O ideal era mesmo ter rádios feitas no Porto ou nos arredores com estas características, mas é o que temos.
Não somos assim um país tão grande que não possamos ter a mesma rádio a emitir em duas regiões que, em termos de consumos, são relativamente homogéneas. O que é estranho, isso sim, é não haverem rádios do Porto a emitir em Lisboa, assim como o contrário é normal.
Mas sim, concordo que há essa falha de mercado. Já na AML falta uma rádio de cariz mais popular, tipo de conteúdo que a Amália não preenche e que, por cá, ainda vamos tendo, mesmo que cada vez graças a emissores mais distantes geograficamente da cidade Invicta. Sim, estou a falar da NoAr.