Pelos relatos aqui publicados, fico com a clara sensação que a transição para a Observador foi feita de forma um pouco atabalhoada, ou seja, antes do que eles próprios tinham previsto.
Aliás, na newsletter que recebo diariamente deles, o Miguel Pinheiro, um dos principais responsáveis pelo projecto, justificava o facto de terem arrancado já com a emissão na antiga frequência da Emissora das Beiras com a questão dos incêndios, principalmente, na região abrangida pelo emissor.