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Futuro da Rádio em Portugal
AG:
Criei este tópico para evitar o off-topic no tópico da RR.
--- Citação de: Atento em Outubro 18, 2018, 11:59:04 pm ---9- Não, o Grupo r/com, para já, não necessita de vender nenhuma das redes de FM que possui. Sou contra. Aliás não é benéfico haver mais canais pÃfios a poluirem o éter...Aliás, há até um grupo a mais...a TSF devia cair nas mãos da média capital, Cofina, Impresa ou no grupo RTP (sendo o canal de notÃcias e desporto. A RTP rádio é o único grupo público europeu com dimensão que não tem no seu portfólio um canal de notÃcias).
Caro AG, em Espanha há quatro grupos com dimensão; na França a mesma coisa; na Alemanha creio que três...
Em Portugal, só há três com alguma dimensão...a TSF precisa de ser encaixada ou na media capita, ou na RTP, ou na Impresa, ou na COFINA...A GLOBAL MÉDIA já provou que não consegue dar o passo seguinte, para que a TSF cresça...;
--- Fim de Citação ---
O cenário ideal é:
1 - Global Media fundir-se com a Impresa, pois os dois grupos tem ofertas complementares. O grupo GM tem uma rádio (TSF), um diário forte (JN), mas um semanário que caminha para o fecho (DN) e não tem um canal de tv; Impresa tem um canal de tv (SIC), um semanário forte (Expresso) mas falta-lhe uma rádio. Provavelmente quando Francisco Balsemão falecer isso será um cenário bem real.
2 - A RFM ou RR ser adquirida pela Cofina que não está neste mercado, ou uma das redes mais 'pequenas' da MCR como por exemplo a Cidade.
3 - O Grupo SONAE investir a sério nos media e apostar ainda mais no Público e quiçá entrar no capital do grupo R/com ou até substituir a Igreja Católica como acionista (mantendo esta os espaços religiosos em antena).
4 - A RTP converter os postos emissores de FM da RDP Ãfrica no continente (e criar um na região do Porto) e criar a Antena 4, projecto informativo/desportivo.
pdf:
--- Citação de: AG em Outubro 19, 2018, 11:59:35 am ---Criei este tópico para evitar o off-topic no tópico da RR.
--- Citação de: Atento em Outubro 18, 2018, 11:59:04 pm ---9- Não, o Grupo r/com, para já, não necessita de vender nenhuma das redes de FM que possui. Sou contra. Aliás não é benéfico haver mais canais pÃfios a poluirem o éter...Aliás, há até um grupo a mais...a TSF devia cair nas mãos da média capital, Cofina, Impresa ou no grupo RTP (sendo o canal de notÃcias e desporto. A RTP rádio é o único grupo público europeu com dimensão que não tem no seu portfólio um canal de notÃcias).
Caro AG, em Espanha há quatro grupos com dimensão; na França a mesma coisa; na Alemanha creio que três...
Em Portugal, só há três com alguma dimensão...a TSF precisa de ser encaixada ou na media capita, ou na RTP, ou na Impresa, ou na COFINA...A GLOBAL MÉDIA já provou que não consegue dar o passo seguinte, para que a TSF cresça...;
--- Fim de Citação ---
O cenário ideal é:
1 - Global Media fundir-se com a Impresa, pois os dois grupos tem ofertas complementares. O grupo GM tem uma rádio (TSF), um diário forte (JN), mas um semanário que caminha para o fecho (DN) e não tem um canal de tv; Impresa tem um canal de tv (SIC), um semanário forte (Expresso) mas falta-lhe uma rádio. Provavelmente quando Francisco Balsemão falecer isso será um cenário bem real.
2 - A RFM ou RR ser adquirida pela Cofina que não está neste mercado, ou uma das redes mais 'pequenas' da MCR como por exemplo a Cidade.
3 - O Grupo SONAE investir a sério nos media e apostar ainda mais no Público e quiçá entrar no capital do grupo R/com ou até substituir a Igreja Católica como acionista (mantendo esta os espaços religiosos em antena).
4 - A RTP converter os postos emissores de FM da RDP Ãfrica no continente (e criar um na região do Porto) e criar a Antena 4, projecto informativo/desportivo.
--- Fim de Citação ---
O último ponto é extremamente pertinente. Há muito que defendo isso mesmo. Nunca percebi o porquê de ter emissores em solo nacional (ou até mesmo fora de portas, visto que já existe a RDP Internacional). Se o argumento é servir os emigrantes africanos, porque é que nos centramos só em Ãfrica? Não faria também uma RDP Brasil, então? Acabe-se com este delÃrio que já dura há década e meia (quase).
Necessitamos de um modelo aproximado ao de "todo noticias" da vizinha RNE 5, com uma rede de emissores mais centrada em capitais de distrito/grandes centros urbanos com incidência no litoral. Numa fase inicial deveria emitir em Braga, Porto, Aveiro, Coimbra, Leiria, Santarém (ressuscitando 98,8 que se desligaria da rede da Antena 1 - aliás, este emissor está moribundo), Lisboa, quiçá Setúbal se os 101,5 MHz não dessem conta do recado, Évora e Beja através do Mendro e também Faro.
Julio Carvalho:
Isso seria uma revolução de todo o tamanho do panorama radiofónico português.
Mas há algo que penso à bastante tempo. A entrada da Impresa na RR, com parceira estratégica, reunindo os know how mútuos, a Impresa na informação e a RR na radiofónica, mais técnica. Isso para a rede actualmente ocupada pela RR.
Não sei se será esta revolução preconizada pelo AG, mas faz falta uma redefinição no panorama actual.
Atento:
1- A Igreja nunca abrirá mão dos seus canais...a não ser que o Grupo r/com entre numa crise financeira profunda... A RR colabora de forma mais estreita com o Grupo Impresa e com o Público. Neste sentido, talvez fosse útil alienar 20% a 25% a um desses grupos;
2- A opção de fundir a GLOBAL Média com a Impresa era muito bem pensada;
3- Quanto à RDP Ãfrica, concordo que dê lugar à rádio de informação e desporto tanto mais que a Rádio de informação podia produzir conteúdos direcionados à comunidade africana existente no paÃs.
A questão é: como expandir a rádio a todo o paÃs? Seria relativamente fácil, se a onda média não estivesse moribunda em Portugal e um pouco por toda a Europa...
pdf:
--- Citação de: Atento em Outubro 19, 2018, 12:39:11 pm ---3- Quanto à RDP Ãfrica, concordo que dê lugar à rádio de informação e desporto tanto mais que a Rádio de informação podia produzir conteúdos direcionados à comunidade africana existente no paÃs.
A questão é: como expandir a rádio a todo o paÃs? Seria relativamente fácil, se a onda média não estivesse moribunda em Portugal e um pouco por toda a Europa...
--- Fim de Citação ---
No imediato (com frequências já em poder da RDP):
Toda a rede de OM (pelo menos os andrajos restantes, que metem dó);
Em FM,
Coimbra (Centro): 103,4 (ou 94,9) MHz;
Santarém (Centro): 98,8 MHz;
Lisboa (Monsanto): 101,5 MHz;
Faro (S. Miguel): 99,1 MHz;
--
Novas (com pedido de licenciamento (???):
Porto (Monte da Virgem): 91,5 MHz (há anos por ocupar - aliás, chegou a ser equacionada para nova frequência da RDP Ãfrica);
Braga (Sameiro): tÃnhamos a frequência da antiga Rádio Voz do Minho em Paredes de Coura (88,9 MHz), mas colidiria com a Rádio 5;
Aveiro (talvez com emissor na serra do Arestal): 103,9 MHz (deixada livre, alvará de Mortágua).
Outras a criar posteriormente.
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