Autor Tópico: CMR  (Lida 31258 vezes)

AG

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Re: CMR
« Responder #495 em: Novembro 25, 2024, 09:44:53 am »
Onde anda aquele que aqui no fórum escreveu que a CMR ia ter emissão desde o Porto, que as vozes da Festival iam estar em Antena e até os discos pedidos e o fado sd iam manter
;D

pdnf

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Re: CMR
« Responder #496 em: Novembro 25, 2024, 12:16:11 pm »
Onde anda aquele que aqui no fórum escreveu que a CMR ia ter emissão desde o Porto, que as vozes da Festival iam estar em Antena e até os discos pedidos e o fado sd iam manter

"Eu sou aquele que tu queres, e maaaaais ninguém!"

A noção que existia na época, o que estava na deliberação e o que veio a ser o resultado final foram um autêntico diagrama de Venn para todos, eu incluído!

Acho que o problema não foi o que aqui se escreveu, mas sim a MediaLivre ter enganado deliberadamente a ERC para conseguir avançar com a transformação do projeto. Isso sim, é de repudiar, não o que se escreveu.
Rádio é:
Ir ao fim da Rua, a ligar Portugal, aconteça o que acontecer.
Mais música nova para sentir (e decidir).
Estar no carro, em casa, em todo o lado, só se quiseres.
Saber que se a vida tem uma música, ela passa-a.
É a arte que toca, mais do que música...PESSOAS. Ah, and all that "unique" soul.

radiokilledtheMTVstar

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Re: CMR
« Responder #497 em: Novembro 27, 2024, 06:24:24 pm »
Andam mesmo a rodar demais os horários dos jornalistas. O Orlando Azevedo tem sido dos melhores elementos da CMR e hoje já está ausente, ontem tivemos a Francisca Laranjo nas Manhãs (mas sem aquela forma irritante de falar da mãe...)

pdnf

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Re: CMR
« Responder #498 em: Novembro 27, 2024, 07:20:21 pm »
Andam mesmo a rodar demais os horários dos jornalistas. O Orlando Azevedo tem sido dos melhores elementos da CMR e hoje já está ausente, ontem tivemos a Francisca Laranjo nas Manhãs (mas sem aquela forma irritante de falar da mãe...)

A mãe é uma jornalista de sarjeta, a todos os níveis. A nível familiar, é nome proscrito, pela história que inventou e que a trouxe para a ribalta. O meu avô seve ter escrito para cima de 50 cartas a várias instâncias a solicitar o saneamento dessa Senhora. Eu era miúdo, e lembro-me de que falar nesse nome era o mesmo que falar no Diabo. Ela devia ter a idade que têm a Kika agora, e deixou a deontologia completamente à porta da redação. A Justiça fez-se, mas foi muito duro. Os julgamentos na Praça Pública podem.dar cabo de uma pessoa.

A filha não me parece beber da mesma Escola da mãe. Acho que vai acabar por co seguir dar o salto para um OCS a sério. Espero que o nome não a queime.
Rádio é:
Ir ao fim da Rua, a ligar Portugal, aconteça o que acontecer.
Mais música nova para sentir (e decidir).
Estar no carro, em casa, em todo o lado, só se quiseres.
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nelsonsoares

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Re: CMR
« Responder #499 em: Novembro 27, 2024, 07:55:31 pm »
Andam mesmo a rodar demais os horários dos jornalistas. O Orlando Azevedo tem sido dos melhores elementos da CMR e hoje já está ausente, ontem tivemos a Francisca Laranjo nas Manhãs (mas sem aquela forma irritante de falar da mãe...)

A mãe é uma jornalista de sarjeta, a todos os níveis. A nível familiar, é nome proscrito, pela história que inventou e que a trouxe para a ribalta. O meu avô seve ter escrito para cima de 50 cartas a várias instâncias a solicitar o saneamento dessa Senhora. Eu era miúdo, e lembro-me de que falar nesse nome era o mesmo que falar no Diabo. Ela devia ter a idade que têm a Kika agora, e deixou a deontologia completamente à porta da redação. A Justiça fez-se, mas foi muito duro. Os julgamentos na Praça Pública podem.dar cabo de uma pessoa.

A filha não me parece beber da mesma Escola da mãe. Acho que vai acabar por co seguir dar o salto para um OCS a sério. Espero que o nome não a queime.
Não a vai queimar (assim espero).
Já disse em off, a um dos colegas com quem tenho maior afinidade no meio, que se a Kika seguir mais o caminho e a postura do pai (Eugénio Queirós), vai fazer um grande percurso no jornalismo.
Ela, e outra grande amiga dela, que foi da minha turma na Universidade (a Joana Ricardo).
Ambas têm aquilo que é necessário para televisão.
Para rádio, já sabemos, têm que ter um poder de síntese e descrição bastante diferentes e mais limados, e não me parece por aquilo que vou vendo, que elas neste momento consigam surpreender no CMR.
Mas para aquilo que é o produto televisivo, diria que ambas estão no ponto.

AG

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Re: CMR
« Responder #500 em: Novembro 27, 2024, 08:53:14 pm »
Andam mesmo a rodar demais os horários dos jornalistas. O Orlando Azevedo tem sido dos melhores elementos da CMR e hoje já está ausente, ontem tivemos a Francisca Laranjo nas Manhãs (mas sem aquela forma irritante de falar da mãe...)

A mãe é uma jornalista de sarjeta, a todos os níveis. A nível familiar, é nome proscrito, pela história que inventou e que a trouxe para a ribalta. O meu avô seve ter escrito para cima de 50 cartas a várias instâncias a solicitar o saneamento dessa Senhora. Eu era miúdo, e lembro-me de que falar nesse nome era o mesmo que falar no Diabo. Ela devia ter a idade que têm a Kika agora, e deixou a deontologia completamente à porta da redação. A Justiça fez-se, mas foi muito duro. Os julgamentos na Praça Pública podem.dar cabo de uma pessoa.

A filha não me parece beber da mesma Escola da mãe. Acho que vai acabar por co seguir dar o salto para um OCS a sério. Espero que o nome não a queime.
Não a vai queimar (assim espero).
Já disse em off, a um dos colegas com quem tenho maior afinidade no meio, que se a Kika seguir mais o caminho e a postura do pai (Eugénio Queirós), vai fazer um grande percurso no jornalismo.
Ela, e outra grande amiga dela, que foi da minha turma na Universidade (a Joana Ricardo).
Ambas têm aquilo que é necessário para televisão.
Para rádio, já sabemos, têm que ter um poder de síntese e descrição bastante diferentes e mais limados, e não me parece por aquilo que vou vendo, que elas neste momento consigam surpreender no CMR.
Mas para aquilo que é o produto televisivo, diria que ambas estão no ponto.
A Francisca Laranjo tem estado muito bem, do que ouvi. Ela tem sido precisamente isso, muito mais concisa e com poder de síntese do que na televisão, o que está certo.

O Bigode do Sala

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Re: CMR
« Responder #501 em: Novembro 27, 2024, 09:59:06 pm »
Andam mesmo a rodar demais os horários dos jornalistas. O Orlando Azevedo tem sido dos melhores elementos da CMR e hoje já está ausente, ontem tivemos a Francisca Laranjo nas Manhãs (mas sem aquela forma irritante de falar da mãe...)

A mãe é uma jornalista de sarjeta, a todos os níveis. A nível familiar, é nome proscrito, pela história que inventou e que a trouxe para a ribalta. O meu avô seve ter escrito para cima de 50 cartas a várias instâncias a solicitar o saneamento dessa Senhora. Eu era miúdo, e lembro-me de que falar nesse nome era o mesmo que falar no Diabo. Ela devia ter a idade que têm a Kika agora, e deixou a deontologia completamente à porta da redação. A Justiça fez-se, mas foi muito duro. Os julgamentos na Praça Pública podem.dar cabo de uma pessoa.

A filha não me parece beber da mesma Escola da mãe. Acho que vai acabar por co seguir dar o salto para um OCS a sério. Espero que o nome não a queime.
Não a vai queimar (assim espero).
Já disse em off, a um dos colegas com quem tenho maior afinidade no meio, que se a Kika seguir mais o caminho e a postura do pai (Eugénio Queirós), vai fazer um grande percurso no jornalismo.
Ela, e outra grande amiga dela, que foi da minha turma na Universidade (a Joana Ricardo).
Ambas têm aquilo que é necessário para televisão.
Para rádio, já sabemos, têm que ter um poder de síntese e descrição bastante diferentes e mais limados, e não me parece por aquilo que vou vendo, que elas neste momento consigam surpreender no CMR.
Mas para aquilo que é o produto televisivo, diria que ambas estão no ponto.
A Francisca Laranjo tem estado muito bem, do que ouvi. Ela tem sido precisamente isso, muito mais concisa e com poder de síntese do que na televisão, o que está certo.

Também estou a gostar de ouvir a Francisca Laranjo.
Confesso que o nome assusta um pouco mas, como se diz na minha zona «a miúda tem os alqueires bem medidos».

Sobre a mãe... Como resumir a sua deontologia em dois minutos e vinte e cinco segundos:
https://youtu.be/gONXrSv9uxI?si=F0b0_ev8PqBMCG1f

Por fim, não sabia que era filha do Eugénio Queirós. É meu «vizinho» da Comenda (localidade bonita).
«O que acontece no Mundo é que toda a gente que nasce, nasce de alguma maneira poeta! Inventor de algo que não havia no Mundo antes de eles nascerem!
E inteiramente individual: cada um poeta que é!»

Agostinho da Silva

tuscano332

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Re: CMR
« Responder #502 em: Novembro 28, 2024, 10:54:51 am »
Andam mesmo a rodar demais os horários dos jornalistas. O Orlando Azevedo tem sido dos melhores elementos da CMR e hoje já está ausente, ontem tivemos a Francisca Laranjo nas Manhãs (mas sem aquela forma irritante de falar da mãe...)

A mãe é uma jornalista de sarjeta, a todos os níveis. A nível familiar, é nome proscrito, pela história que inventou e que a trouxe para a ribalta. O meu avô seve ter escrito para cima de 50 cartas a várias instâncias a solicitar o saneamento dessa Senhora. Eu era miúdo, e lembro-me de que falar nesse nome era o mesmo que falar no Diabo. Ela devia ter a idade que têm a Kika agora, e deixou a deontologia completamente à porta da redação. A Justiça fez-se, mas foi muito duro. Os julgamentos na Praça Pública podem.dar cabo de uma pessoa.

A filha não me parece beber da mesma Escola da mãe. Acho que vai acabar por co seguir dar o salto para um OCS a sério. Espero que o nome não a queime.
Não a vai queimar (assim espero).
Já disse em off, a um dos colegas com quem tenho maior afinidade no meio, que se a Kika seguir mais o caminho e a postura do pai (Eugénio Queirós), vai fazer um grande percurso no jornalismo.
Ela, e outra grande amiga dela, que foi da minha turma na Universidade (a Joana Ricardo).
Ambas têm aquilo que é necessário para televisão.
Para rádio, já sabemos, têm que ter um poder de síntese e descrição bastante diferentes e mais limados, e não me parece por aquilo que vou vendo, que elas neste momento consigam surpreender no CMR.
Mas para aquilo que é o produto televisivo, diria que ambas estão no ponto.
A Francisca Laranjo tem estado muito bem, do que ouvi. Ela tem sido precisamente isso, muito mais concisa e com poder de síntese do que na televisão, o que está certo.

Também estou a gostar de ouvir a Francisca Laranjo.
Confesso que o nome assusta um pouco mas, como se diz na minha zona «a miúda tem os alqueires bem medidos».

Sobre a mãe... Como resumir a sua deontologia em dois minutos e vinte e cinco segundos:
https://youtu.be/gONXrSv9uxI?si=F0b0_ev8PqBMCG1f

Por fim, não sabia que era filha do Eugénio Queirós. É meu «vizinho» da Comenda (localidade bonita).
Sim até pode ter entrado por causa da mãe neste grupo, seja na TV, Rádio, etc, mas se não tivesse qualidade já estaria posta de lado, ela está a fazer o seu trajeto e parece-me que está a fugir bem ao estilo da mãe e esse é que é o caminho que ela deve tomar.

ocentos15

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Re: CMR
« Responder #503 em: Novembro 29, 2024, 10:52:10 am »
Andam mesmo a rodar demais os horários dos jornalistas. O Orlando Azevedo tem sido dos melhores elementos da CMR e hoje já está ausente, ontem tivemos a Francisca Laranjo nas Manhãs (mas sem aquela forma irritante de falar da mãe...)

A mãe é uma jornalista de sarjeta, a todos os níveis. A nível familiar, é nome proscrito, pela história que inventou e que a trouxe para a ribalta. O meu avô seve ter escrito para cima de 50 cartas a várias instâncias a solicitar o saneamento dessa Senhora. Eu era miúdo, e lembro-me de que falar nesse nome era o mesmo que falar no Diabo. Ela devia ter a idade que têm a Kika agora, e deixou a deontologia completamente à porta da redação. A Justiça fez-se, mas foi muito duro. Os julgamentos na Praça Pública podem.dar cabo de uma pessoa.

A filha não me parece beber da mesma Escola da mãe. Acho que vai acabar por co seguir dar o salto para um OCS a sério. Espero que o nome não a queime.
Não a vai queimar (assim espero).
Já disse em off, a um dos colegas com quem tenho maior afinidade no meio, que se a Kika seguir mais o caminho e a postura do pai (Eugénio Queirós), vai fazer um grande percurso no jornalismo.
Ela, e outra grande amiga dela, que foi da minha turma na Universidade (a Joana Ricardo).
Ambas têm aquilo que é necessário para televisão.
Para rádio, já sabemos, têm que ter um poder de síntese e descrição bastante diferentes e mais limados, e não me parece por aquilo que vou vendo, que elas neste momento consigam surpreender no CMR.
Mas para aquilo que é o produto televisivo, diria que ambas estão no ponto.
A Francisca Laranjo tem estado muito bem, do que ouvi. Ela tem sido precisamente isso, muito mais concisa e com poder de síntese do que na televisão, o que está certo.

Também estou a gostar de ouvir a Francisca Laranjo.
Confesso que o nome assusta um pouco mas, como se diz na minha zona «a miúda tem os alqueires bem medidos».

Sobre a mãe... Como resumir a sua deontologia em dois minutos e vinte e cinco segundos:
https://youtu.be/gONXrSv9uxI?si=F0b0_ev8PqBMCG1f

Por fim, não sabia que era filha do Eugénio Queirós. É meu «vizinho» da Comenda (localidade bonita).
Sim até pode ter entrado por causa da mãe neste grupo, seja na TV, Rádio, etc, mas se não tivesse qualidade já estaria posta de lado, ela está a fazer o seu trajeto e parece-me que está a fugir bem ao estilo da mãe e esse é que é o caminho que ela deve tomar.

Tenho ouvido as manhãs do CMR. Notei a entrada da Francisca Laranjo, tem uma presença leve. Está num bom caminho.

ouvinte

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Re: CMR
« Responder #504 em: Novembro 29, 2024, 11:14:21 am »
Andam mesmo a rodar demais os horários dos jornalistas. O Orlando Azevedo tem sido dos melhores elementos da CMR e hoje já está ausente, ontem tivemos a Francisca Laranjo nas Manhãs (mas sem aquela forma irritante de falar da mãe...)

A mãe é uma jornalista de sarjeta, a todos os níveis. A nível familiar, é nome proscrito, pela história que inventou e que a trouxe para a ribalta. O meu avô seve ter escrito para cima de 50 cartas a várias instâncias a solicitar o saneamento dessa Senhora. Eu era miúdo, e lembro-me de que falar nesse nome era o mesmo que falar no Diabo. Ela devia ter a idade que têm a Kika agora, e deixou a deontologia completamente à porta da redação. A Justiça fez-se, mas foi muito duro. Os julgamentos na Praça Pública podem.dar cabo de uma pessoa.

A filha não me parece beber da mesma Escola da mãe. Acho que vai acabar por co seguir dar o salto para um OCS a sério. Espero que o nome não a queime.
Não a vai queimar (assim espero).
Já disse em off, a um dos colegas com quem tenho maior afinidade no meio, que se a Kika seguir mais o caminho e a postura do pai (Eugénio Queirós), vai fazer um grande percurso no jornalismo.
Ela, e outra grande amiga dela, que foi da minha turma na Universidade (a Joana Ricardo).
Ambas têm aquilo que é necessário para televisão.
Para rádio, já sabemos, têm que ter um poder de síntese e descrição bastante diferentes e mais limados, e não me parece por aquilo que vou vendo, que elas neste momento consigam surpreender no CMR.
Mas para aquilo que é o produto televisivo, diria que ambas estão no ponto.
A Francisca Laranjo tem estado muito bem, do que ouvi. Ela tem sido precisamente isso, muito mais concisa e com poder de síntese do que na televisão, o que está certo.

Também estou a gostar de ouvir a Francisca Laranjo.
Confesso que o nome assusta um pouco mas, como se diz na minha zona «a miúda tem os alqueires bem medidos».

Sobre a mãe... Como resumir a sua deontologia em dois minutos e vinte e cinco segundos:
https://youtu.be/gONXrSv9uxI?si=F0b0_ev8PqBMCG1f

Por fim, não sabia que era filha do Eugénio Queirós. É meu «vizinho» da Comenda (localidade bonita).
Sim até pode ter entrado por causa da mãe neste grupo, seja na TV, Rádio, etc, mas se não tivesse qualidade já estaria posta de lado, ela está a fazer o seu trajeto e parece-me que está a fugir bem ao estilo da mãe e esse é que é o caminho que ela deve tomar.

Tenho ouvido as manhãs do CMR. Notei a entrada da Francisca Laranjo, tem uma presença leve. Está num bom caminho.

Ela deve estar na rádio porque ainda deve estar lesionada. Foi amplamente divulgado, pela revista cor de rosa só mesmo grupo, “ jornalista da CMTV lesiona-se em Valência e teve que ir para o hospital de carro “

Tranquilo

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Re: CMR
« Responder #505 em: Novembro 29, 2024, 12:16:31 pm »
Ouvi e não gostei

Memorias da Radio

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Re: CMR
« Responder #506 em: Dezembro 01, 2024, 05:33:24 pm »
Emissão a sair dos estúdios do Porto neste preciso momento, com Alberto Rocha e na informação Vítor Figueiredo! É um jornalista que nunca tinha ouvido em 94.8, penso que seja da própria base do Correio da Manhã a Norte. Levemente "canastrão" mas não tem má dicção nem timbre, de todo.

Excelente som na continuidade (o Alberto Rocha está com o som um bocado fino demais no microfone talvez, precisa de mais corpo, mas de resto tudo certo).

Também há dois dias ou três, já apanhei um Uber a ouvir a CMR em 94.8. Em termos de eficácia do anúncio nas traseiras dos autocarros da Feirense: é grande, claramente.

Aí está a continuidade a Norte!
« Última modificação: Dezembro 01, 2024, 05:41:52 pm por Memorias da Radio »

AG

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Re: CMR
« Responder #507 em: Dezembro 01, 2024, 08:07:20 pm »
Também há dois dias ou três, já apanhei um Uber a ouvir a CMR em 94.8. Em termos de eficácia do anúncio nas traseiras dos autocarros da Feirense: é grande, claramente.
Tenho visto um "montão" de mupis nas paragens de autocarro e nas estações de Metro em Lisboa, publicidade a rádio está a ter.

pdnf

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Re: CMR
« Responder #508 em: Dezembro 04, 2024, 08:08:31 pm »
Em termos de eficácia do anúncio nas traseiras dos autocarros da Feirense: é grande, claramente.

Estás a ser irónico, certo? Especialmente daqueles que estão metade visíveis, metade graffitados...  ;D ;D
Também está com mupis no MdP. Segunda feira andei no MdL e vi em várias estações, na terça no MdP e posso dizer o mesmo.
Rádio é:
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Mais música nova para sentir (e decidir).
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Saber que se a vida tem uma música, ela passa-a.
É a arte que toca, mais do que música...PESSOAS. Ah, and all that "unique" soul.

tuscano332

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Re: CMR
« Responder #509 em: Dezembro 04, 2024, 10:14:07 pm »
A nutricionista Rita Andrade passou a ter um espaço, bi semanal sobre nutricionismo. Ela ficou conhecida como apresentadora da SIC, tendo entrado através do programa da SIC Radical Curto Circuito,coisa que depois deixou, tendo passado exclusivamente para o nutricionismo.