Eu também sou do Porto e custa-me escrever o seguinte: as frequências locais foram atribuÃdas a operadores locais que não conseguiram rentabilizar os seus produtos radiofónicos e pior do que isso não se coibiram a amealhar centenas de milhares de euros a transferir/ alugar os seus alvarás aos grupos do centralismo como RR, media capital, luso canal, etc. o exemplo que refere dos 91,5 esteve em branco 30 anos!!! Sem que nenhum projeto pensado a partir do Porto conseguisse ser apresentado com um mÃnimo de credibilidade. Eu prefiro ter acesso a rádios centralismo do que o vazio, que é o que teria acontecido, vejam os casos de frequências fantasma como a Jornal FM, radio estadio , etc etc