Rádios online

[guest6]

Mas quem ouve rádio a partir de um rádio hoje em dia, a não ser no carro?

Mais uma "zequice" com a sua visão carro-cêntrica dos anos 80. Evolua.

Eu ouço rádio em casa, quando estou a andar de bicicleta no Parque da Cidade, quando vou na Rede Expressos ou no metro, quando estou de férias a relaxar, quando tomo banho...

O bom da rádio é poder acompanhar-nos sempre.

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Afinal estava certo: Ouve rádio a partir de um telemovel/smart e não de um rádio fisico.

São todos rádios físicos. Em casa tenho um rádio físico, Majority Robinson. Para bicicleta levo um Majority Petersfield Go, pesquise. No autocarro e no metro a mesma coisa. Em férias divirto-me com um XHDATA D-808. No banho tenho um Majority Eversden. Na cozinha um Grundig antigo a pilhas. Nenhum destes dispositivos tem ligação direta à internet, à excepção do Robinson.

Além de se ter notado que sou super-fã da Majority, também serve para o calar quando fala sem saber. Para arrogante, arrogante e meio.

E sim, também ouço rádio no telemóvel quando me apetece.

Eu ouço imensas vezes rádio FM no telemóvel e isso não é físico?!  Pedro não dê "trela" à incredulidade...

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[Zeca 2021]

Mas quem ouve rádio a partir de um rádio hoje em dia, a não ser no carro?

Mais uma "zequice" com a sua visão carro-cêntrica dos anos 80. Evolua.

Eu ouço rádio em casa, quando estou a andar de bicicleta no Parque da Cidade, quando vou na Rede Expressos ou no metro, quando estou de férias a relaxar, quando tomo banho...

O bom da rádio é poder acompanhar-nos sempre.

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Afinal estava certo: Ouve rádio a partir de um telemovel/smart e não de um rádio fisico.

São todos rádios físicos. Em casa tenho um rádio físico, Majority Robinson. Para bicicleta levo um Majority Petersfield Go, pesquise. No autocarro e no metro a mesma coisa. Em férias divirto-me com um XHDATA D-808. No banho tenho um Majority Eversden. Na cozinha um Grundig antigo a pilhas. Nenhum destes dispositivos tem ligação direta à internet, à excepção do Robinson.

Além de se ter notado que sou super-fã da Majority, também serve para o calar quando fala sem saber. Para arrogante, arrogante e meio.

E sim, também ouço rádio no telemóvel quando me apetece.

Eu ouço imensas vezes rádio FM no telemóvel e isso não é físico?!  Pedro não dê "trela" à incredulidade...

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Porque motivo você comenta sempre de forma agressiva, ofensiva e não sou o unico a dizer o mesmo. Já aqui li comentários de outros foristas no mesmo sentido. Já reparou como se acha superior a todos os outros, comenta com um ar de superioridade, usa termos menos correctos e dirige-se de forma menos educada? O uso do termo " trela" é ofensivo, meu caro. Estamos em democracia e todos temos direito a comentar e caso não se concorde, não lhe dá o direito de ostracizar os outros membros. Enfim.

[Zeca 2021]

Mas quem ouve rádio a partir de um rádio hoje em dia, a não ser no carro?

Mais uma "zequice" com a sua visão carro-cêntrica dos anos 80. Evolua.

Eu ouço rádio em casa, quando estou a andar de bicicleta no Parque da Cidade, quando vou na Rede Expressos ou no metro, quando estou de férias a relaxar, quando tomo banho...

O bom da rádio é poder acompanhar-nos sempre.

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Afinal estava certo: Ouve rádio a partir de um telemovel/smart e não de um rádio fisico.

São todos rádios físicos. Em casa tenho um rádio físico, Majority Robinson. Para bicicleta levo um Majority Petersfield Go, pesquise. No autocarro e no metro a mesma coisa. Em férias divirto-me com um XHDATA D-808. No banho tenho um Majority Eversden. Na cozinha um Grundig antigo a pilhas. Nenhum destes dispositivos tem ligação direta à internet, à excepção do Robinson.

Além de se ter notado que sou super-fã da Majority, também serve para o calar quando fala sem saber. Para arrogante, arrogante e meio.

E sim, também ouço rádio no telemóvel quando me apetece.

Por alguma razao gosta de rádio. A grande maioria das pessoas não tem um rádio em casa. Quem tem menos de 40 anos nem sabe o que é o FM, OM e muito menos o que é um rádio a pilhas. Não tenho nenhum amigo que tenha um rádio em casa. O uso de aplicativos de rádio no telemovel é outro universo em que a maioria nem o usa. Quem tem filhos é perguntar a eles se ouvem rádio e que rádios há. Uma pequena minoria opta pela rádio e detrimento de outras aplicações de musica, you tube e afins.

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Mas quem ouve rádio a partir de um rádio hoje em dia, a não ser no carro?

Mais uma "zequice" com a sua visão carro-cêntrica dos anos 80. Evolua.

Eu ouço rádio em casa, quando estou a andar de bicicleta no Parque da Cidade, quando vou na Rede Expressos ou no metro, quando estou de férias a relaxar, quando tomo banho...

O bom da rádio é poder acompanhar-nos sempre.

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Afinal estava certo: Ouve rádio a partir de um telemovel/smart e não de um rádio fisico.

São todos rádios físicos. Em casa tenho um rádio físico, Majority Robinson. Para bicicleta levo um Majority Petersfield Go, pesquise. No autocarro e no metro a mesma coisa. Em férias divirto-me com um XHDATA D-808. No banho tenho um Majority Eversden. Na cozinha um Grundig antigo a pilhas. Nenhum destes dispositivos tem ligação direta à internet, à excepção do Robinson.

Além de se ter notado que sou super-fã da Majority, também serve para o calar quando fala sem saber. Para arrogante, arrogante e meio.

E sim, também ouço rádio no telemóvel quando me apetece.

Por alguma razao gosta de rádio. A grande maioria das pessoas não tem um rádio em casa. Quem tem menos de 40 anos nem sabe o que é o FM, OM e muito menos o que é um rádio a pilhas. Não tenho nenhum amigo que tenha um rádio em casa. O uso de aplicativos de rádio no telemovel é outro universo em que a maioria nem o usa. Quem tem filhos é perguntar a eles se ouvem rádio e que rádios há. Uma pequena minoria opta pela rádio e detrimento de outras aplicações de musica, you tube e afins.

Eu tenho menos de 40 anos e é com muito gosto que digo que gosto de rádio! Quero acreditar que não estou sozinho. Desde os meus 10 anos que sempre fui muito atento a todas as bandas. É certo que as gerações mudam de hábitos, mas isso não quer dizer que a rádio tradicional esteja morta, longe disso.

[guest6]

Porque motivo você comenta sempre de forma agressiva, ofensiva e não sou o unico a dizer o mesmo. Já aqui li comentários de outros foristas no mesmo sentido. Já reparou como se acha superior a todos os outros, comenta com um ar de superioridade, usa termos menos correctos e dirige-se de forma menos educada? O uso do termo " trela" é ofensivo, meu caro. Estamos em democracia e todos temos direito a comentar e caso não se concorde, não lhe dá o direito de ostracizar os outros membros. Enfim.

O que NADA vale só pode merecer uma única atitude: nada menos que o total desprezo.

[CS]

Mas quem ouve rádio a partir de um rádio hoje em dia, a não ser no carro?

Mais uma "zequice" com a sua visão carro-cêntrica dos anos 80. Evolua.

Eu ouço rádio em casa, quando estou a andar de bicicleta no Parque da Cidade, quando vou na Rede Expressos ou no metro, quando estou de férias a relaxar, quando tomo banho...

O bom da rádio é poder acompanhar-nos sempre.

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Afinal estava certo: Ouve rádio a partir de um telemovel/smart e não de um rádio fisico.

São todos rádios físicos. Em casa tenho um rádio físico, Majority Robinson. Para bicicleta levo um Majority Petersfield Go, pesquise. No autocarro e no metro a mesma coisa. Em férias divirto-me com um XHDATA D-808. No banho tenho um Majority Eversden. Na cozinha um Grundig antigo a pilhas. Nenhum destes dispositivos tem ligação direta à internet, à excepção do Robinson.

Além de se ter notado que sou super-fã da Majority, também serve para o calar quando fala sem saber. Para arrogante, arrogante e meio.

E sim, também ouço rádio no telemóvel quando me apetece.

Por alguma razao gosta de rádio. A grande maioria das pessoas não tem um rádio em casa. Quem tem menos de 40 anos nem sabe o que é o FM, OM e muito menos o que é um rádio a pilhas. Não tenho nenhum amigo que tenha um rádio em casa. O uso de aplicativos de rádio no telemovel é outro universo em que a maioria nem o usa. Quem tem filhos é perguntar a eles se ouvem rádio e que rádios há. Uma pequena minoria opta pela rádio e detrimento de outras aplicações de musica, you tube e afins.

Eu tenho menos de 40 anos e é com muito gosto que digo que gosto de rádio! Quero acreditar que não estou sozinho. Desde os meus 10 anos que sempre fui muito atento a todas as bandas. É certo que as gerações mudam de hábitos, mas isso não quer dizer que a rádio tradicional esteja morta, longe disso.

Eu também ainda não cheguei aos 40 e sempre gostei de mexer em rádios, a girar o botão a mudar de estação em estação. Essa coisa de generalizarem como se não houvesse jovens e jovens... Muitos dizem que os "miúdos" de 20 anos ouvem só as Mega Hits e Cidades FM feitas para eles mas acredito que há jovens que gostam de ouvir a Smooth FM ou a M80. E isso é mau? Acho que não, e quando eu tinha 16/17 anos chegava a ouvir a Rádio Nostalgia. Podem ser raros mas aposto que existem jovens neste país que ouvem Beatles, Pink Floyd ou Aretha Franklin. A música, especialmente a tocada na rádio, é capaz de unir as gerações dentro de casa e no carro.

[joao_s]

Eu também ainda não cheguei aos 40 e sempre gostei de mexer em rádios, a girar o botão a mudar de estação em estação. Essa coisa de generalizarem como se não houvesse jovens e jovens... Muitos dizem que os "miúdos" de 20 anos ouvem só as Mega Hits e Cidades FM feitas para eles mas acredito que há jovens que gostam de ouvir a Smooth FM ou a M80. E isso é mau? Acho que não, e quando eu tinha 16/17 anos chegava a ouvir a Rádio Nostalgia. Podem ser raros mas aposto que existem jovens neste país que ouvem Beatles, Pink Floyd ou Aretha Franklin. A música, especialmente a tocada na rádio, é capaz de unir as gerações dentro de casa e no carro.

Boa tarde, “CS”. Subscrevo o seu escrito. Generalizações que não sejam sustentadas por estudos efetuados segundo métodos científicos, valem zero. O que se tem lido por aqui revela iliteracia científica, numa discussão minimamente séria não é possível chegar a conclusões que aqui se aludem sem dados fidedignos, com um número de amostras suficientemente amplo a nível nacional, obtido de acordo com critérios previamente especificados e tratados de forma rigorosa. Formar uma opinião com base no que se diz, no que se vê num dado momento mas que no momento seguinte pode ser algo de completamente diferente, no que acha que são verdades e que não passam de embustes, não tem valor científico. São crenças pessoais, não são dados objetivos, não é sério. Portanto, a reação do participante Abílio Maia é compreensível, quando o “zequinha” tenta passar como verdade uma vigarice.

Estou nos 50’s, oiço rádio em casa e no carro em recetores físicos. Sem um aparelho específico, a rádio não soa a rádio. É algo de desmaterializado e diluído no meio de tantos outros conteúdo e que se ouve numa fração de tempo. Não se retém o conteúdo, apenas se ouve algo. Em casa, aos fins de semana, chego a ter 3 recetores de rádio ligados em simultâneo na mesma estação de rádio, que fazem a distribuição de som na habitação, sem ter a necessidade de ouvir com alto volume som. Frequência: 97.7FM.

[Zeca 2021]

O último estudo publicado em Agosto mostra que apenas 16% dos portugueses escuta a  rádio num rádio físico, 22% usa o telemóvel e os restantes é apenas no carro. Ou seja, o carro é o meio por excelência. E o vigarista sou eu.
 https://www.marktest.com/wap/a/n/id~2687.aspx

[tuscano]

O último estudo publicado em Agosto mostra que apenas 16% dos portugueses escuta a  rádio num rádio físico, 22% usa o telemóvel e os restantes é apenas no carro. Ou seja, o carro é o meio por excelência. E o vigarista sou eu.
 https://www.marktest.com/wap/a/n/id~2687.aspx

OK, mas o importante é que oiçam, como é para mim interessa pouco,. Eu ainda acho piada a ligar um rádio físico, mas já o faço menos por causa de viver na beira baixa, onde não tenho acesso a muitas se não for pela net.

[joao_s]

O último estudo publicado em Agosto mostra que apenas 16% dos portugueses escuta a  rádio num rádio físico, 22% usa o telemóvel e os restantes é apenas no carro. Ou seja, o carro é o meio por excelência. E o vigarista sou eu.
 https://www.marktest.com/wap/a/n/id~2687.aspx

E?... Onde está a novidade? A maior parte das pessoas ouve rádio nos seus veículos pessoais ou de trabalho, sobretudo no período de prime-time da manhã e da tarde, fins-de-semana, etc. Isso parece-me um dado adquirido, quer no nosso país, quer noutros países. O autorrádio é o dispositivo físico no qual sintoniza a estação da forma tradicional, memoriza a frequência, prime botões para mudar entre estações memorizadas, regular a equalização do som, volume, etc. E ouve por um período relativamente prolongado de tempo, dependendo da distância que percorre. O autorrádio não é uma aplicação diluída na net, misturada com inúmeros conteúdos multimédia, que ouve numa fração de tempo para mudar de conteúdo.

Estudos de outros países, indiciam que o consumo de rádio pelos meios tradicionais está a aumentar em detrimento das formas de escuta online.

O caríssimo tem as suas ideias, tendo a realidade que encaixar de qualquer forma naquilo que pensa, nem que seja à martelada.

[Zeca 2021]

O último estudo publicado em Agosto mostra que apenas 16% dos portugueses escuta a  rádio num rádio físico, 22% usa o telemóvel e os restantes é apenas no carro. Ou seja, o carro é o meio por excelência. E o vigarista sou eu.
 https://www.marktest.com/wap/a/n/id~2687.aspx

E?... Onde está a novidade? A maior parte das pessoas ouve rádio nos seus veículos pessoais ou de trabalho, sobretudo no período de prime-time da manhã e da tarde, fins-de-semana, etc. Isso parece-me um dado adquirido, quer no nosso país, quer noutros países. O autorrádio é o dispositivo físico no qual sintoniza a estação da forma tradicional, memoriza a frequência, prime botões para mudar entre estações memorizadas, regular a equalização do som, volume, etc. E ouve por um período relativamente prolongado de tempo, dependendo da distância que percorre. O autorrádio não é uma aplicação diluída na net, misturada com inúmeros conteúdos multimédia, que ouve numa fração de tempo para mudar de conteúdo.

Estudos de outros países, indiciam que o consumo de rádio pelos meios tradicionais está a aumentar em detrimento das formas de escuta online.

O caríssimo tem as suas ideias, tendo a realidade que encaixar de qualquer forma naquilo que pensa, nem que seja à martelada.

È impressionante o que se lê por aqui. Você num anterior comentário em que me criticava quando eu referi que cada vez menos pessoas escutam a rádio em casa, em rádio fisico, escreveu isto: " Generalizações que não sejam sustentadas por estudos efetuados segundo métodos científicos, valem zero. O que se tem lido por aqui revela iliteracia científica, numa discussão minimamente séria não é possível chegar a conclusões que aqui se aludem sem dados fidedignos, com um número de amostras suficientemente amplo a nível nacional, obtido de acordo com critérios previamente especificados e tratados de forma rigorosa. Formar uma opinião com base no que se diz, no que se vê num dado momento mas que no momento seguinte pode ser algo de completamente diferente, no que acha que são verdades e que não passam de embustes, não tem valor científico. São crenças pessoais, não são dados objetivos, não é sério. Portanto, a reação do participante Abílio Maia é compreensível, quando o “zequinha” tenta passar como verdade uma vigarice.

Depois de lhe ter apresentado o estudo mais recente de Agosto, vocè começa o seu comentário, pasme-se "...E onde está a novidade?..". Acho que nem preciso comentar.

[Luis Carvalho]

Várias questões que não foram respondidas:

1) Segundo o estudo citado, 22,8% dos entrevistados afirmou que ouve rádio no telemóvel. A pergunta que não foi colocada: "mas ouve rádio via Internet ou ouve rádio através da aplicação de rádio FM do telemóvel?". Dos 22,8%, quantos ouvem online e quantos escutam por meio tradicional? Sim, é certo que muitos modelos recentes já não têm rádio FM, mas ouvir via telemóvel, por si só, não é uma expressão muito esclarecedora.

2) A maioria ouve rádio no carro. Sim, mas o que ouve e por quanto tempo? Uma ou duas horas por dia presos no trânsito a ouvir música ou ouvem os programas da manhã da Antena 1 ou da Rádio Observador?

3) Qual é a distribuição do meio de escuta (rádio FM vs Internet) em função da faixa etária? Será que todos os "jovens" até 40 anos ouvem online e não ouvem FM e todas as pessoas acima dos 40 anos ouvem via FM e não ouvem online? Obviamente que não - e aí está o perigo de se generalizar sem ter uma perspectiva completa da questão.

[Luis Carvalho]

Nota: As mensagens deste tópico foram retiradas do tópico "Antena 1" por se tratar da discussão de um assunto que não tem relação directa com a rádio pública.

[nelsonsoares]

Mas quem ouve rádio a partir de um rádio hoje em dia, a não ser no carro?

Mais uma "zequice" com a sua visão carro-cêntrica dos anos 80. Evolua.

Eu ouço rádio em casa, quando estou a andar de bicicleta no Parque da Cidade, quando vou na Rede Expressos ou no metro, quando estou de férias a relaxar, quando tomo banho...

O bom da rádio é poder acompanhar-nos sempre.

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Afinal estava certo: Ouve rádio a partir de um telemovel/smart e não de um rádio fisico.

São todos rádios físicos. Em casa tenho um rádio físico, Majority Robinson. Para bicicleta levo um Majority Petersfield Go, pesquise. No autocarro e no metro a mesma coisa. Em férias divirto-me com um XHDATA D-808. No banho tenho um Majority Eversden. Na cozinha um Grundig antigo a pilhas. Nenhum destes dispositivos tem ligação direta à internet, à excepção do Robinson.

Além de se ter notado que sou super-fã da Majority, também serve para o calar quando fala sem saber. Para arrogante, arrogante e meio.

E sim, também ouço rádio no telemóvel quando me apetece.

Por alguma razao gosta de rádio. A grande maioria das pessoas não tem um rádio em casa. Quem tem menos de 40 anos nem sabe o que é o FM, OM e muito menos o que é um rádio a pilhas. Não tenho nenhum amigo que tenha um rádio em casa. O uso de aplicativos de rádio no telemovel é outro universo em que a maioria nem o usa. Quem tem filhos é perguntar a eles se ouvem rádio e que rádios há. Uma pequena minoria opta pela rádio e detrimento de outras aplicações de musica, you tube e afins.

Eu com 12 anos de idade, sabia o que era o FM e a Onda Média.
Sei o que é um rádio a pilhas, e atualmente oiço rádio FM no telemóvel.
A magia da rádio, na minha opinião, é através das ondas hertzianas.
O captar das frequências, os efeitos climatéricos que faz com que muitae vezes se captem rádios em zonas onde jamais se sonharia captar.
Atualmente tenho 21 anos de idade, e mesmo sendo de uma geração muito mais recente, com internet's e youtube's, não troco as ondas hertzianas por nada.
Porque a magia disto, está nas ondas!

[Luisf662]

E se for um rádio físico com sistema de recepção  SSB ainda se torna mais interessante a rádio, podendo se escutar volmets meteorológicos de várias partes do mundo comunicações aeronáuticas pescadores, radioamadores sinais de sstv que transmitem fotos via SSB que depois com uma APP específica através do micro do tlm encostando ao radio, o tlm  descodifica a imagem. Rádios com SSB são muito interessantes mesmo.

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