Autor Tópico: Televisão em Portugal  (Lida 20806 vezes)

O Bigode do Sala

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Re: Televisão em Portugal
« Responder #240 em: Outubro 13, 2024, 09:01:49 pm »

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Acho que, por aqui, todos nós lidamos bem com a iniciativa privada e o seu papel. Tocaste bem na questão da Igreja, porque, na realidade, o nosso mercado é tão pequeno que, na rádio, o único grande grupo verdadeiramente privado, no verdadeira essência, é a Bauer, que detem apenas uma rede nacional. Estamos conversados sobre quão liberalizado é este mercado.
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Mesmo assim, são situações bem diferentes.
Tenho a ideia de que o surgimento da TSF foi uma autêntica revolução na rádio em Portugal, tal como uma miríade de rádios pirata que tornaram possível darem lugares ao Sol a gente fora dos grandes centros urbanos, passando a falar para as suas gentes.
É certo que, se falarmos em grupos, resta a Bauer fora do duopólio.
Contudo, uma Rádio Observador, uma TSF, as temáticas musicais e as locais que restam dão perspectivas diferentes.
O serviço público não deve ser, sobretudo, o regulador da qualidade do sector.

Daí também não concordar com o paralelismo com a ferrovia.
«O que acontece no Mundo é que toda a gente que nasce, nasce de alguma maneira poeta! Inventor de algo que não havia no Mundo antes de eles nascerem!
E inteiramente individual: cada um poeta que é!»

Agostinho da Silva

joao_s

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Re: Televisão em Portugal
« Responder #241 em: Outubro 13, 2024, 09:45:56 pm »
Atenção que quem me ler neste fórum pode ficar com a ideia que sou absolutamente contra a iniciativa privada e que Portugal deveria adoptar um regime comunista.
Nada disso!
Sou muito a favor da iniciativa privada e da liberalização de alguns mercados.
Apenas sou a favor que, por questões de soberania nacional, todas as infra-estruturas sejam da esfera estatal. Nelas, podem operar qualquer empresa privada, desde que respeite as regras definidas no país e que os dinheiros públicos não sirvam para directamente financiar os seus serviços.

No caso da comunicação social, muito mal está o país que viva numa espécie de monopólio estatal ou, no nosso caso, muito mal estava a rádio portuguesa quando vivia no duopólio Estado/Igreja.
(...)

#BS, acho que os leitores do fórum não ficaram com essa ideia. Não se depreende isso nas suas palavras.

Uma parte significativa das pessoas, diria a maioria, reconhece que o desenvolvimento de um país passa por um setor privado robusto, constituído por grupos económicos de pequena, média e grande dimensão (ou clusters de grupos que trabalham em conjunto para ganhar escala), capaz dinamizar a economia, estruturar o mercando interno e conquistar o mercado externo, bem como, tornar o país suficientemente atrativo para captar investimento externo e isso só é possível com uma iniciativa privada forte. O investimento externo também serve de realimentação de todo o sistema, melhora a eficácia do mesmo e ganho de escala. Nestes casos, o estado não se deve “meter”, deve criar condições propícias à atividade privada, definir estratégias de interesse nacional (ou que resguarde o mesmo) e agilizar procedimentos, de forma a aumentar a celeridade na tomada de decisão. É deixar a economia de mercado funcionar. Isso não está em causa. Nem sempre tal se verifica e temos grupos económicos a gravitar à volta dos governantes para tirar dividendos e aumentar a promiscuidade estado-privado, em assuntos que não dizem respeito ao estado e quando não está em causa o interesse nacional. Este é um motivo pelo qual não temos conseguido acompanhar o desenvolvimento dos países congéneres europeus.

Porque não estamos numa anarquia ou somos um estado falhado, há setores estratégicos nos quais o estado tem responsabilidades, serviços fundamentais à totalidade da população, à coesão social e territorial, que delineiam uma estratégia de desenvolvimento/preparação do futuro, bem como, na beneficiação da imagem interna e externa do país coerente com os desígnios nacionais. Esses setores vitais são instrumentos de soberania que nenhum estado abdica, no entanto, nos quais os privados podem e devem intervir, funcionado os serviços do estado como estabilizadores e/ou de referência para esses setores. Exemplos? Educação (o ministro Fernando Alexandre tem feito o bom trabalho de apaziguamento e dignificação no setor), Saúde, Justiça (setor problemático e que tem causado graves prejuízos ao país), Segurança, Forças militares, Sistema Mediático, etc.

No sistema mediático, a intenção do governo revela-se um desastre, ao tornar evidente para os cidadãos a promiscuidade estado-privado. Mais, as declarações do PM sobre jornalistas amansados e de uma imprensa favorável como moeda de troca para descapitalização da RTP são inqualificáveis. Uma RTP anímica, sem cheta para produzir ou coproduzir conteúdos, sem uma vertente comercial para captar públicos (o que não é prática nos serviços públicos europeus, de todo), uma RTP irrelevante, não creio que poderá ser privatizada porque com mais um concorrente privado, matam-se uns aos outros. Uma RTP desmantelada para dividir pelos parasitas que cercam o executivo, à custa do estado e dos contribuintes, talvez seja por aí. Isto são golpadas não consentâneas com um país europeu civilizado e levanta dúvidas, legítimas, aos cidadãos se este será o modus operandi noutras áreas da governação.


Bem, aqui ao lado, a TVE1 lidera as audiências em Espanha, com 18,6% (ver link do Telediario 2 a seguir, em 41:50), investigações sobre a origem de Cristóvão Colombo indiciam que não era italiano e para quem via a TVE no início dos anos 80 (aqui no Ribatejo através dos emissores de Montánchez ou através do retransmissor nas Fazendas de Almeirim), lembrar-se-á da apresentadora do concurso 1,2,3, Mayra Gómes, que ia para o ar às sextas à noite. Este sempre foi um bom espaço informativo.

TVE1, Telediario2, 20h00, 13.10.2024

AG

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Re: Televisão em Portugal
« Responder #242 em: Outubro 13, 2024, 10:15:18 pm »

Imagine PSD + IL com maioria absoluta...


Entretanto, a IL tem tempo de crescer, no sentido também de amadurecimento, e de deixar de querer a privatização da RTP, tal como deixou de falar na da CGD. O setor empresarial do Estado, diria que, neste momento, não tem mais nada para privatizar.

PS: Mais uma vez, peço desculpa pelo off-topic, assumindo as responsabilidades desta publicação extra-rádio.

Não é exatamente offtopic, porque a única empresa com que verdadeiramente a RTP pode ser devidamente comparada, no plano do setor empresarial do Estado, é mesmo a CP. Aliás, poupaste-me algumas linhas de escrita, nomeadamente no que muito bem explanaste sobre a situação da FERTAGUS. Em teoria, um modelo que pode ter algumas virtudes, nomeadamente em termos de logística e de disciplina de funcionamento da operação, mas em que o Estado fornece toda a infraestrutura, assume os riscos todos e, quando há incumprimentos, não aciona as cláusulas devidas. O meu receio de fazerem algo de similar na RTP é que tornemos a mesma uma Fertagus do audiovisual.

Já agora, Skyscrapercity, fica a dica. ;) Jurei que não participaria noutro fórum para além deste, mas também mando uns toques sobre a nossa rede de TP.
Infraestruturas devem ser propriedade e gestão do Estado, uma vez que se tratam de monopólios. Nesse sentido, a IP, a REN ou a ADP devem ser do Estado.

Ao contrário, os operadores penso que funcionam melhor quando concessionados. O Metro do Porto é um bom exemplo daquilo que defendo para o Metro de Lisboa e para a CP.

RTP e CGD são casos distintos, mas em ambos defendo que o Estado deve gerir ambas as empresas. Uma para regular o mercado bancário e a outra como executora de uma política cultural e reguladora do mercado televisivo e radiofónico, dando uma alternativa de qualidade às televisões e rádios privadas.
« Última modificação: Outubro 13, 2024, 10:17:02 pm por AG »

Atento

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Re: Televisão em Portugal
« Responder #243 em: Outubro 14, 2024, 12:15:47 pm »
Não se iludam com as conversetas da pitonisa Mendes.

Atento

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Re: Televisão em Portugal
« Responder #244 em: Outubro 14, 2024, 07:57:10 pm »

tuscano332

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Re: Televisão em Portugal
« Responder #245 em: Novembro 04, 2024, 07:34:35 pm »

ruicleto

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Re: Televisão em Portugal
« Responder #246 em: Novembro 04, 2024, 07:56:29 pm »
Atenção que quem me ler neste fórum pode ficar com a ideia que sou absolutamente contra a iniciativa privada e que Portugal deveria adoptar um regime comunista.
Nada disso!
Sou muito a favor da iniciativa privada e da liberalização de alguns mercados.
Apenas sou a favor que, por questões de soberania nacional, todas as infra-estruturas sejam da esfera estatal. Nelas, podem operar qualquer empresa privada, desde que respeite as regras definidas no país e que os dinheiros públicos não sirvam para directamente financiar os seus serviços.

No caso da comunicação social, muito mal está o país que viva numa espécie de monopólio estatal ou, no nosso caso, muito mal estava a rádio portuguesa quando vivia no duopólio Estado/Igreja.
(...)

#BS, acho que os leitores do fórum não ficaram com essa ideia. Não se depreende isso nas suas palavras.

Uma parte significativa das pessoas, diria a maioria, reconhece que o desenvolvimento de um país passa por um setor privado robusto, constituído por grupos económicos de pequena, média e grande dimensão (ou clusters de grupos que trabalham em conjunto para ganhar escala), capaz dinamizar a economia, estruturar o mercando interno e conquistar o mercado externo, bem como, tornar o país suficientemente atrativo para captar investimento externo e isso só é possível com uma iniciativa privada forte. O investimento externo também serve de realimentação de todo o sistema, melhora a eficácia do mesmo e ganho de escala. Nestes casos, o estado não se deve “meter”, deve criar condições propícias à atividade privada, definir estratégias de interesse nacional (ou que resguarde o mesmo) e agilizar procedimentos, de forma a aumentar a celeridade na tomada de decisão. É deixar a economia de mercado funcionar. Isso não está em causa. Nem sempre tal se verifica e temos grupos económicos a gravitar à volta dos governantes para tirar dividendos e aumentar a promiscuidade estado-privado, em assuntos que não dizem respeito ao estado e quando não está em causa o interesse nacional. Este é um motivo pelo qual não temos conseguido acompanhar o desenvolvimento dos países congéneres europeus.

Porque não estamos numa anarquia ou somos um estado falhado, há setores estratégicos nos quais o estado tem responsabilidades, serviços fundamentais à totalidade da população, à coesão social e territorial, que delineiam uma estratégia de desenvolvimento/preparação do futuro, bem como, na beneficiação da imagem interna e externa do país coerente com os desígnios nacionais. Esses setores vitais são instrumentos de soberania que nenhum estado abdica, no entanto, nos quais os privados podem e devem intervir, funcionado os serviços do estado como estabilizadores e/ou de referência para esses setores. Exemplos? Educação (o ministro Fernando Alexandre tem feito o bom trabalho de apaziguamento e dignificação no setor), Saúde, Justiça (setor problemático e que tem causado graves prejuízos ao país), Segurança, Forças militares, Sistema Mediático, etc.

No sistema mediático, a intenção do governo revela-se um desastre, ao tornar evidente para os cidadãos a promiscuidade estado-privado. Mais, as declarações do PM sobre jornalistas amansados e de uma imprensa favorável como moeda de troca para descapitalização da RTP são inqualificáveis. Uma RTP anímica, sem cheta para produzir ou coproduzir conteúdos, sem uma vertente comercial para captar públicos (o que não é prática nos serviços públicos europeus, de todo), uma RTP irrelevante, não creio que poderá ser privatizada porque com mais um concorrente privado, matam-se uns aos outros. Uma RTP desmantelada para dividir pelos parasitas que cercam o executivo, à custa do estado e dos contribuintes, talvez seja por aí. Isto são golpadas não consentâneas com um país europeu civilizado e levanta dúvidas, legítimas, aos cidadãos se este será o modus operandi noutras áreas da governação.


Bem, aqui ao lado, a TVE1 lidera as audiências em Espanha, com 18,6% (ver link do Telediario 2 a seguir, em 41:50), investigações sobre a origem de Cristóvão Colombo indiciam que não era italiano e para quem via a TVE no início dos anos 80 (aqui no Ribatejo através dos emissores de Montánchez ou através do retransmissor nas Fazendas de Almeirim), lembrar-se-á da apresentadora do concurso 1,2,3, Mayra Gómes, que ia para o ar às sextas à noite. Este sempre foi um bom espaço informativo.

TVE1, Telediario2, 20h00, 13.10.2024

Excelente texto. Parabéns!

tuscano332

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Re: Televisão em Portugal
« Responder #247 em: Novembro 05, 2024, 11:19:21 am »
A Oferta da nova operadora Digi: https://eco.sapo.pt/2024/11/04/nova-operadora-digi-lanca-servicos-em-portugal-conheca-as-ofertas/
Atenção a quem for já aderir, a Digi, ainda não tem os canais de Cabo da SIC, o Canal da Globo, o Canal 11, os dois da Média Livre, nem os dois premium desportivos, a Sportv e DAZN, apenas tem 60 canais e não são esses citados.
« Última modificação: Novembro 05, 2024, 11:28:01 am por tuscano332 »

tuscano332

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Re: Televisão em Portugal
« Responder #248 em: Novembro 05, 2024, 11:41:54 am »
A Oferta da nova operadora Digi: https://eco.sapo.pt/2024/11/04/nova-operadora-digi-lanca-servicos-em-portugal-conheca-as-ofertas/
Atenção a quem for já aderir, a Digi, ainda não tem os canais de Cabo da SIC, o Canal da Globo, o Canal 11, os dois da Média Livre, nem os dois premium desportivos, a Sportv e DAZN, apenas tem 60 canais e não são esses citados.
Também não tem o Portco Canal e o Canal do Sporting.

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Re: Televisão em Portugal
« Responder #249 em: Novembro 05, 2024, 12:02:42 pm »
A Oferta da nova operadora Digi: https://eco.sapo.pt/2024/11/04/nova-operadora-digi-lanca-servicos-em-portugal-conheca-as-ofertas/
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Isso são pontos a favor da Digi!

A Oferta da nova operadora Digi: https://eco.sapo.pt/2024/11/04/nova-operadora-digi-lanca-servicos-em-portugal-conheca-as-ofertas/
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Também não tem o Portco Canal e o Canal do Sporting.

Mais pontos a favor!

tuscano332

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Re: Televisão em Portugal
« Responder #250 em: Novembro 05, 2024, 02:10:17 pm »
A Oferta da nova operadora Digi: https://eco.sapo.pt/2024/11/04/nova-operadora-digi-lanca-servicos-em-portugal-conheca-as-ofertas/
Atenção a quem for já aderir, a Digi, ainda não tem os canais de Cabo da SIC, o Canal da Globo, o Canal 11, os dois da Média Livre, nem os dois premium desportivos, a Sportv e DAZN, apenas tem 60 canais e não são esses citados.

Isso são pontos a favor da Digi!

A Oferta da nova operadora Digi: https://eco.sapo.pt/2024/11/04/nova-operadora-digi-lanca-servicos-em-portugal-conheca-as-ofertas/
Atenção a quem for já aderir, a Digi, ainda não tem os canais de Cabo da SIC, o Canal da Globo, o Canal 11, os dois da Média Livre, nem os dois premium desportivos, a Sportv e DAZN, apenas tem 60 canais e não são esses citados.
Também não tem o Porto Canal e o Canal do Sporting.

Mais pontos a favor!
Não acho, porque cobre mal o público fã das famosas novelas Turcas e já é algum, não cobre bem os amantes de desporto, falta a SIC Noticias etc. Só é bom para aquela malta que só quer mesmo a internet.
No entanto é boa a sua chegada, para mexer no mercado e talvez acabar com aquela coisa sem sentido, de ter se pagar um pacote extra para se puder ver o Eurosport2, ou o Star Comédia. No entanto eles continuam a tentar conseguir alguns dos canais que para já não têm.

Zeca 2021

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Re: Televisão em Portugal
« Responder #251 em: Novembro 05, 2024, 03:00:01 pm »
A Oferta da nova operadora Digi: https://eco.sapo.pt/2024/11/04/nova-operadora-digi-lanca-servicos-em-portugal-conheca-as-ofertas/
Atenção a quem for já aderir, a Digi, ainda não tem os canais de Cabo da SIC, o Canal da Globo, o Canal 11, os dois da Média Livre, nem os dois premium desportivos, a Sportv e DAZN, apenas tem 60 canais e não são esses citados.
Também não tem o Portco Canal e o Canal do Sporting.

Está com dificuldades em escrever Porto Canal ou sofre de alguma clubite aguda ?

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Re: Televisão em Portugal
« Responder #252 em: Novembro 05, 2024, 03:24:22 pm »
A Oferta da nova operadora Digi: https://eco.sapo.pt/2024/11/04/nova-operadora-digi-lanca-servicos-em-portugal-conheca-as-ofertas/
Atenção a quem for já aderir, a Digi, ainda não tem os canais de Cabo da SIC, o Canal da Globo, o Canal 11, os dois da Média Livre, nem os dois premium desportivos, a Sportv e DAZN, apenas tem 60 canais e não são esses citados.
Também não tem o Portco Canal e o Canal do Sporting.

Está com dificuldades em escrever Porto Canal ou sofre de alguma clubite aguda ?

Já que estamos nisto: o Porto Canal é uma fraude que pouco ou nada tem a ver com a cidade.

Luis Carvalho

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Re: Televisão em Portugal
« Responder #253 em: Novembro 05, 2024, 04:50:09 pm »
Considero que, independentemente de se gostar ou não dos canais, a SIC e a TVI generalistas, bem como a ARTV, deviam fazer parte das obrigações de must-carry de todos os serviços de TV, incluindo o da Digi. Se até estão em sinal aberto na TDT, deviam estar disponíveis para todos os clientes de TV paga (as estações de televisão (RTP, SIC generalista, TVI generalista e a Assembleia da República) teriam de ser obrigadas a disponibilizar o sinal a todas as empresas de telecomunicações).
« Última modificação: Novembro 05, 2024, 05:02:06 pm por Luis Carvalho »
Cumprimentos,
Luís Carvalho

Administrador do "Fórum da Rádio"

Zeca 2021

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Re: Televisão em Portugal
« Responder #254 em: Novembro 05, 2024, 05:35:09 pm »
A Oferta da nova operadora Digi: https://eco.sapo.pt/2024/11/04/nova-operadora-digi-lanca-servicos-em-portugal-conheca-as-ofertas/
Atenção a quem for já aderir, a Digi, ainda não tem os canais de Cabo da SIC, o Canal da Globo, o Canal 11, os dois da Média Livre, nem os dois premium desportivos, a Sportv e DAZN, apenas tem 60 canais e não são esses citados.
Também não tem o Portco Canal e o Canal do Sporting.

Está com dificuldades em escrever Porto Canal ou sofre de alguma clubite aguda ?

Já que estamos nisto: o Porto Canal é uma fraude que pouco ou nada tem a ver com a cidade.

Se é um canal de um clube, não tem que ver com a cidade. Do mesmo modo que a BTV nada tem a ver com Lisboa ou a Sporting TV.
Alias, nem percebo a sua inflamação com o Porto Canal.