Autor Tópico: O episódio mais caricato da história recente da rádio em Portugal  (Lida 1901 vezes)

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Qual é, para vós, o episódio mais surreal da história *recente* da rádio em Portugal?

Ocorrem-me pelo menos 3, para os que se lembram:

1. A disputa entre a Antena Minho e a RUM, no início de 2013, em que a RUM viu silenciado o seu emissor pelos técnicos da vizinha AM várias vezes;
2. A Vinyl FM. É preciso dizer mais alguma coisa?
3. A batalha Vinhas/Marinho nos 88,4 MHz de Espinho, com dois emissores ligados ao mesmo tempo, na mesma frequência, no mesmo local.

Outros de que se lembrem são bem-vindos.
« Última modificação: Setembro 21, 2023, 07:52:46 pm por AG »

estvmkt

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Re: O episódio mais caricato da história recente da rádio em Portugal
« Responder #1 em: Fevereiro 08, 2021, 07:02:42 pm »
Asas da Beira de Tábua...

Memorias da Radio

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Re: O episódio mais caricato da história recente da rádio em Portugal
« Responder #2 em: Junho 05, 2021, 07:19:23 pm »
Qual é, para vós, o episódio mais surreal da história *recente* da rádio em Portugal?

Ocorrem-me pelo menos 3, para os que se lembram:

1. A disputa entre a Antena Minho e a RUM, no início de 2013, em que a RUM viu silenciado o seu emissor pelos técnicos da vizinha AM várias vezes;
2. A Vinyl FM. É preciso dizer mais alguma coisa?
3. A batalha Vinhas/Marinho nos 88,4 MHz de Espinho, com dois emissores ligados ao mesmo tempo, na mesma frequência, no mesmo local.

Outros de que se lembrem são bem-vindos.

Para mim é a Rádio Estádio. 7 meses de emissões e puff, conversa em muito muito tempo "da treta", expectativas irrealistas (igualar a TSF em Lisboa e Porto), emissor de Lisboa a ir com os porcos dia sim dia sim, penhoras metidas ao barulho, figuras de proa com pagamentos de convés, som fraquinho, e quando finalmente explode temos uma jornalista super contente no dia seguinte como se nada se passasse, duas emissões distintas e até a Rádio Regional andou lá metida. Não encontro OVNI similar a nível nacional, pelo menos, nos últimos 10 anos e já descontando o circo todo da MCR na década de 2000.

Passo o francês.
« Última modificação: Junho 05, 2021, 07:21:04 pm por Memórias da Rádio »

pdnf

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Re: O episódio mais caricato da história recente da rádio em Portugal
« Responder #3 em: Agosto 31, 2021, 01:13:06 am »
Qual é, para vós, o episódio mais surreal da história *recente* da rádio em Portugal?

Ocorrem-me pelo menos 3, para os que se lembram:

1. A disputa entre a Antena Minho e a RUM, no início de 2013, em que a RUM viu silenciado o seu emissor pelos técnicos da vizinha AM várias vezes;
2. A Vinyl FM. É preciso dizer mais alguma coisa?
3. A batalha Vinhas/Marinho nos 88,4 MHz de Espinho, com dois emissores ligados ao mesmo tempo, na mesma frequência, no mesmo local.

Outros de que se lembrem são bem-vindos.

Para mim é a Rádio Estádio. 7 meses de emissões e puff, conversa em muito muito tempo "da treta", expectativas irrealistas (igualar a TSF em Lisboa e Porto), emissor de Lisboa a ir com os porcos dia sim dia sim, penhoras metidas ao barulho, figuras de proa com pagamentos de convés, som fraquinho, e quando finalmente explode temos uma jornalista super contente no dia seguinte como se nada se passasse, duas emissões distintas e até a Rádio Regional andou lá metida. Não encontro OVNI similar a nível nacional, pelo menos, nos últimos 10 anos e já descontando o circo todo da MCR na década de 2000.

Passo o francês.

Questões:
1. AM/RUM: o que motivou essa guerra? Audiências meramente? Não me parecem sequer rádios que concorram entre si.
2. Vinyl FM? Que rádio foi essa?
3.A rádio Estádio vai manter-se como juke box durante quanto tempo? A ERC não intervêm, por incumprimento da lei da rádio?
4. Asas da Beira: o que tinha de especial essa local?
Rádio é:
Ir ao fim da Rua, a ligar Portugal, aconteça o que acontecer.
Mais música nova para sentir (e decidir).
Estar no carro, em casa, em todo o lado, só se quiseres.
Saber que se a vida tem uma música, ela passa-a.
É a arte que toca, mais do que música...PESSOAS. Ah, and all that "unique" soul.

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Re: O episódio mais caricato da história recente da rádio em Portugal
« Responder #4 em: Agosto 31, 2021, 10:32:11 am »
Qual é, para vós, o episódio mais surreal da história *recente* da rádio em Portugal?

Ocorrem-me pelo menos 3, para os que se lembram:

1. A disputa entre a Antena Minho e a RUM, no início de 2013, em que a RUM viu silenciado o seu emissor pelos técnicos da vizinha AM várias vezes;
2. A Vinyl FM. É preciso dizer mais alguma coisa?
3. A batalha Vinhas/Marinho nos 88,4 MHz de Espinho, com dois emissores ligados ao mesmo tempo, na mesma frequência, no mesmo local.

Outros de que se lembrem são bem-vindos.

Para mim é a Rádio Estádio. 7 meses de emissões e puff, conversa em muito muito tempo "da treta", expectativas irrealistas (igualar a TSF em Lisboa e Porto), emissor de Lisboa a ir com os porcos dia sim dia sim, penhoras metidas ao barulho, figuras de proa com pagamentos de convés, som fraquinho, e quando finalmente explode temos uma jornalista super contente no dia seguinte como se nada se passasse, duas emissões distintas e até a Rádio Regional andou lá metida. Não encontro OVNI similar a nível nacional, pelo menos, nos últimos 10 anos e já descontando o circo todo da MCR na década de 2000.

Passo o francês.

Questões:
1. AM/RUM: o que motivou essa guerra? Audiências meramente? Não me parecem sequer rádios que concorram entre si.
2. Vinyl FM? Que rádio foi essa?
3.A rádio Estádio vai manter-se como juke box durante quanto tempo? A ERC não intervêm, por incumprimento da lei da rádio?
4. Asas da Beira: o que tinha de especial essa local?

Rapidamente:

1. Motivos de ordem política, porque parece que a RUM andou a dizer coisas que não devia de uns senhores e a Antena Minho (mais próxima do poder local) fez esse jeito. (Mas corrijam me se estiver errado)
2. Rádio pirata a emitir em 103.9 com som roufenho e música de dança enlatada lá nos idos dos anos 2000, na mesma frequência dos despojos da Rádio Capital.
3. Não se sabe. Será por tanto tempo quanto durar a litigância. A ERC não tem nada que intervir estando tudo assegurado, como está, pelo menos para já.
4. Não tinha e é esse o problema. Um antigo colaborador veio para os onlines falar dessa local, cravejada de dívidas, com cortes e que até acordos fez com a Dueça na época (anos 2000). O diretor dela era um cromo de primeira apanha que também era cantor (juro) e veio falar mal do dito senhor, encerrando a sua participação com um maravilhoso convite para... um espetáculo seu. A Asas da Beira viria a falir e não resistiu, segundo julgo saber, à renovação de alvarás de 2009, deixando Tábua rasa de rádio.