A tactica da Rádio Observador.
Sempre que adquire uma nova frequencia, faz emissão especial desde a sede do concelho ou lá coloca um jornalista da capital a fazer as mesmas perguntas se sempre, aos autarcas, populares ou deputados eleitos pela região, sempre tendo como base transmitir a ideia que a Rádio Observador é uma mais valia para a região.
O mais engraçado é ver os autarcas locais e até deputados vergados ao centralismo, nada criticando o desaparecimento de orgão locais de comunicação e só por ignorancia ou estupudez ou pela necessidade do tacho no parlamento, batem palmas à Observador, não vá estes criticar qualquer crtitica que os eleitos locais possam fazer contra o centralismo.
No dia seguinte, a Observador desaparece do local, e nunca mais lá põe os pés.
Lembram-se quando foi a aquisição de Santo Tirso, Oeste .
Criaram algum emprego? Algum jornalista ? Algum estudio por lá?
Nada.
A Observador equivale a um parasita, um organismo que vive em associação com outros dos quais retiram os meios para a sua sobrevivência, normalmente prejudicando o organismo hospedeiro, um processo conhecido por parasitismo, que neste caso são os concelhos onde adquirem os emissores locais e nada contribuem para esse concelho, nada.
Hoje estão por Leiria com um jornalista mas a partir de amanhã, nunca mais lá colocam os pés como fizeram com o Oeste, Santo Tirso ou outra terra qualquer onde esta sediado o retransmisor da emissão da corte.
Bater palmas ao parasitismo na rádio é matar os orgão locais, Para quando obrigar quem quer uma rádio local, obrigar a transmitir desde lá? Para nunca, pois o poder centralista é contra tudo o que possa reluzir fora da corte.