As piratas por cá para poderem vingar têm de se tornar um problema maior do que o Estado (a ANACOM) têm capacidade para resolver, de tal maneira que não haja outra alternativa senão libertar este setor. Ou seja, têm que ser muitas e haver muitos recetores.
O problema é que o contexto é outro e a lógica de olhar a rádio também.
Dos operadores atuais acredito que Bauer, R/Com, RTP e a já semi-digitalizada Observador fossem a jogo. Os outros locais estão mais preocupados com a sua insustentável leveza do ser, e a TSF está mais preocupada com... ahm... nem sei, sequer.