audiência ia descer, infelizmente a maioria, que não sou bem eu, como se vai vendo não quer isso, basta ver que as audiências por exemplo que a TSF ou a Antena1, que vão fazendo isso da parte da tarde, com mais informação, não sobe muito mais do que o que já possuem.  Temos de ter em conta que estamos num grupo privado, que pretende mesmo aumentar as audiências, não é perde-las.

[Julio Carvalho]

Muito bem, eu" compraria", muitas das ideias, agora o problema é  outro.
Se tivessem um restaurante em que  o polvo é o prato mais vendido, vocês, porque não gostam de polvo,  deixavam de vender esse prato?
Todos tem direito a gostar e a destestar as Três da Manhã e o humor delas, mas se é de longe o programa de maior audiência,  acabar com ele, era quase um suicídio .
Por exemplo, o presidente do grupo, pode até nem gostar do trio, mas a realidade vence sempre
Eu ia mais pela playlist e pela sugestao do Rádio  do Sul.

[Atento]

Caro Danl, ja vi que legitimamente não  gosta das rábulas  da Joana, mas sao as 3 da manhã que dão sustentação as audiências da RR.
Noutros tempos era o Sala e a Olga.

Ja agora nao gosta de nenhum programa  da RR, que pensa da contratação do Coimbra e do Fragoso?
Faço estas perguntas porque a RR outros  pontos que tragam audiência.
A RR tem 90 anos, mas tem que lutar como as outras radios privadas pelas audiências  e nao viver dos louros conquistados.
A vida das empresas nao é  facil.
E nao vejo vejo ninguem elogiar os ordenados acima da média  do sector que a RR tem.
Repito, esta longe de ser a minha rádio de sonho,  mas se o povo, que é quem dá audiências, quer este tipo de conteúdos e musica, nada a fazer.
Repito, rádio é  um negócio,  que tem que dar lucro.

Julio, não sou propriamente fã daquele tipo de humor. Da mesma forma que deixei de ser ouvinte da RR devido a este conteúdo, mas sobretudo por outros motivos (corte na informação e no desporto) conheço várias pessoas que o passaram a ser por causa do programa em questão. Concordo consigo que rádio é negócio e que tem que dar lucro. A minha critica incide na "extrema dependência" da RR numa única rubrica, correndo o sério risco de poder ter uma queda brutal no dia em que elas eventualmente possam rumar a outras paragens.

Mais: na minha modesta opinião, "As Três da Manhã" encaixar-se-iam melhor no perfil da RFM.
Entre as 7h e as 10h, pudesse ter eu algum voto na matéria na programação da RR, colocaria o José Coimbra e Teresa Oliveira, com um "novo despertar", com mais palavra em antena, informação e desporto, reportagens em direto na rua. Depois das 10h, viria o Paulino Coelho (certamente lembra-se dele no Geração de 90). Em seguida, às 13h, um podcast (de segunda a sexta-feira) e o Paulo Fragoso depois das 14h durante toda a tarde. Acrescento que gostaria de ouvir sínteses de noticias a cada meia hora. Em resumo: a palavra e a  música em doses repartidas equitativamente.

Sim tem ai algumas boas ideias, mas de manhã não mexia nos painéis actuais, 3 da Manhã continuava, podiam era aqui ter mais reportagem de rua, seguido de José Coimbra + Teresa Oliveira, onde colocaria o que está a propor para o Paulino.

O problema é que tendo em conta o perfil actual do ouvinte médio português, com tanto espaço de informação, como está a propor e que eu também gostaria, aposto que a audiência ia descer, infelizmente a maioria, que não sou bem eu, como se vai vendo não quer isso, basta ver que as audiências por exemplo que a TSF ou a Antena1, que vão fazendo isso da parte da tarde, com mais informação, não sobe muito mais do que o que já possuem.  Temos de ter em conta que estamos num grupo privado, que pretende mesmo aumentar as audiências, não é perde-las.

?

[tuscano332]

Caro Danl, ja vi que legitimamente não  gosta das rábulas  da Joana, mas sao as 3 da manhã que dão sustentação as audiências da RR.
Noutros tempos era o Sala e a Olga.

Ja agora nao gosta de nenhum programa  da RR, que pensa da contratação do Coimbra e do Fragoso?
Faço estas perguntas porque a RR outros  pontos que tragam audiência.
A RR tem 90 anos, mas tem que lutar como as outras radios privadas pelas audiências  e nao viver dos louros conquistados.
A vida das empresas nao é  facil.
E nao vejo vejo ninguem elogiar os ordenados acima da média  do sector que a RR tem.
Repito, esta longe de ser a minha rádio de sonho,  mas se o povo, que é quem dá audiências, quer este tipo de conteúdos e musica, nada a fazer.
Repito, rádio é  um negócio,  que tem que dar lucro.

Julio, não sou propriamente fã daquele tipo de humor. Da mesma forma que deixei de ser ouvinte da RR devido a este conteúdo, mas sobretudo por outros motivos (corte na informação e no desporto) conheço várias pessoas que o passaram a ser por causa do programa em questão. Concordo consigo que rádio é negócio e que tem que dar lucro. A minha critica incide na "extrema dependência" da RR numa única rubrica, correndo o sério risco de poder ter uma queda brutal no dia em que elas eventualmente possam rumar a outras paragens.

Mais: na minha modesta opinião, "As Três da Manhã" encaixar-se-iam melhor no perfil da RFM.
Entre as 7h e as 10h, pudesse ter eu algum voto na matéria na programação da RR, colocaria o José Coimbra e Teresa Oliveira, com um "novo despertar", com mais palavra em antena, informação e desporto, reportagens em direto na rua. Depois das 10h, viria o Paulino Coelho (certamente lembra-se dele no Geração de 90). Em seguida, às 13h, um podcast (de segunda a sexta-feira) e o Paulo Fragoso depois das 14h durante toda a tarde. Acrescento que gostaria de ouvir sínteses de noticias a cada meia hora. Em resumo: a palavra e a  música em doses repartidas equitativamente.

Sim tem ai algumas boas ideias, mas de manhã não mexia nos painéis actuais, 3 da Manhã continuava, podiam era aqui ter mais reportagem de rua, seguido de José Coimbra + Teresa Oliveira, onde colocaria o que está a propor para o Paulino.

O problema é que tendo em conta o perfil actual do ouvinte médio português, com tanto espaço de informação, como está a propor e que eu também gostaria, aposto que a audiência ia descer, infelizmente a maioria, que não sou bem eu, como se vai vendo não quer isso, basta ver que as audiências por exemplo que a TSF ou a Antena1, que vão fazendo isso da parte da tarde, com mais informação, não sobe muito mais do que o que já possuem.  Temos de ter em conta que estamos num grupo privado, que pretende mesmo aumentar as audiências, não é perde-las.

?

A maioria do português não quer uma rádio tipo TSF,  que é o que estão a propor, é só olhar para as audiências, aliás a mesma aumentou um um pouquinho nas ditas, quando começou a ter mais música no ar, ainda que tal esteja a acontecer, nas horas em teoria mais mortas. É o que é,  alguns têm tentado contrariar isso, mas até agora o resultado não tem sido o desejado.

[Atento]

Caro Danl, ja vi que legitimamente não  gosta das rábulas  da Joana, mas sao as 3 da manhã que dão sustentação as audiências da RR.
Noutros tempos era o Sala e a Olga.

Ja agora nao gosta de nenhum programa  da RR, que pensa da contratação do Coimbra e do Fragoso?
Faço estas perguntas porque a RR outros  pontos que tragam audiência.
A RR tem 90 anos, mas tem que lutar como as outras radios privadas pelas audiências  e nao viver dos louros conquistados.
A vida das empresas nao é  facil.
E nao vejo vejo ninguem elogiar os ordenados acima da média  do sector que a RR tem.
Repito, esta longe de ser a minha rádio de sonho,  mas se o povo, que é quem dá audiências, quer este tipo de conteúdos e musica, nada a fazer.
Repito, rádio é  um negócio,  que tem que dar lucro.

Julio, não sou propriamente fã daquele tipo de humor. Da mesma forma que deixei de ser ouvinte da RR devido a este conteúdo, mas sobretudo por outros motivos (corte na informação e no desporto) conheço várias pessoas que o passaram a ser por causa do programa em questão. Concordo consigo que rádio é negócio e que tem que dar lucro. A minha critica incide na "extrema dependência" da RR numa única rubrica, correndo o sério risco de poder ter uma queda brutal no dia em que elas eventualmente possam rumar a outras paragens.

Mais: na minha modesta opinião, "As Três da Manhã" encaixar-se-iam melhor no perfil da RFM.
Entre as 7h e as 10h, pudesse ter eu algum voto na matéria na programação da RR, colocaria o José Coimbra e Teresa Oliveira, com um "novo despertar", com mais palavra em antena, informação e desporto, reportagens em direto na rua. Depois das 10h, viria o Paulino Coelho (certamente lembra-se dele no Geração de 90). Em seguida, às 13h, um podcast (de segunda a sexta-feira) e o Paulo Fragoso depois das 14h durante toda a tarde. Acrescento que gostaria de ouvir sínteses de noticias a cada meia hora. Em resumo: a palavra e a  música em doses repartidas equitativamente.

Sim tem ai algumas boas ideias, mas de manhã não mexia nos painéis actuais, 3 da Manhã continuava, podiam era aqui ter mais reportagem de rua, seguido de José Coimbra + Teresa Oliveira, onde colocaria o que está a propor para o Paulino.

O problema é que tendo em conta o perfil actual do ouvinte médio português, com tanto espaço de informação, como está a propor e que eu também gostaria, aposto que a audiência ia descer, infelizmente a maioria, que não sou bem eu, como se vai vendo não quer isso, basta ver que as audiências por exemplo que a TSF ou a Antena1, que vão fazendo isso da parte da tarde, com mais informação, não sobe muito mais do que o que já possuem.  Temos de ter em conta que estamos num grupo privado, que pretende mesmo aumentar as audiências, não é perde-las.

?

A maioria do português não quer uma rádio tipo TSF,  que é o que estão a propor, é só olhar para as audiências, aliás a mesma aumentou um um pouquinho nas ditas, quando começou a ter mais música no ar, ainda que tal esteja a acontecer, nas horas em teoria mais mortas. É o que é,  alguns têm tentado contrariar isso, mas até agora o resultado não tem sido o desejado.

Não é nenhum modelo TSF.

Em nenhum país europeu há um modelo TSF: notícias,  sinal horário,  tempo, temperaturas, publicidade,  musiquinha, rubricas a martelo...

Desafio quem quiser a apresentar algo deste tipo na Europa.

[Memorias da Radio]

Caro Danl, ja vi que legitimamente não  gosta das rábulas  da Joana, mas sao as 3 da manhã que dão sustentação as audiências da RR.
Noutros tempos era o Sala e a Olga.

Ja agora nao gosta de nenhum programa  da RR, que pensa da contratação do Coimbra e do Fragoso?
Faço estas perguntas porque a RR outros  pontos que tragam audiência.
A RR tem 90 anos, mas tem que lutar como as outras radios privadas pelas audiências  e nao viver dos louros conquistados.
A vida das empresas nao é  facil.
E nao vejo vejo ninguem elogiar os ordenados acima da média  do sector que a RR tem.
Repito, esta longe de ser a minha rádio de sonho,  mas se o povo, que é quem dá audiências, quer este tipo de conteúdos e musica, nada a fazer.
Repito, rádio é  um negócio,  que tem que dar lucro.

Julio, não sou propriamente fã daquele tipo de humor. Da mesma forma que deixei de ser ouvinte da RR devido a este conteúdo, mas sobretudo por outros motivos (corte na informação e no desporto) conheço várias pessoas que o passaram a ser por causa do programa em questão. Concordo consigo que rádio é negócio e que tem que dar lucro. A minha critica incide na "extrema dependência" da RR numa única rubrica, correndo o sério risco de poder ter uma queda brutal no dia em que elas eventualmente possam rumar a outras paragens.

Mais: na minha modesta opinião, "As Três da Manhã" encaixar-se-iam melhor no perfil da RFM.
Entre as 7h e as 10h, pudesse ter eu algum voto na matéria na programação da RR, colocaria o José Coimbra e Teresa Oliveira, com um "novo despertar", com mais palavra em antena, informação e desporto, reportagens em direto na rua. Depois das 10h, viria o Paulino Coelho (certamente lembra-se dele no Geração de 90). Em seguida, às 13h, um podcast (de segunda a sexta-feira) e o Paulo Fragoso depois das 14h durante toda a tarde. Acrescento que gostaria de ouvir sínteses de noticias a cada meia hora. Em resumo: a palavra e a  música em doses repartidas equitativamente.

Sim tem ai algumas boas ideias, mas de manhã não mexia nos painéis actuais, 3 da Manhã continuava, podiam era aqui ter mais reportagem de rua, seguido de José Coimbra + Teresa Oliveira, onde colocaria o que está a propor para o Paulino.

O problema é que tendo em conta o perfil actual do ouvinte médio português, com tanto espaço de informação, como está a propor e que eu também gostaria, aposto que a audiência ia descer, infelizmente a maioria, que não sou bem eu, como se vai vendo não quer isso, basta ver que as audiências por exemplo que a TSF ou a Antena1, que vão fazendo isso da parte da tarde, com mais informação, não sobe muito mais do que o que já possuem.  Temos de ter em conta que estamos num grupo privado, que pretende mesmo aumentar as audiências, não é perde-las.

?

A maioria do português não quer uma rádio tipo TSF,  que é o que estão a propor, é só olhar para as audiências, aliás a mesma aumentou um um pouquinho nas ditas, quando começou a ter mais música no ar, ainda que tal esteja a acontecer, nas horas em teoria mais mortas. É o que é,  alguns têm tentado contrariar isso, mas até agora o resultado não tem sido o desejado.

Não é nenhum modelo TSF.

Em nenhum país europeu há um modelo TSF: notícias,  sinal horário,  tempo, temperaturas, publicidade,  musiquinha, rubricas a martelo...

Desafio quem quiser a apresentar algo deste tipo na Europa.

Olhe que conheço uma rádio ou duas na Bélgica que são exatamente isso - e do serviço público, para mais...

[Atento]

Caro Danl, ja vi que legitimamente não  gosta das rábulas  da Joana, mas sao as 3 da manhã que dão sustentação as audiências da RR.
Noutros tempos era o Sala e a Olga.

Ja agora nao gosta de nenhum programa  da RR, que pensa da contratação do Coimbra e do Fragoso?
Faço estas perguntas porque a RR outros  pontos que tragam audiência.
A RR tem 90 anos, mas tem que lutar como as outras radios privadas pelas audiências  e nao viver dos louros conquistados.
A vida das empresas nao é  facil.
E nao vejo vejo ninguem elogiar os ordenados acima da média  do sector que a RR tem.
Repito, esta longe de ser a minha rádio de sonho,  mas se o povo, que é quem dá audiências, quer este tipo de conteúdos e musica, nada a fazer.
Repito, rádio é  um negócio,  que tem que dar lucro.

Julio, não sou propriamente fã daquele tipo de humor. Da mesma forma que deixei de ser ouvinte da RR devido a este conteúdo, mas sobretudo por outros motivos (corte na informação e no desporto) conheço várias pessoas que o passaram a ser por causa do programa em questão. Concordo consigo que rádio é negócio e que tem que dar lucro. A minha critica incide na "extrema dependência" da RR numa única rubrica, correndo o sério risco de poder ter uma queda brutal no dia em que elas eventualmente possam rumar a outras paragens.

Mais: na minha modesta opinião, "As Três da Manhã" encaixar-se-iam melhor no perfil da RFM.
Entre as 7h e as 10h, pudesse ter eu algum voto na matéria na programação da RR, colocaria o José Coimbra e Teresa Oliveira, com um "novo despertar", com mais palavra em antena, informação e desporto, reportagens em direto na rua. Depois das 10h, viria o Paulino Coelho (certamente lembra-se dele no Geração de 90). Em seguida, às 13h, um podcast (de segunda a sexta-feira) e o Paulo Fragoso depois das 14h durante toda a tarde. Acrescento que gostaria de ouvir sínteses de noticias a cada meia hora. Em resumo: a palavra e a  música em doses repartidas equitativamente.

Sim tem ai algumas boas ideias, mas de manhã não mexia nos painéis actuais, 3 da Manhã continuava, podiam era aqui ter mais reportagem de rua, seguido de José Coimbra + Teresa Oliveira, onde colocaria o que está a propor para o Paulino.

O problema é que tendo em conta o perfil actual do ouvinte médio português, com tanto espaço de informação, como está a propor e que eu também gostaria, aposto que a audiência ia descer, infelizmente a maioria, que não sou bem eu, como se vai vendo não quer isso, basta ver que as audiências por exemplo que a TSF ou a Antena1, que vão fazendo isso da parte da tarde, com mais informação, não sobe muito mais do que o que já possuem.  Temos de ter em conta que estamos num grupo privado, que pretende mesmo aumentar as audiências, não é perde-las.

?

A maioria do português não quer uma rádio tipo TSF,  que é o que estão a propor, é só olhar para as audiências, aliás a mesma aumentou um um pouquinho nas ditas, quando começou a ter mais música no ar, ainda que tal esteja a acontecer, nas horas em teoria mais mortas. É o que é,  alguns têm tentado contrariar isso, mas até agora o resultado não tem sido o desejado.

Não é nenhum modelo TSF.

Em nenhum país europeu há um modelo TSF: notícias,  sinal horário,  tempo, temperaturas, publicidade,  musiquinha, rubricas a martelo...

Desafio quem quiser a apresentar algo deste tipo na Europa.

Olhe que conheço uma rádio ou duas na Bélgica que são exatamente isso - e do serviço público, para mais...

Diga lá o nome delas...

[radiokilledtheMTVstar]

Ja agora nao gosta de nenhum programa  da RR, que pensa da contratação do Coimbra e do Fragoso?
Faço estas perguntas porque a RR outros  pontos que tragam audiência.
A RR tem 90 anos, mas tem que lutar como as outras radios privadas pelas audiências  e nao viver dos louros conquistados.
A vida das empresas nao é  facil.
E nao vejo vejo ninguem elogiar os ordenados acima da média  do sector que a RR tem.
Repito, esta longe de ser a minha rádio de sonho,  mas se o povo, que é quem dá audiências, quer este tipo de conteúdos e musica, nada a fazer.
Repito, rádio é  um negócio,  que tem que dar lucro.

Não é nenhum modelo TSF.

Em nenhum país europeu há um modelo TSF: notícias,  sinal horário,  tempo, temperaturas, publicidade,  musiquinha, rubricas a martelo...

Desafio quem quiser a apresentar algo deste tipo na Europa.

Rai ISORadio em Itália, Rádio 5 em Espanha.

[Atento]

Ja agora nao gosta de nenhum programa  da RR, que pensa da contratação do Coimbra e do Fragoso?
Faço estas perguntas porque a RR outros  pontos que tragam audiência.
A RR tem 90 anos, mas tem que lutar como as outras radios privadas pelas audiências  e nao viver dos louros conquistados.
A vida das empresas nao é  facil.
E nao vejo vejo ninguem elogiar os ordenados acima da média  do sector que a RR tem.
Repito, esta longe de ser a minha rádio de sonho,  mas se o povo, que é quem dá audiências, quer este tipo de conteúdos e musica, nada a fazer.
Repito, rádio é  um negócio,  que tem que dar lucro.

Não é nenhum modelo TSF.

Em nenhum país europeu há um modelo TSF: notícias,  sinal horário,  tempo, temperaturas, publicidade,  musiquinha, rubricas a martelo...

Desafio quem quiser a apresentar algo deste tipo na Europa.

Rai ISORadio em Itália, Rádio 5 em Espanha.

Rádio 5 não é igual à TSF...

Começa logo pelo facto de não ter publicidade.

Não tem "ad nauseam" informações de trânsito,  tempo, informação horária ou rubricas a martelo.

É evidente que não é o meu modelo de rádio de informação.

Estou muito mais próximo da France Info que tem outro nível,  relevância e audiência.

Rádio 5 está colada nos principais horários à RNE...

https://www.rtve.es/play/radio/radio-5/


https://www.radiofrance.fr/franceinfo


https://www.francetvinfo.fr/

[radiokilledtheMTVstar]

Tem só aos fins de semana em menos de 2 horas uma rúbrica de música ao vivo, seguida de uma sobre a comunidade LGBT+ e outra sobre touradas... Se isto não é uma salada russa maior que a TSF, não sei o que é.